Thứ Hai, 31 tháng 8, 2020

Aprenda como usar os contratos futuros da Binance

Aprenda como usar os contratos futuros da Binance

Já pensou em usar os contratos futuros da Binance, mas achou muito complicado?

No vídeo de hoje, vou te mostrar como funcionam e como utilizar os “futures”. Você vai aprender como executar as ordens de compra e venda, e ainda vou dar dicas sobre como lidar com a alavancagem nos seus trades.

Quer aprender a operar os contratos futuros da Binance de forma totalmente prática?

Então confira o vídeo de hoje!

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Economistas fazem previsão: dólar mais caro e melhora no PIB em 2020

Economistas fazem previsão: dólar mais caro e melhora no PIB em 2020

O último relatório Focus do mês de agosto acaba de ser divulgado pelo Banco Central (Bacen).

No documento, a instituição compila a opinião de vários economistas sobre o futuro do mercado brasileiro. Os dados são válidos para os anos de 2020 até 2023.

Assim, o relatório é utilizado como um termômetro da avaliação do mercado sobre os principais indicadores da economia brasileira.

Além disso, como o Focus é publicado semanalmente, é possível observar a evolução da expectativa dos especialistas sobre a economia do Brasil.

FOCUS de 31 de agosto
Relatório Focus

Mercado vê piora na taxa do câmbio para 2020

O Focus vinha trazendo a mesma previsão para o câmbio do dólar há dez semanas.

Dessa maneira, de acordo com os especialistas consultados, a moeda estadunidense ia fechar o ano de 2020 cotada a R$ 5,20.

No entanto, a taxa de câmbio foi revisada. Agora, o mercado antevê uma cotação de R$ 5,25 até o final do ano.

Outra análise importante é de que o dólar só vai baixar do patamar dos R$ 5,00 a partir de 2022.

A cotação alta do dólar ocasiona consequências para a economia brasileira. Por um lado, parte dos exportadores são favorecidos pela alta, já que os contratos internacionais são geralmente cotados em dólar.

Porém, os importadores enfrentam um encarecimento das suas atividades, o que reflete no preço de diversos bens. Logo, produtos de alta tecnologia, via de regra, ficam mais caros devido ao preço do dólar.

No mais, há relatos de dificuldades da indústria brasileira em conseguir insumos. Além do dólar caro, a produção mundial de várias matérias-primas diminuiu.

Ambos os fatores influenciam na alta dos preços no Brasil.

Economistas seguem melhorando a estimativa para o PIB

Há nove semanas, os economistas consultados pelo Bacen estão prevendo uma melhora para o PIB brasileiro em 2020.

Agora, eles acreditam que o PIB vai cair 5,28%, ante a uma previsão de 5,46% na semana anterior. Há quatro semanas, a estimativa era de queda de 5,66%.

Embora o mercado esteja acreditando num PIB ligeiramente superior, este ano a queda ainda é significativa.

No entanto, quase todos os países do globo vão enfrentar uma recessão econômica, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus (COVID-19).

Ao menos, o Brasil está conseguindo retomar as suas atividades após meses de quarentena. A capacidade de recuperação da economia vai depender do sucesso da retomada, bem como da contenção da pandemia.

Finalmente, caso ocorra um aumento considerável nos casos de infectados pelo COVID-19 no país, é provável que a economia nacional enfrente uma queda ainda mais drástica em 2020 e 2021.

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Forpus anuncia fundo seu primeiro fundo com exposição em criptoativos

Forpus anuncia fundo seu primeiro fundo com exposição em criptoativos

A gestora brasileira de recursos Forpus Capital anunciou que criará, em breve, um novo fundo de investimentos.

Trata-se do Forpus Multiestratégia FIM, que terá 10% dos fundos alocados em criptoativos

O anúncio do novo produto foi feito pelo sócio da Forpus, Luiz Nunes, durante uma participação em uma live promovida pela EQI Investimentos.

Na ocasião, ele deu mais detalhes sobre o fundo e compartilhou a estratégia de investimento da empresa criada em 2015.

Índice HDA

De acordo com uma matéria publicada no domingo (30) pelo portal Eu Quero Investir, o fundo estará disponível em breve para clientes da EQI Investimentos.

A alocação dos fundos se dará da seguinte forma: 30% será alocado no Forpus PIA e a segunda camada será de proteção. Ou seja, com investimentos em commodities, juros e câmbio.

A novidade são os 10% em criptoativos, utilizando o índice HDA. O índice mapeia opções de investimento em criptoativos.

Além disso, o índice faz uma seleção do que tem uma boa custódia, mais liquidez e maior parcela no mercado. Com tais dados, um rebalanceamento é feito a cada três meses.

Quanto à taxa de administração, ela será de 1,75%.

“Se a gente não gostar é só sair. Podemos vender futuro de Bitcoin”, disse Nunes. 

No que diz respeito a alavancagem do novo fundo, Nunes enfatizou que a gestora não faz alavancagem negativa:

“Alavancagem é quando se tem exposição maior do que o seu patrimônio. A gente compra muita opção fora do preço, para ter proteção. Se der errado, a gente perde o prêmio da opção”, explica. “No multiestratégia, como vamos trabalhar com derivativo, vamos ter alavancagem positiva.”

Fundo de Bitcoin é eleito o mais rentável

Os fundos com investimentos em criptoativos vêm ganhando força no Brasil.

Prova disto é que, pela primeira vez na história, um fundo de Bitcoin foi eleito o mais rentável do Brasil.

Trata-se do BLP Crypto Assets FIM IE, da BLP Assets, que foi eleito pelo portal Mais Retorno como o fundo mais rentável do Brasil em 2020 até o momento, com uma valorização de mais de 66%.

QR Asset alcança o maior patrimônio líquido em criptoativos

Outra gestora de criptoativos que vem se destacando no mercado é a QR Asset Management.

A gestora alcançou o maior patrimônio líquido em criptoativos entre gestoras com apenas cinco meses de operação.

Com dois fundos 100% expostos em criptomoedas, ambos lançados no início deste ano, empresa já acumula mais de R$ 80 milhões em criptomoedas sob gestão.

Gestora realiza live sobre mercado de fundos

Para abordar o mercado de fundos de investimentos, a gestora Hashdex realizará uma live na próxima terça-feira (1), às 13h30, em seu canal no YouTube.

O tema do evento será “Fintechs, sandbox, inovações e perspectivas para o mercado de fundos”.

Participam do evento: Bruno Ramos de Sousa, diretor jurídico e de compliance da Hashdex; Daniel Walter Maeda Bernardo, superintendente de relações com investidores institucionais da CVM; e Caio Ferreira Silva e Fernando Mirandez Gomes, sócios do Pinheiro Neto Advogados.

