Thứ Sáu, 30 tháng 4, 2021

Estados Unidos não vão aceitar moeda digital da China, diz chefe do Fed

Estados Unidos não vão aceitar moeda digital da China, diz chefe do Fed

Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, destacou que o país não irá apressar seu próprio projeto de moeda digital, apesar dos rápidos avanços da China.

De acordo com Powell, a abordagem de CBDC empreendida pelo país asiático não terá efeito nos EUA. Em outras palavras, o yuan digital não será aceito no país, segundo ele.

CBDC: Melhor fazer certo que fazer primeiro

Com o tópico das moedas digitais de banco central em rápida expansão em inúmeros países, a maior economia do mundo ainda não apresentou uma posição definitiva sobre o tema.

Nesse sentido, embora o dólar americano continue a ser a principal moeda de reserva, a posição do país pode ser desafiada.

Mas conforme destacou Powell, os EUA não podem se dar ao luxo de apressar o projeto. Isso porque, para o país, é mais importante “fazer certo” do que fazer “rápido”.

Além disso, Jerome Powell observou que o modelo chinês de digitalização de seu yuan não funcionará corretamente nos Estados Unidos. Afinal, os dois países são muito diferentes e requerem abordagens distintas.

“A moeda que está sendo usada na China não é a que funcionaria aqui. Ela permite que o governo veja em tempo real todos os pagamentos para os quais é usada”, disse.

Com base nisso, Powell informou que o Fed está em posição de reserva em relação a uma possível CBDC. Primeiramente, a instituição precisa se familiarizar com a tecnologia por trás do projeto.

O produto final deve ser compreensível para os cidadãos dos EUA e também para as pessoas em outros países que dependem do dólar.

China avança

Enquanto os EUA continuam estagnado, a China já está executando programas-piloto para analisar o yuan digital.

Relatórios mais recentes até sugeriram que a segunda maior economia do mundo planeja permitir que atletas e turistas do exterior usem a moeda digital chinesa durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim em 2022.

Mas apesar desses avanços, algumas autoridades do mercado compartilharam da opinião de Jerome Powell. Para eles, a corrida para o yuan digital pode não fornecer os resultados esperados.

Karl Schamotta, estrategista-chefe de mercado da Cambridge Global Payments em Toronto, disse que esta será uma moeda 100% controlada pelo governo.

“Você está olhando para uma moeda que essencialmente não terá anonimato. Ela estará estritamente sob o controle do estado.”

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Bitcoin sofre impacto de R$ 20 bilhões e futuro de outras criptomoedas é revelado

Bitcoin sofre impacto de R$ 20 bilhões e futuro de outras criptomoedas é revelado

Na última semana o Ethereum roubou a cena. Com uma alta acumulada de quase 20% no período, a maior altcoin do mercado alcançou os US$ 2.800 e as projeções são otimistas.

Enquanto isso, o Bitcoin negociou lateralmente, voltando a ser cotado acima de US$ 57.000 nesta sexta-feira (30).

Um fato que poderia derrubar o preço da maior criptomoeda do mercado parece não ter afetado seu desempenho e o BTC já recuperou cerca de 14% de seu preço nos últimos 7 dias.

As notícias mais acessadas na última semana no CriptoFácil incluem o alerta de queda (que não se concretizou até o momento), previsões de preços para as principais criptomoedas do mercado e algumas recomendações de altcoins para lucrar neste ciclo.

Confira abaixo as principais matérias do CriptoFácil:

Queda a caminho? Bitcoin sofrerá impacto de R$ 20 bilhões na sexta-feira

Nesta sexta-feira (30), vencem mais de US$ 4,2 bilhões em opções de Bitcoin. E a expectativa era que o preço do Bitcoin seria afetado negativamente com previsão de queda para US$ 54.000. No entanto, a criptomoeda não se abalou e no momento da escrita está sendo negociada em US$ 56.900. Leia mais.

Analista prevê futuro de Binance Coin, Cardano e Uniswap

Com o mercado passando por uma correção nos últimos dias, o analista Rakesh Upadhyay compartilhou suas previsões de preço para Binance Coin (BNB), Cardano (ADA) e Uniswap (UNI). Para cada um dos criptoativos ele fez projeções otimistas e apontou os níveis a serem observados para as altas se concretizarem. Leia mais.

5 criptomoedas para lucrar mesmo durante a queda do Bitcoin

Como mencionado, o Bitcoin enfrentou dias difíceis antes de conseguir voltar aos US$ 57.000. Nesse contexto, o analista do Altcoin Daily, Aaron Arnold, destacou cinco criptomoedas de baixo valor de mercado que irão sobressair sobre o Bitcoin. Leia mais.

Alta do Bitcoin chegou ao fim, diz famoso trader

Os dias de queda do BTC trouxeram previsões pessimistas para o futuro das criptomoedas. O trader conhecido como “Bitcoin Viking”, por exemplo, afirmou que a alta do Bitcoin chegou ao fim. Isso porque a taxa de realização de lucros conhecida como aSOPR pode estar no seu limite. Leia mais.

Alta do Ethereum não tem freio e pode superar o Bitcoin, apontam dados

No início desta semana, algumas métricas já indicavam um forte movimento de alta para a ETH. De acordo com dados do IntoTheBlock, parâmetros como número de novos titulares, endereços ativos e rentabilidade já davam sinais otimistas para a moeda digital. Leia mais.

Quem comprou essas 3 criptomoedas na correção se deu bem

Durante a recente correção no mercado de criptomoedas, investidores aproveitaram os preços de entrada mais baixos e conseguiram lucrar com algumas altcoins. O trader Flood, por exemplo, disse que conseguiu bons lucros com PancakeSwap (CAKE), Solana (SOL) e Nerve Finance (NRV). Leia mais.

Ethereum rompe máxima história e pode triplicar de preço, dizem analistas

Como mencionado, as projeções para o preço do Ethereum estão bastante positivas. Alguns analistas acreditam que a segunda maior criptomoeda em valor de mercado pode atingir de US$ 10.000 a US$ 15.600 ainda em 2021. Leia mais.

Tesla vende R$ 1,5 bilhão da sua reserva em Bitcoin

Outra notícia que atraiu a atenção dos leitores foi a de que a Tesla vendeu R$ 1,5 bilhão da sua reserva em Bitcoin. Em seus resultados trimestrais, dois fatos chamaram atenção. Primeiramente, notou-se que a companhia registrou um lucro trimestral acima das expectativas. Já o segundo foi a venda de parte dos Bitcoins que foram adquiridos no início do ano. Leia mais.

Analista prevê próximos preços de Dogecoin, Cardano e Uniswap

O analista Rakesh Upadhyay afirmou na última semana que está otimista com três criptomoedas: Dogecoin, Cardano e Uniswap. Conforme destacou ele, os gráficos de preços dessas altcoins estão dando sinais positivos de alta. Leia mais.

Trader que acertou preço do Bitcoin indica 3 criptomoedas

Por fim, foi a vez do trader de criptomoedas Capo, conhecido por suas boas previsões de preço para o Bitcoin, listar três altcoin com as quais ele está otimista. Entre elas, ele destacou a Terra (LUNA), que pode alcançar um novo recorde histórico de preço. Leia mais.

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Empresa que previu alta de 2017 indica 3 criptomoedas para investir

Empresa que previu alta de 2017 indica 3 criptomoedas para investir

O mercado de criptomoedas está agora em sua maior recuperação desde o final de 2017, aumentando o interesse de investidores que procuram adicionar alguma exposição ao seu portfólio.

O Bitcoin (BTC), por exemplo, chegou ao recorde de mais de US$ 64.800 em 14 de abril. Em seguida, a criptomoeda sofreu uma forte correção e foi negociada em menos de US$ 48 mil.

No entanto, apesar das oscilações, as criptomoedas estão sendo cada vez mais adotadas nos serviços financeiros.

Recentemente, a Visa revelou que permitirá o uso da stablecoin USDC para liquidar transações em sua rede de pagamentos.