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Ethereum Classic sofre terceiro ataque em um mês

Ethereum Classic sofre terceiro ataque em um mês

Poucos dias após anunciar planos de proteção, o Ethereum Classic (ETC) voltou a sofrer um novo ataque.

O ETC foi atingido com outro ataque de 51% na noite de sábado (29). O ataque causou uma reorganização de mais de 7.000 blocos, equivalente a dois dias de mineração.

A Bitfly, empresa-mãe do pool de mineração Ethermine, alertou sobre o ataque. Posteriormente, a organização Ethereum Classic confirmou o ataque pelo Twitter.

“Embora o ETC ainda esteja avançando na avaliação das soluções propostas, estamos cientes do risco atual para a rede nesses baixos níveis de taxa de hash”, afirmou a mensagem.

Ataques em série

O ataque sofrido pelo Ethereum Classic foi o terceiro em um mês – segundo dentro de 20 dias.

O primeiro e o segundo ataques resultaram em reorganizações de 3.693 e 4.000 blocos, respectivamente. Nesse sentido, o terceiro ataque parece ser o maior, pois atingiu mais blocos.

No entanto, o valor da perda ainda não foi revelado. Esses ataques ocorrem porque a taxa de hash do ETC permanece baixa, o que o torna vulnerável a ataques de 51%.

De acordo com o site Crypto51, a taxa de hash do ETC é 2 TH/s (terahashes por segundo), e o custo teórico para um ataque é de US$ 4.860 (R$ 26 mil) por hora.

O custo teórico é a quantidade de dinheiro necessária para alugar o hashrate por um determinado período de tempo.

A título de comparação, o Ethereum (ETH) possui números muito maiores do que a ETC. Sua taxa de hash e custo teórico são de 202 TH/s e US$ 499 mil (R$ 2,7 milhões) por hora, respectivamente.

Com isso, é praticamente impossível executar um ataque de 51% bem sucedido ao ETH.

A comunidade ETC está tomando medidas para proteger sua blockchain. Porém, caso a comunidade não consiga encontrar uma maneira de proteger melhor a rede, os ataques poderão continuar e causar mais danos.

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NPInvestor anuncia a corretora de criptomoedas CPHCrypto de baixo custo

NPInvestor anuncia a corretora de criptomoedas CPHCrypto de baixo custo

A empresa dinamarquesa NPInvestor.com, listada na Nasdaq OMX, lançou uma nova corretora de criptomoedas de baixo custo chamada CPHCrypto. A corretora é projetada para oferecer melhor valor ao mercado de negociação de criptomoedas.

Os traders de criptomoedas devem ser capazes de se concentrar principalmente em sua estratégia de negociação e não se preocupar com altas taxas de comissão ou assinaturas de câmbio caras. Essa é a filosofia por trás da CPHCrypto.com, uma nova corretora de criptomoedas de baixo custo lançada pela NPinvestor.com.

CPHCrypto.com oferece uma taxa fixa de apenas $ 39,00 por mês para negociações ilimitadas, e clientes de varejo podem negociar totalmente sem comissões. Os traders também podem usar a plataforma de negociação antes de se inscreverem por uma taxa fixa, com apenas uma pequena comissão de 0,04%.

Preço mais baixo do mercado

Por muito tempo, as comissões foram muito altas ao negociar criptomoedas. Este foi um grande desafio para os traders, pois os altos custos podem facilmente prejudicar os ganhos até mesmo do trader mais bem-sucedido.

Martin Lykke da CPHCrypto.com declarou:

“Temos experiência na indústria de trading. Antigamente, era caro negociar ações, câmbio, etc., mas a competição nesses mercados agora reduziu os custos. Estamos vendo o mesmo na negociação de moedas criptomoedas, onde atualmente é caro negociar. A concorrência acabará por reduzir os custos e estamos orgulhosos de estar na linha de frente”

Martin continua:

“Da perspectiva do trader, isso é crucial. Os altos custos não estão apenas matando o lucro dos traders, mas também limitando suas possibilidades de negociação. Nossa configuração fornece ao negociante muitas novas estratégias de negociação, nas quais você pode lucrar até mesmo com pequenos movimentos de preços. Somos novos no mundo das criptomoedas, por isso é fundamental para nós que os clientes saibam que podem confiar em nós.”

Depósitos

Todos os depósitos cripto do cliente são segurados na CPHCrypto.com, portanto, no caso improvável de a empresa ser invadida, os depósitos dos clientes não serão afetados. Os traders também podem usar a plataforma sabendo que a NPinvestor.com é totalmente regulamentado pela FCA dinamarquesa.

Como a CPH Crypto se compara à concorrência?

Uma comparação de preços entre a CPH Crypto e alguns de seus concorrentes de renome mostra que a CPH Crypto é a escolha mais barata; mesmo que os traders decidam pagar por negociação em vez da taxa fixa ainda mais barata de 39 USD/mês para negociação ilimitada.

Para um volume total de negociação de $ 1000 ou menos, a CPH Crypto cobra uma comissão de $ 0,40 e um spread de $ 0,20, igualando um custo total de apenas $ 0,60. Isso se compara muito bem com a concorrência, com alternativas de grandes nomes como Binance ($ 1,00), Kraken ($ 2,10), CoinBase Pro ($ 5,00) e Etoro ($ 3,75), todas cobrando taxas de comissão totais mais altas.

Para um volume de negociação de $ 10.000 ou menos, CPH Crypto cobra uma comissão total de $ 6,00, que é comparativamente mais barato quando comparado a Binance, Kraken, CoinBase Pro e Etoro, que cobram $ 10, $ 21, $ 35 e $ 37,50 respectivamente.

Para volumes de negócios entre $ 200.000 e $ 500.000, essas economias começam a aumentar, com economias de até $ 680,00 entre a CPH Crypto e um concorrente.

Programa de Afiliados

Os usuários da CPH Crypto agora podem ganhar uma comissão vitalícia de 25% sobre as taxas de negociação fixas para cada referência bem-sucedida. Grandes mercados, sites de conteúdo, influenciadores de mídia social e blogueiros podem aproveitar as vantagens de ferramentas de links simples para maximizar suas necessidades de publicidade e monetizar seu conteúdo.

Qualquer um pode aproveitar as vantagens de taxas de negociação fixas e taxas de conversão competitivas, ganhando com o programa de afiliados da CPH Crypto.

Para mais informações, acesse:

Site: https://cphcrypto.com/
Facebook: https://www.facebook.com/cphcrypto

Atenção: este artigo tem a funcionalidade exclusivamente informativa, não constitui aconselhamento de investimento ou uma oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

Banco24Horas pode liberar saques de criptomoedas em seus caixas

Banco24Horas pode liberar saques de criptomoedas em seus caixas

Uma parceria entre o banco de criptomoedas Capitual e a TecBan, dona da rede Banco24Horas, pode viabilizar os saques de criptomoedas no Brasil.