Além disso, o banco de investimento JPMorgan informou que está se preparando para lançar um fundo de Bitcoin para seus clientes.

É a vez das altcoins

No entanto, além do Bitcoin, há muitas oportunidades no mercado, segundo a empresa Capital.com, que previu o rali de 2017 que levou o BTC a novos patamares.

“Existem mais de 4.800 criptomoedas em circulação listadas no Coinmarketcap. Novas moedas e tokens são lançados quase diariamente. Escolhemos as cinco criptomoedas que acreditamos terem potencial de crescimento”, disse a empresa.

Primeiramente, a Capital indicou o Ethereum, que é “a moeda da internet descentralizada”.

“O Ethereum é usado para habilitar dApps, incluindo serviços financeiros descentralizados cada vez mais populares (DeFi). Isso leva a um número maior de transações de blockchain públicas no Ethereum do que no Bitcoin”, disse.

Em segundo lugar, a empresa destacou a Binance Coin que pode chegar até US$ 1 mil no curto prazo, segundo eles:

“A alta das criptomoedas gerou um aumento nas negociações que está impulsionando um forte crescimento nas transações na Binance. O preço do BNB subiu de US$ 38,80 no início de 2021 para cerca de US$ 600 neste mês, atraindo o interesse de investidores em vez de apenas usuários da empresa”, disse.

Além disso, a empresa destacou que a análise técnica de curto prazo também é otimista. De acordo com a Capital, 24 indicadores oferecem sinais de compra e nenhum mostra sinais de venda.

“Há suporte em US$ 543,66 com o mais forte em US$ 506,50 e níveis de resistência em US$ 617,99”, disse.

Solana

Outra criptomoeda na lista da empresa é a Solana, um dos ecossistemas DeFi de crescimento mais rápido.

“A análise técnica é neutra no preço SOL para o curto prazo. No entanto, com a adoção crescendo rapidamente, o preço deve subir acima do nível de US$ 100”, disse.

Chainlink também está na lista de indicações da empresa. A Capiptal destacou, particularmente, seu sistema de Oracles que alimentam informações do mundo real na rede para acionar contratos inteligentes quando certas condições são atendidas.

“O preço da criptomoeda LINK subiu de US$ 11,32 no início do ano para US$ 42,66 no início deste mês. Ele recuou nas últimas duas semanas, sendo negociado em torno do nível de US$ 35”, informou a Capital.

A meta inicial da empresa para o LINK é US$ 50, com uma possível alta para US$ 100 no longo prazo.

Por fim, a última indicação da empresa é a rede Matic que está renomeada como Polygon:

“O token MATIC, lançado em 2019, foi listado na Coinbase em março, o que levou a uma alta do preço. O preço disparou de US$ 0,0017 no início de 2021 para US$ 0,36 no início de abril e uma nova alta acima de US$ 0,92 no final do mês”, disse.

Segundo a empresa, a análise técnica mostra que o sentimento é de alta, com 24 indicadores oferecendo sinais de alta e nenhum sinal de baixa.

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Hackers pedem Bitcoin após bloquear sistema do Tribunal de Justiça do RS

Hackers pedem Bitcoin após bloquear sistema do Tribunal de Justiça do RS

Hackers invadiram na madrugada de quarta-feira (28) o sistema do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). Como apurado pela GZH, os criminosos exigem uma quantia, não revelada, em Bitcoin.

Passados quase três dias, o canal eletrônico ainda se encontra fora do ar. No entanto, o Tribunal não aceitou a ofensiva e disse que já está adotando todas as medidas cabíveis.

Enquanto isso, processos judiciais e administrativos estão suspensos sem previsão de retomada.

Pagamento em Bitcoin

Segundo a assessoria do TJ-RS, a invasão foi realizada por meio do ransomware na madrugada de quarta-feira. A instabilidade do sistema foi relatada na manhã do mesmo dia por servidores.

Em troca do restabelecimento de dados do poder judiciário, os criminosos exigiram pagamentos em Bitcoin. No entanto, integrantes da instituição pública não acreditam que a ação foi premeditada com fins financeiros.