Portanto, caso se confirme, a iniciativa permitirá que os usuários saquem suas criptomoedas nos mais de 23 mil caixas eletrônicos da rede espalhados pelo país.

Operações podem começar já em outubro

A revelação da parceria foi feita por Gustavo Rezende, COO do Capitual, ao Cointelegraph Brasil.

De acordo com a matéria publicada nesta segunda-feira (31) Rezende afirmou que a solução estará disponível muito em breve.

Segundo ele, a previsão do cronograma é que as operações tenham início já no mês de outubro.

O COO também ressaltou que a parceria entre as instituições será importante para o desenvolvimento do Capitual no Brasil.

Ele ainda destacou que a iniciativa abre as portas para a autonomia financeira, valor incentivado pelo banco:

“Estamos muito contentes pela parceria com a TecBan! O Capitual preza continuamente por uma entrega de serviços cada vez mais seguros, democráticos e amplos aos clientes, com o HubDigital, essa entrega será ainda mais positiva. Possibilitar aos clientes o acesso aos recursos do Capitual e das criptomoedas em geral, em mais de 23 mil caixas eletrônicos do Banco24Horas espalhados por todo o país é, definitivamente, abrir as portas para a autonomia financeira, a qual tanto incentivamos.”

Rezende ainda comentou que, além do Bitcoin, será possível fazer retiradas de qualquer criptomoeda negociada no Capitual.

Atualmente o banco oferece as seguintes criptomoedas: Bitcoin, Ethereum, Tether, Binance USD, DAI, Dash, Litecoin e USD Coin.

Os saques poderão ser realizados em quaisquer terminais do Banco24Horas, através da leitura de um código QR.

Brasil vai receber 10 Caixas de Bitcoin

Embora a iniciativa não seja a primeira a permitir saque de criptomoedas em terminais eletrônicos, será a mais ampla.

Conforme noticiou o CriptoFácil, recentemente, uma das maiores empresas operadoras de ATMs de Bitcoin, a Coin Cloud, anunciou sua expansão para a América Latina.

Com isso, o Brasil foi selecionado para receber, inicialmente, 10 caixas eletrônicos de Bitcoin da empresa.

A empresa destacou que caixas eletrônicos já estão adaptados para o país. Desta forma, os brasileiros poderão usá-los para comprar ou vender a criptomoeda mais popular do mercado.

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Token YFI atinge R$ 170 mil após valorizar 28%

Token YFI atinge R$ 170 mil após valorizar 28%

O setor de finanças descentralizadas (DeFi) segue a todo o vapor.

Nas últimas semanas, diversos tokens DeFi observaram um aumento de valor considerável, conforme reportado pelo CriptoFácil. Entre eles estão LINK, AMPL, STAKE e RSR.

Dessa maneira, através de plataformas descentralizadas, como a Uniswap, os investidores conseguem realizar operações rentáveis de investimentos em criptoativos.

Nessas plataformas é possível obter retornos de duas formas: através do investimento em criptoativos e na contribuição para as “piscinas de liquidez” das exchanges.

Assim, entre os diversos tokens DeFi em alta, o yearn.finance (YFI) está chamando a atenção do mercado.

YFI já vale mais de três Bitcoins em pouco tempo de vida

No gráfico abaixo, é possível observar o preço do YFI na comparação com o USDT do dia 10 de agosto até o momento da escrita desta matéria.

YFi x USDT na Binance
YFi x USDT na Binance

A data se refere ao primeiro dia de listagem do YFI na Binance, uma das maiores exchanges do mundo em volume negociado.

Naquela época, o preço do token estava girando em torno dos US$ 6.000,00, cerca de R$ 32.793,00. Isso equivale a aproximadamente 0,5 BTC.

Contudo, no momento da escrita desta matéria, o YFI está cotado a R$ 193.437 – uma valorização de 28% em menos de 24 horas.

Assim, no preço atual, o YFI já vale mais do que 3 BTC. É importante lembrar que o Bitcoin está cotado a R$ 64.088,79.

O valor do YFI coloca o token como criptoativo com o maior unitário. Em termos de valor de mercado, o Bitcoin ainda é a maior criptomoeda.

O valor total de mercado do yearn.finance é superior a R$ 5,8 bilhões. Desse montante, 72% dos tokens foram negociados nas últimas 24 horas.

Mercado DeFi equivale a R$ 100 bilhões

O mercado das finanças descentralizadas já vale aproximadamente R$ 100 bilhões, de acordo com o CoinGecko.

Nesse patamar, o valor do DeFi corresponde a 37% do valor da rede do Ethereum.

No entanto, é provável que esse percentual aumente, já que novos tokens estão DeFi sendo criados constantemente.

Além disso, nas últimas 24 horas, o mercado DeFi movimentou quase US$ 28 bilhões em todo o mundo.

Enquanto o YFI acumula uma valorização de 180% em 7 dias, o BTC sofreu uma queda de 2,2% no mesmo período.

Finalmente, apesar do alto valor unitário do YFI, o Chainlink (LINK) continua ocupando a primeira posição no ranking DeFi, com um valor total de mercado de R$ 34 bilhões.

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IPO: Mais de 40 empresas querem entrar na Bolsa

IPO: Mais de 40 empresas querem entrar na Bolsa

Atualmente, cada vez mais aumenta a lista das companhias que desejam entrar na Bolsa de Valores. Entre os meses de setembro e outubro deste ano, já foram incluídas mais de 40 empresas.

Houve um aumento considerável de companhias para protocolar o pedido de IPO’s (oferta pública inicial de ações) para alcançar a sua entrada na B3. Entre as companhias da lista, estão a rede de farmácias Nissei, a Mosaico (dona dos sites Zoom e Buscapé) e a Wine ecommerce.

A diversificação encontrada na lista de IPO’s que estão a caminho, demonstram que empresas dos mais diversos setores buscam entrar na B3. No site do Guia do Investidor é possível acessar e descobrir notícias a cerca dessas novas ofertas públicas.

Como as companhias ainda estão em fase de efetuar o envio das primeiras documentações, as ofertas iniciais ainda não apresentam maiores detalhes sobre as operações.

A companhia baiana Le Biscuit que atualmente faz parte do portfólio da Vinci Partners, está entre as companhias que os acionistas irão vender sua participação.

A empresa possui atualmente 141 lojas. A companhia atraiu mais de 17 milhões de clientes, sendo, principalmente, composto por mulheres na faixa etária de 25 a 60 anos. A oferta terá como coordenadores o Bank of America, XP Investimentos, Itaú BBA, Santander, e por fim, o Citibank.

Como essas operações são iniciais, alguns investidores observaram que a uma expectativa de preço bastante elevada para algumas ações. Portanto, os especialistas apontam que, provavelmente, haverá diversos ajustes nas avaliações.

Um dos exemplos recentes nesse caso foi a rede de farmácia Pague Menos. A empresa farmacêutica reduziu o preço de sua ação, para tentar alavancar sua oferta inicial de ações (IPO).

Especialistas apontam que, mesmo com o aumento de investidores no segmento de renda variável, haverá uma seleção para as ações, portanto, a revisão de preços será cada vez maior.

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Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil

Celulares são alterados na fábrica para roubar criptomoedas

Celulares são alterados na fábrica para roubar criptomoedas

Um investigação recente descobriu que aparelhos de celulares novos, importados da China, estão vindo com malwares “de fábrica”.

Esses vírus que roubam Bitcoin e criptomoedas estariam sendo instalados nos aparelhos juntamente com outros itens de fábrica que já vem pré-configurados.

Portanto, a investigação conjunta descobriu que o celular Tecno W2, que é um aparelho de baixo custo do fabricante Transsion, amplamente distribuído na África e no Sudeste Asiático, já vem infectado diretamente da fábrica.

Tecno W2

O dispositivo em questão custa US$ 30 e usa Android 6.0. O aparelho tem uma câmera de 8 MP e um processador quad-core de 1,3 GHz.

Mas o problema é que ele também vem com malware Triada e xHelper, programas que fazem compras e assinaturas não autorizadas, consomem dados móveis e geram publicidade invasiva.

Assim, as ações maliciosas serviriam para levantar fundos que iriam para as mãos de quem controla o programa, de acordo com um estudo realizado pela empresa de segurança móvel Secure-D e pelo meio BuzzFeed.

Embora a Transsion não seja tão conhecida na América ou na Europa, é a quarta maior fabricante de telefones celulares do mundo, depois da Apple, Samsung e Huawei.

Seu principal mercado são os países em desenvolvimento, onde podem oferecer celulares de baixo custo.

Transsion

Após a divulgação da descoberta, a Transsion admitiu a falha de segurança, mas culpou um “vendedor” (fornecedor) no processo da cadeia de abastecimento “que não foi identificado”.

“Sempre atribuímos grande importância à segurança dos dados do consumidor. Cada software instalado em cada dispositivo passa por uma série de verificações de segurança rigorosas, como nossa própria plataforma de varredura de segurança, Google Play Protect, GMS BTS e o teste VirusTotal”, disse a empresa.

Não ficou claro quantos telefones infectados foram comercializados. No entanto, o Secure-D já bloqueou cerca de 844.000 transações relacionadas a malware pré-instalado entre março e dezembro de 2019.

Os países onde o celular foi comercializado incluem: África do Sul, Etiópia, Camarões, Egito, Gana, Indonésia e Mianmar.

Os analistas consultados mencionaram que o malware havia entrado em um estágio dormente.

Mas ressaltaram que não há garantia de que o software tenha desaparecido, pois haveria computadores que ainda não foram ativados.

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Equipe do CoinMarketCap deixa projeto após entrada da Binance

Equipe do CoinMarketCap deixa projeto após entrada da Binance

Em abril deste ano, a Binance comprou o CoinMarketCap (CMC) por R$ 2 bilhões.

A comunidade de criptoativos levantou questões sobre a integridade da plataforma. Contudo, a Binance anunciou que as atividades seriam levadas de forma independente.

Alguns episódios, como remoção de indícios de “wash trading” e listagem da Binance Coin como token DeFi, a equipe que liderava o CMC deixou o projeto.

CoinMarketCap perde principal equipe

A notícia foi dada nesta segunda-feira (31) pelo portal The Block. Cinco pessoas deixaram o projeto, todas elas desde o início na plataforma.

A CEO interina, Carylyne Chan, está entre as pessoas que resolveram não mais trabalhar com o CMC.

Chan e outras pessoas contatas se negaram a dizer se a partida teve a ver com a Binance.

Apesar de dizer que não interferiria com o CMC, a Binance substituirá os cinco executivos com membros da sua empresa.

O ex-CEO e fundador do CoinMarketCap, Brandon Chez, deixou a plataforma logo após a aquisição da Binance.

Chan então assumiu o posto como CEO interina para que a “transição fosse tranquila para a equipe”, segundo ela.

A ex-CEO interina afirmou ainda que espera que o CMC continue trabalhando de forma independente.

Reação da comunidade

Apesar da falta de motivos, usuários da comunidade de criptoativos no Twitter focaram em “comemorar” a saída dos executivos.

Diversos comentários seguiram o posicionamento de “Split Jones”:

“Vai com deus.

Nunca esquecerei do pico da bolha em 2017, esses caras estavam anunciando a Bitconnect como principal patrocinador.

A aquisição da Binance sempre foi estranha. Tomara que caia no esquecimento rápido”

O desejo de Jones, caso aconteça, pode demorar. Segundo o SimilarWeb, o CMC é um dos sites sobre criptomoedas mais visitados.

Apenas em julho, foram 33 milhões de visitas. Entretanto, os consecutivos episódios podem criar espaço para outras plataformas.

Nos comentários, usuários mencionaram outras plataformas que oferecem serviços semelhantes, como WorldCoinIndex, Nomics e CoinGecko.

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Ethereum rompe US$ 400 e indicadores apontam para alta

Ethereum rompe US$ 400 e indicadores apontam para alta

Segundo uma análise feita por Marcel Pechman, as posições em aberto de opções em Ethereum (ETH) cresceram 230% nos últimos três meses, atingindo US$ 393 milhões.

ETH Options
ETH Options

Além das posições em geral, outros índices considerados chave também indicam um mercado positivo para a ETH.

Indicadores apontam para alta

Um desses indicadores são os níveis de preços mais utilizados.

De maneira geral, um gráfico fortemente preenchido com pontos abaixo do nível atual do mercado indica que: ou os traders foram pegos de surpresa devido a uma alta recente; ou menos investidores estão otimistas.

ETH Options
ETH Options

Segundo o gráfico, existem cerca de 550 mil opções em aberto com preço de US$ 405 ou menos. Esse valor supera o de opções abertas em US$ 420 ou mais.

Isso pode ser parcialmente explicado pela alta de 68% para o nível de US$ 400 (R$ 2.000,00) que ocorreu no final de julho – embora este não seja necessariamente um indicador positivo.

Um indicador mais seguro é o put/call ratio. Ele avalia quantas opções de call (compra) ou opções de put (venda) estão passando pelo mercado. Ao ver quais são mais negociadas, é possível avaliar o sentimento geral do mercado.

ETH Put
ETH Put

Atualmente existem 21% menos opções de put (venda) em aberto do que opções de call (compra). Este é o nível mais baixo em 3 meses e indica uma maior procura de mercado do que a demanda.