“Ainda que fosse a meta, nós jamais pagaríamos”, garantiu o desembargador Antonio Vinicius Amaro da Silveira, presidente do Conselho de Comunicação do TJ.

Segundo os membros do órgão, resgates financeiros são mais comuns em instituições privadas. Além disso, suspeita-se que a mensagem enviada era automática.

Sendo ou não com outros interesses, já são mais de 48 horas com o sistema fora do ar e nenhum sinal de avanço nas negociações.

De acordo com o TJ, profissionais com foco em segurança de informática estão na linha de frente para recuperar o sistema.

Na última atualização do caso, a assessoria do órgão confirmou o “resgate” do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), mas com algumas restrições.

“O TJ-RS informa o retorno do Sistema SEI para usuários externos e internos. Segue vedado o acesso remoto e o uso das estações de trabalho dentro da rede.”

Rumo das investigações

Ainda não se sabe o que teria motivado a ação criminosa. Embora haja suspeita da atuação de facções, não é descartado o interesse em dados pessoais e sigilosos, como aqueles contidos em processos.

Para agilizar a investigação, o Ministério Público acionou a Procuradoria Especializada Criminal para atuar no caso.

Em paralelo, a investigação interna do TJ continua, agora, com auxílio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos e de Defraudações da Polícia Civil também foi convocada para o caso.

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Mineradores de Ethereum acumulam mais de R$ 7 bilhões em abril

Mineradores de Ethereum acumulam mais de R$ 7 bilhões em abril

O mês de abril foi histórico para o Ethereum. Após acumular uma valorização de mais de 50% nos últimos 30 dias, a principal altcoin do mercado atingiu o recorde histórico de preço de US$ 2.800 nesta sexta-feira (30).

 Na cotação em reais, o valor da criptomoeda passou dos R$ 15.150. Além disso, as projeções de preço são otimistas, com analistas acreditando que a ETH chegará aos US$ 10.000.

Entretanto, não foi apenas o preço do Ethereum que bateu um novo recorde em abril. Os mineradores da criptomoeda geraram mais de US$ 1,5 bilhão em receita durante o quarto mês do ano, segundo dados coletados pelo The Block.

Mineração de Ethereum bate recorde

Conforme apurou o The Block, os dados mensais até o dia 30 de abril mostram que a mineração de Ethereum gerou mais de US$ 1,59 bilhão.

Vale ressaltar que no final do dia, quando o mês for finalizado de fato, esse número será maior. O novo recorde supera em aproximadamente 15% a alta anterior de US$ 1,38 bilhão, registrada em março deste ano.

Ainda de acordo com os dados do The Block, dos US$ 1,59 bilhão gerados pela mineração, US$ 702 milhões foram em forma de taxas de transação — fundos pagos para realizar transações na rede Ethereum.

A receita com mineração de Ether está em uma crescente neste ano. Em dezembro de 2020, a receita gerada foi de pouco mais de US$ 371 milhões. Desde então, o valor só cresceu, disparando mais de 320% no primeiro trimestre de 2021.

É possível visualizar o crescimento no gráfico abaixo:

Ethereum

Número de transações também bateu recorde

Além do recorde de preço e de receita de mineração, o Ethereum bateu outra marca importante em abril.

Os dados da rede indicam que o número de transações na rede Ethereum superou 40 milhões pela primeira vez em um período de um mês.

O recorde anterior do número de transações também havia sido registrado em março, com 39,24 milhões de transações.

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Bitcoin tem abril mais fraco da história, mas maio pode ser muito bom

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Após sustentar uma valorização exponencial no primeiro trimestre deste ano, o Bitcoin até agora está negativo no acumulado de abril.

Segundo o trader Wellington Silva, este mês registrou “a maior queda da história do calendário de abril para o BTC”.

Dados atualizados da Bybt apontam que o retorno da criptomoeda foi de 9,66% negativos este mês. Este é o pior resultado no mês de abril na história do Bitcoin.