Inclinação delta indica otimismo

Outro indicador é a inclinação delta de 25%. Ele compara as opções de compra e de venda equivalentes lado a lado. Se a proteção para aumentos de preços usando opções de compra for mais cara, o indicador de inclinação muda para a faixa negativa.

O oposto ocorre quando os investidores estão em baixa, fazendo com que as opções de venda sejam negociadas com prêmio, fazendo com que os indicadores de assimetria mudem positivamente.

ETH
ETH

O gráfico acima mostra uma mudança para uma postura de alta desde o final de maio. Essa postura se manteve em junho e julho. Ele atingiu um forte otimismo de 20% no final de julho.

Atualmente, a inclinação de -12% encontra-se em terreno otimista, confirmando o indicador de razão put-call.

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Ex-líderes da Unick fazem vítimas em nova pirâmide financeira

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Um velho esquema de pirâmide financeira, supostamente resgatado por líderes da Unick, vem lesando várias pessoas no Brasil durante a pandemia de Covid-19.

Trata-se da Roleta Solidária, também conhecida como Mandala da Prosperidade, um esquema que se propaga pelas redes sociais e promete multiplicar o valor investido por pelo menos oito.

Valor de investimento é baixo

De acordo com uma matéria publicada pelo Jornal NH nesta segunda-feira (31), os criminosos convencem os investidores a aplicar valores baixos no esquema, na faixa de R$ 50. 

Entretanto, a promessa de dinheiro fácil vira prejuízo para os investidores do esquema que está sendo conduzido por um grupo de criminosos de Estância Velha, no Rio Grande do Sul.

Uma das vítimas foi uma moradora de Laguna, em Santa Catarina. A mulher de 26 anos denunciou à Polícia, na última semana, três estancienses por participarem da roleta solidária.

Além de ter investido dinheiro no esquema, ela indicou mais de 500 pessoas:

“Não é tanto pelo que perdi. Fiz a queixa porque me sinto culpada pelos parentes, amigos e conhecidos que indiquei. Essas pessoas recomendaram mais gente. É uma bola de neve. Se todos nós fomos enganados, aqui tão longe, imagina como está lá na região dos cabeças”, questionou.

A investidora lesada pelo esquema também observou que o poder de convencimento do grupo se intensificou com a pandemia. Já que a roleta aparece como uma possibilidade de renda extra em tempos difíceis como os atuais.

Esquema “de família”

Ela conseguiu identificar três líderes do esquema, dois irmãos e uma prima e denunciou o grupo:

“Minha aplicação foi na conta bancária dessa prima. Informei os nomes. Isso tem que parar”, ressaltou.

A moradora de Laguna relatou que recebeu o convite de uma pessoa conhecida pelo Whatsapp no dia 20 de agosto. Assim, foi convencida a participar do esquema e investiu R$ 100.

Ela explicou que conheceu o líder há dez anos e disse que ele está criando muitos grupos no Whatsapp.

Além disso, chegou a propor que ela “abrisse” o esquema em Santa Catarina. Quando a investidora suspeitou que se tratava de um golpe, cobrou explicações do líder: 

“Ele me xingou. Disse que não adiantava denunciar. Que tem uma prima advogada. Que nos encontraríamos no fórum e lá diria que ele também é vítima. Falou essas coisas pra me intimidar. Não imaginava que eu denunciaria.”

Relação com a Unick

Ainda segundo o Jornal NH, o esquema antigo teria começado a ser explorado em larga-escala por ex-líderes e investidores da Unick.

A empresa prometia rendimentos sobre investimentos em criptomoedas.

Contudo, o esquema foi desmantelado pela Polícia Federal em outubro do ano passado e seus principais líderes foram presos.

As investigações em curso apontam para, dentre outras práticas criminosas, a prática de pirâmide financeira.

Atualmente, 15 envolvidos no esquema são réus e respondem o processo em liberdade.

Suspeito nega envolvimento

Um dos suspeitos de liderar o esquema em Estância Velha é um vendedor autônomo de 27 anos.

No entanto, ele nega envolvimento na roleta solidária.

“Me convidaram para entrar. Fiquei no amarelo daquela roleta e saí. Não vou dar dinheiro para os outros, pois 50 pilas fazem falta”, disse. “Tem muita gente fazendo, mas eu não trabalho com isso. Todo mundo desconfia por causa da Unick, essas coisas. O pessoal pensa que é pirâmide. Ela [investidora lesada] entrou porque quis. E indicou muitas pessoas.”

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Analista indica melhores altcoins para investir em setembro

Analista indica melhores altcoins para investir em setembro

O trader e estrategista Michaël van de Poppe está animado com o mercado cripto.

O famoso empresário indicou recentemente as cinco principais criptomoedas que podem valorizar em setembro.

Ainda segundo ele, o prospecto é bem positivo para suas indicações.

As cinco indicações

Em um novo vídeo do YouTube, o trader disse que está olhando para a Ontology, mais precisamente o par ONT/BTC.

Para ele, o par parece estar chegando ao “fundo do poço”.

“Estamos acima dos 100 dias e 200 dias [médias móveis] e isso será o suporte. [Estamos] na zona de resistência final. Se rompermos essa zona de resistência, os próximos níveis serão 1.000 satoshis e 1.200 satoshis”, declarou.

Além da ONT, o trader está otimista com a Wanchain, também no par de negociação com o BTC.

Ele ressalta que a criptomoeda deve conter a área entre 2.900 e 3.100 satoshis para manter seu tom de alta.

Caso a Wanchain mantenha o suporte, haverá um rompimento para a zona de 4.100 satoshis.

Desta forma, o trader espera que o par WAN/BTC atinja um preço entre 5.000 satoshis e 6.200 satoshis.

Celer e Troy

Van de Poppe também está otimista sobre a Celer Network (CELR/BTC). Segundo ele, o par também está emitindo sinais de alta.

O trader observa que o criptoativo está atualmente se consolidando logo abaixo de sua resistência imediata. Em breve, ele espera que o par se comprima e exploda para seus alvos de 200 satoshis e 330 satoshis.

Já a quarta moeda que chamou a atenção de Van de Poppe é a Troy (TROY/BTC).

No vídeo é ressaltado que o par permanecerá em alta enquanto mantiver o suporte chave, localizado em torno de 55 satoshis.

“Se nos mantivermos, isso seria ótimo, pois a próxima alta deve nos levar a 107 satoshis e 145 satoshis.”

Curve

Por fim, a última moeda na lista do trader é a Curve DAO Token (CRV/BTC).

De acordo com van de Poppe, o par com Bitcoin está mostrando potencial para superar o dobro do valor.

“Queremos ver uma clara variação de suporte-resistência de 2.900 satoshis. Se conseguirmos isso, acho que vamos testar os níveis em torno de 6.000 satoshis e 4.100 satoshis. ”

Enquanto isso, Van de Poppe espera que o Bitcoin continue se consolidando no curto prazo, definindo um nível importante que despertaria uma nova alta.

“O BTC atingiu a zona de resistência de curto prazo. Provavelmente um pouco mais de alcance esperado. É crucial que a área entre US$ 11.250 e US$ 11.300 segure como uma mínima mais alta. Se a marca de US$ 11.650 for rompida, acho que US$ 12.000 vem a seguir. ”

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Bitcoin tem primeiro agosto positivo desde 2017, mas perde para S&P 500

Bitcoin tem primeiro agosto positivo desde 2017, mas perde para S&P 500

O Bitcoin pode fechar o primeiro mês de agosto com valorização em três anos.

No momento da escrita desta matéria, o Bitcoin está cotado a US$ 11.700,00 (cerca de R$ 63.753,00). Com isso, ele apresenta uma valorização de 2,3% no mês.

A última valorização em agosto foi em 2017. Naquela ocasião, o Bitcoin viu uma forte valorização de 66%, preparando o caminho para a alta histórica do final do ano.

S&P 500 supera valorização do Bitcoin

No entanto, mesmo com a alta, o Bitcoin não foi o melhor investimento do mês. De fato, o índice de ações S&P 500 obteve uma valorização três vezes maior.

Na sexta-feira (28), o S&P 500 apresentava ganhos de 7,25% para agosto, de acordo com dados fornecidos pelo TradingView. O índice fechou o pregão a 3.508,01 pontos, renovando sua máxima histórica pelo sexto dia consecutivo.

Bitcoin - S&P 500
Bitcoin – S&P 500

Isso significa que o índice terá um mês mais positivo do que o Bitcoin, a não ser que haja uma catástrofe no mercado de ações. O S&P 500 caminha para ter seu melhor agosto desde 1984.

Bitcoin tem dificuldades em quebrar resistências

O Bitcoin tentou por várias vezes quebrar a resistência dos US$ 12.400, a última tentativa foi feita em 17 de agosto. Como não obteve sucesso, seu preço tem oscilado na faixa de US$ 11.100 a US$ 11.800 desde então.

A recuperação das baixas de julho estagnou com o enfraquecimento da demanda de instituições e operadores macro. Isso é indicado pela queda recente de 30% nas posições abertas em futuros listados na Chicago Mercantile Exchange (CME).

Futuros - CME
Futuros – CME

Na sexta-feira (28), a quantidade de contratos em aberto listados na CME era de US$ 653 milhões (R$ 3,5 bilhões). O valor ficou abaixo do recorde de US$ 948 milhões (R$ 5,1 bilhões) alcançado em 17 de agosto, de acordo com o site de análises Skew.

É possível que uma realocação de recursos tenha ocorrido. Os investidores podem ter transferido dinheiro do Bitcoin para projetos vinculados ao mercado de finanças descentralizadas (DeFi).

Este mercado cresceu recentemente, atingindo perto de US$ 8 bilhões (R$ 40 bilhões) em valor alocado.

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Bitcoin volta aos R$ 62.000 com queda do dólar; Ethereum valoriza 5%

Bitcoin volta aos R$ 62.000 com queda do dólar; Ethereum valoriza 5%

A semana começa com uma retração do mercado de Bitcoin. A cotação do dólar derrubou o preço do BTC nesta segunda-feira (31).

Embora o criptoativo tenha valorizado, seu preço caiu com a queda da moeda estadunidense.

Enquanto isso, grandes altcoins valorizaram, como Ethereum e Litecoin.

Preço do Bitcoin hoje

De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC avançou 0,21% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 62.665,97.

A máxima intradia foi registrada em R$ 63.841,79. Por sua vez, a mínima intradia foi marcada em R$ 62.490,12

Por sua vez, o volume de troca do BTC é de R$ 110,7 bilhões. O gráfico do BTC referente às últimas 24 horas pode ser visto abaixo:

Gráfico com as variações de preço do BTC nas últimas 24 horas.
Gráfico com as variações de preço do BTC nas últimas 24 horas. Fonte: WorldCoinIndex

Altcoins ganhando e perdendo

Embora o dólar tenha prejudicado o valor do Bitcoin, altcoins valorizaram para compensar a queda da cotação em reais.

Ethereum, Litecoin e Bitcoin SV valorizaram, respectivamente, 5,24%, 6,40% e 2%.

No top 20, predominaram as perdas. Cosmos, Neo e Tron declinaram respectivos 4,51%, 4,86% e 1,22%.

Até o fechamento deste artigo, o valor total do mercado de criptoativos era de R$ 2 trilhões. A dominância do BTC está em 57,9%.

Por fim, a cotação do dólar utilizada para converter os valores foi de R$ 5,39.

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Famoso investidor lista três razões para Warren Buffett comprar Bitcoin

O cofundador da Morgan Creek Digital, Anthony Pompliano, tem sugestões a fazer a Warren Buffett.

Recentemente, o entusiasta das criptomoedas disse que há três razões pelas quais o lendário investidor deveria comprar Bitcoin.

Ao que parece, Pompliano quer que o conhecido crítico das criptomoedas se renda ao criptoativo mais popular do mercado.

Reviravolta

Há pouco tempo a Oracle of Omaha comprou mais de 20 milhões de ações da mineradora de ouro Barrick Gold no valor de cerca de US$ 563 milhões.

Em paralelo, Buffett também vendeu uma parte significativa de suas participações na Wells Fargo e no JP Morgan.

Além disso, ao mesmo tempo, abriu mão de todas as posições da Berkshire na Goldman Sachs.

Portanto, em uma carta aos investidores, Pompliano disse que Buffett estaria bem servido se incluísse o BTC em sua reestruturação de portfólio.

“Warren Buffett e sua equipe decidiram basicamente se desfazer das ações de bancos e começar a ganhar exposição ao ouro. Esta é uma reviravolta completa da perspectiva que Buffett declarou publicamente por muitos anos, que minimizou o valor do ouro e se gabou das perspectivas futuras dos bancos”, disse.

O investimento de Buffett na Barrick Gold é visto como um movimento para obter exposição ao metal precioso em meio à incerteza sobre o futuro do dólar americano.

Bitcoin é melhor

Pompliano acredita, no entanto, mais inteligente que Buffett foi o gerente bilionário de fundos de hedge Paul Tudor Jones que optou por investir em Bitcoin.

Ele justificou que a oferta de 21 milhões de Bitcoin, com um limite rígido, é o que faz o criptoativo um investimento melhor.

Já que, quanto ao ouro, o suprimento exato é desconhecido.

Pompliano também destacou a portabilidade do BTC e o fato de que ele pode movimentado sem esforço.

Em termos de divisibilidade, Pompliano diz que o Bitcoin também vence porque o criptoativo pode ser dividido instantaneamente em unidades menores chamadas satoshis.

O executivo da Morgan Creek Digital diz que a Berkshire deve investir 5% a 10% de sua posição de caixa em Bitcoin.

No entanto, não é provável que Buffett faça isso tão cedo.

No passado, o investidor bilionário chamava o Bitcoin de “veneno de rato” e dizia que as criptomoedas não tinham valor.

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Transações de Bitcoin mais usadas são reveladas em relatório

Transações de Bitcoin mais usadas são reveladas em relatório

Embora enviar e receber Bitcoin seja um processo simples, poucas pessoas sabem que existem diferenças entre as transações.

Atualmente, o Bitcoin oferece uma gama de opções interessantes, incluindo a possibilidade de realizar diversos tipos de transações.

Agora, uma pesquisa recente analisou a história da blockchain para determinar quais foram os tipos de transações mais usados ​​no Bitcoin.

Relatório

O relatório da QuantaBytes afirma que uma das grandes características do Bitcoin é sua flexibilidade para expressar mudança de propriedade por meio de transações efetivas.

Além disso, a empresa destaca o fato de que a maioria das transações realizadas corresponde a um método que já registrou 86.380.556 transações. No entanto, este número conta apenas a história do Bitcoin até o bloco 290.000.

Segundo a empresa, existem cinco tipos de transferências usados ​​atualmente. Assim, como seu desenvolvimento está nas mãos de programadores, eles são identificados pela forma como são escritos.

Tipos de transações

Os tipos de transações especificados pela empresa são:

  • Pagamento por hash de chave pública (P2PKH);
  • Pagamento por chave pública (chave pública);
  • Pagamento com assinatura múltipla (limitado a 15 chaves);
  • Pagamento por scripts hash (P2SH) e
  • Armazenamento de dados em blockchain (OP_RETURN).

“Existem muitas maneiras de combinar ou criar as instruções para outros tipos de transações. Mas, por enquanto, essas são as aceitas pela maioria dos clientes que usam mineradores”, disse a empresa.

Transações mais usadas

A empresa ainda concluiu que as transações mais utilizadas no Bitcoin são aquelas que vão para um único destinatário ou endereço.

Portanto, o P2PKH ou pagamento ao hash da chave pública, registra mais de 86 milhões de transações. Ou seja, cerca de 98% de todas as transações de Bitcoin.

A chave pública de pagamento é uma das formas mais simples de fazer uma transação, pois não requer o uso do hash no script.

Já as transações menos comuns também são aquelas que, definitivamente, não são aceitas pelo software de mineração convencional.

Além do mais, algumas formas surgiram como resultado de alguma vulnerabilidade ou outra estranheza. Entretanto, o estudo da QuantaBytes não inclui nada que aconteceu menos de 10 vezes.

Há também um tipo de transação desconhecido que é identificado como OP_DATA_32 e OP_DATA_36, que mostra um tipo de código de operação simples (opcode) seguido por dados.

Curiosamente, esse método foi registrado 1.322 vezes.

Existe também outro tipo de transação semelhante à anterior que ocorreu apenas 15 vezes.

Já um bug no software de mineração P2Pool permitiu que um tipo de transação fosse executado 182 vezes, mas nenhum cliente Bitcoin aceita esse tipo de transação atualmente.

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Venezuela é o país que mais usa criptomoedas na América Latina, revela pesquisa

Venezuela é o país que mais usa criptomoedas na América Latina, revela pesquisa

A Chainalysis é uma empresa que analisa dados sobre blockchain. Tais dados envolvem a adoção de criptomoedas na sociedade.

Um estudo realizado pela empresa focou na adoção de criptomoedas na América Latina. Embora os resultados completos só serão divulgados em setembro, parte do estudo já foi disponibilizado.

No trecho já veiculado, descobriu-se que a Venezuela é o país da América Latina que mais usa criptomoedas. Contudo, o resultado não é o que parece.

Necessitados não são principais usuários

Mundialmente, a Venezuela é o terceiro país que mais adota criptomoedas no cotidiano. O país latino perde apenas para Ucrânia e Rússia.

O estudo trata da dinâmica entre a Petro, criptomoeda criada pelo governo venezuelano, e os criptoativos no geral.

Uma exchange liberada pelo governo de Nicolás Maduro, chamada Criptolago, foi analisada mais a fundo.

Constatou-se que 75% das transações eram superiores a US$ 1.000. Tendo em vista que um venezuelano recebe, em média, US$ 0,72 ao dia, é pouco provável que os serviços de criptomoedas ajudem os necessitados.

Número de transações por volume. Fonte: Chainalysis
Número de transações por volume. Fonte: Chainalysis

A Chainalysis afirma que conversou com uma fonte próxima das transações com criptomoedas no país.

Afirmou-se que elas provavelmente pertencem aos aliados de Maduro, que estão utilizando criptomoedas para lavar dinheiro ou mover fundos para fora do país.

Negociações P2P lideram

A pesquisa menciona ainda as negociações P2P na Venezuela. Segundo o documento, a exchange LocalBitcoins é a principal responsável pelo grande volume.

O gráfico abaixo mostra o aumento nas negociações do par BTC/VES:

Volume de negociações P2P na Venezuela. Fonte: Chainalysis
Volume de negociações P2P na Venezuela. Fonte: Chainalysis

A sigla “VES” corresponde ao bolívar soberano, moeda da Venezuela.

Além dos dados, a Chainalysis afirma ter entrevistado diferentes venezuelanos. Por meio das pesquisas, notou-se um crescente interesse em criptomoedas.

Venezuelanos que deixaram o país atrás de melhores condições de vida também impulsionam o uso de moedas digitais.

Os familiares que permanecem no país utilizam criptomoedas para receber o dinheiro, evadindo-se do estado.

Embora o grosso do volume seja movimentado por apoiadores do regime, a pesquisa revela que a população da Venezuela criou um grande interesse nas moedas digitais.

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Chủ Nhật, 30 tháng 8, 2020

MIT propõe solução para supervisão de pools de mineração

MIT propõe solução para supervisão de pools de mineração

Enquanto muitos entusiastas de criptomoedas criticam a centralização da mineração do Bitcoin em ASIC eles esquecem um player ainda mais importante.

Isso porque quem realmente detém o poder de mineração não são as fazendas, mas as pools nas quais as fazendas se conectam. E essas pools, até então, não possuem supervisão.

Entretanto, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) quer mudar isso.

Segurança da rede em risco

Em um artigo publicado no Medium, os desenvolvedores DCI Gert-Jaap e Neha Narula expressaram sua preocupação de que não haja uma ferramenta pública para a supervisão das pools de mineração de Bitcoin.

Portanto, eles argumentam que elas são a parte mais importante na segurança da rede:

“Fiquei surpreso ao saber que mesmo com a criptomoeda mais importante, e uma em que todos levam a segurança a sério, não encontramos nenhuma supervisão pública das pools de mineração… Certamente existem outros vetores de ataques, como roubo de chaves ou contratos com erros que tornam os fundos vulneráveis. No entanto, temos que verificar se as camadas de base e a rede estão seguras, ou tudo o mais está em risco”, disse Neha Narula.

Segundo os autores, o operador da pool escolhe as tarefas a realizar e as distribui. Isso quer dizer que os mineradores não escolhem qual conteúdo do bloco vão minerar. Já que recebem apenas os cabeçalhos dos blocos, não as transações.

Stratum V2

Esse fato contrasta com o minerador que gerencia um nó completo e trabalha de forma independente.

Também há diferença com os mineradores que usam o novo protocolo de mineração Stratum v2 , com o qual podem tomar algumas decisões sobre o conteúdo do bloco a ser minerado.

Mas, em geral, os mineradores extraem o que a pool aloca a eles.

“Isso é arriscado: os operadores da pool controlam grandes quantidades de taxa de hash e podem conduzir ataques como gastos duplos e mineração egoísta sem que os mineradores saibam. Ou um operador de pool pode redirecionar a taxa de hash de um minerador para outra criptomoeda que ele emprega com o mesmo algoritmo de mineração”, alega.

Pool Detective

Desta forma, a proposta do MIT é a implantação do ‘Pool Detective’.

Há um ano, sob a coordenação de Gert-Jaap, o MIT iniciou o desenvolvimento do software que permitiria a supervisão de alguns aspectos das pools de mineração.

Lançada agora, a ferramenta registra o tráfego entre a pool e o hardware de mineração.

“Também registramos os dados sobre a propagação dos blocos na rede ponto-a-ponto e também validamos blocos com um nó completo para cada uma das criptomoedas que monitoramos”, explica o MIT.

Assim, segundo o MIT, o Pool Detective pode detectar comportamentos inadequados, como mineração egoísta e prova de execução de trabalho em outra blockchain.

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Doações em Bitcoin mantêm no ar importante biblioteca online

Doações em Bitcoin mantêm no ar importante biblioteca online

A pirataria é um tema geralmente associado ao universo das músicas, dos filmes e dos jogos eletrônicos.

No entanto, ela também afeta as publicações acadêmicas. Na Rússia, um site está chamando a atenção do universo acadêmico há alguns anos.

A razão para isso é o fato do Sci-Hub distribuir artigos acadêmicos de maneira gratuita, sem respeitar os detentores dos direitos autorais dessas obras.

Naturalmente, a ideia não agrada as editoras e as universidades em geral.

Entretanto, o site consegue se manter, unicamente, devido às doações dos seus apoiadores em Bitcoin.

Sci-Hub se mantém vivo graças às doações de Bitcoin

O Sci-Hub se define como o “primeiro site pirata do mundo a providenciar o acesso livre e irrestrito a dezenas de milhões de artigos de pesquisa”.

Segundo os administradores do site, cerca de 83 milhões de artigos estão disponíveis online.

Além disso, na página inicial do Sci-Hub, há o apelo para que os usuários do site realizem a doação de Bitcoins:

Chamada de apoio ao Sci-Hub
Sci-Hub

O projeto é apoiado pelas doações dos usuários. Imagine um mundo com acesso livre ao conhecimento, para todos – um mundo sem as barreiras de pagamentos. Doe para que essa visão se transforme em realidade. Faça a sua contribuição para lutar contra as leis de direitos autorais e desigualdade da informação. Até mesmo as menores doações ajudam.

Mande a sua contribuição para o seguinte endereço de Bitcoin: 12PCbUDS4ho7vgSccmixKTHmq9qL2mdSns

O endereço em Bitcoin é o único meio de doação disponível aos usuários do site.

Vale ressaltar que os administradores do site tiveram problemas com o Paypal antes de aderir às criptomoedas.

Foi esse o motivo que motivou o Sci-Hub a aceitar as doações em Bitcoin.

Site estimula o debate sobre o acesso à informação

A disponibilização de informações acadêmicas de maneira gratuita gera polêmica.

Por um lado, há o grupo de pessoas responsáveis pelos artigos, bem como os donos de editoras, universidades e outras instituições que são donas dos direitos autorais das obras.

Do outro lado, estão os críticos, que acreditam que o acesso às publicações acadêmicas é dificultado pelas instituições e sites especializados no assunto.

É comum que os grandes sites cobrem uma mensalidade para permitir que os usuários possam ler os seus artigos acadêmicos.

Contudo, os preços cobrados pelos detentores dos direitos autorais são, por algumas vezes, proibitivos aos interessados em acessar o conteúdo.

No caso do Sci-Hub, os administradores do site advogam abertamente pelo fim dos direitos autorais. Eles também defendem o livre acesso de todas as pessoas às informações publicadas no meio científico.

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Ex-tenista brasileiro compra startup focada em blockchain

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A Neobpo, empresa de tecnologia focada na criação de produtos digitais do ex-tenista Luiz Mattar, anunciou a compra da startup paranaense Wasys.  

E um dos motivos para a aquisição é a tecnologia blokchain.

Plataforma em blockchain despertou interesse

Conforme noticiou o jornal O Globo nesta terça-feira (25), a startup Wasys possui em seu portfólio a plataforma iGree.

Trata-se de uma ferramenta que possibilita a celebração de contratos de forma remota. Assim, eliminando o fluxo de troca de documentos e o uso de papel.

Os acordos são firmados por meio de “vídeo selfie” e validados via blockchain. Desta forma, fornecendo mais segurança e confiabilidade na troca e armazenamento de informações. 

Além disso, a Neobpo – que nasceu de uma divisão da empresa de tecnologia Tivit – também tem interesse na solução GetDoc da Wasys. Esse sistema ajuda no gerenciamento da “papelada digital” das empresas.

O CEO da Neobpo, Eraldo de Paola, destacou que essas soluções já eram comercializadas pela empresa em parceria com a Wasys.

No entanto, a partir de agora, passam a integrar com exclusividade o portfólio e a plataforma da Neo:

“Isso nos dará a possibilidade de oferecer produtos diferenciados, sem similares no mercado, e que estão infinitamente mais avançados do que quaisquer outros do gênero”, destacou o CEO da Neobpo.

Segundo ele, a compra da Wasys é parte do caminho que a companhia está trilhando para se tornar uma empresa cada vez mais digital. Já que Wasys é referência na criação de produtos digitais e de automação de processos.

A Neo efetuou a compra integral da Wasys com recursos próprios. Entretanto, o valor da negociação não foi divulgado.

Além disso, o acordo firmado entre as empresa prevê a migração de todos os projetos em andamento, bem como a carteira de clientes diretos. Isso ajudará a Neo em seu posicionamento de mercado.

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