No entanto, o especialista salienta que este não é o fim do ciclo de alta. Nesta perspectiva, Silva traça um possível cenário de recuperação, no qual o BTC pode alcançar US$ 100 mil.

Pior mês de abril da história

A última vez que o mês de abril fechou em baixa foi em 2015. À época, o desempenho da maior criptomoeda em valor de mercado foi de 3,46% negativos.

O segundo trimestre do ano iniciou com a cotação do BTC a US$ 58.926,56, alcançando sua máxima histórica (ATH) de US$ 64.863,10 no dia 14 de abril. No entanto, o mercado passou por correções expressivas.

Desde sua ATH até o preço atual de US$ 56.035,89, o Bitcoin exibiu uma retração de 13,69%.

Contudo, Silva não acredita que seja o fim do ciclo de alta. “Apenas tivemos notícias que foram encaradas com medo pelo mercado e isso pode ter ocasionado uma correção no preço”, explica.

O analista se refere ao recente rumor de que os Estados Unidos mudariam sua política tributária. No novo pacote de taxas, o Bitcoin seria taxado em 80%.

“O ciclo está longe do fim”

De acordo com o analista, enquanto pequenos investidores de Bitcoin vendiam suas reservas por medo, grandes holders acumularam. Silva também reforça que a retração é apenas uma simples correção e projeta uma possível alta.

“Se analisar o modelo Stock-To-Flow, vemos que ainda não estamos no fim desse ciclo. O Bitcoin pode dar um último suspiro de alta até a zona entre US$ 80.000 e US$ 100.000.”

Bitcoin

Caso a previsão do valor mínimo do trader se confirme, o Bitcoin ainda pode valorizar mais de 50%. No caso de um salto até os US$ 100 mil, o crescimento pode superar 80%.

Qual é o próximo cenário?

Questionado se há um vislumbre para maio, Silva explica que antes é necessário analisar os primeiros movimentos do mês.

“Se observamos o que aconteceu na história do Bitcoin, veremos que os movimentos do primeiro dia do mês possuem uma grande relação com o que acontece no mês inteiro. […] Não há como saber se o Bitcoin vai subir ou cair antes de algum sinal relevante.”

Com base em estatísticas, Silva diz que há 58,73% de chances de traçar um paralelo assertivo de alta ou baixa diante dos primeiros movimentos do mês.

estatísticas

“Se o Bitcoin subir mais de 2,5% no primeiro dia do mês, então, o mês tende a ser de alta. Se cair mais de 2,5% […] então, o mês tende a ser de baixa”, analisa.

Embora não tenha como prever de antemão como maio fechará o índice de retorno, o trader ressalta que “vale ficar atento, já que maio é um mês majoritariamente positivo para o BTC”.

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BNY Mellon: deveríamos investir em Bitcoin em vez de ouro

BNY Mellon: deveríamos investir em Bitcoin em vez de ouro

O Bank of New York Mellon (BNY Mellon), o maior banco custodiante de ativos do mundo com US$ 2 trilhões em ativos sob gestão, admitiu que investir em ouro em vez de Bitcoin foi um erro.

Mais precisamente, o banco disse que o desempenho do BNY Mellon Opportunistic Small Cap Fund (DSCVX), um de seus ETFs, foi significativamente afetado por não investir mais em empresas com exposição a criptomoedas.

Bitcoin sim, ouro não

De acordo com os registros junto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês), a baixa eficiência do ETF se deve principalmente à falta de ações de empresas que investiram seus recursos no Bitcoin.

O BNY Mellon mencionou especificamente uma oportunidade perdida de adquirir ações da MicroStrategy:

“O desempenho do fundo também foi prejudicado pela decisão de não possuir a MicroStrategy, cujas ações dispararam quando ela anunciou que havia investido em Bitcoin.”

Por outro lado, o banco afirmou que a posição do fundo na mineradora de ouro Alamos Gold “prejudicou o desempenho”. Afinal, as ações foram afetadas pelos baixos preços do ouro.

O ETF em questão está focado no investimento em ações de baixo valor. Entre 1º de setembro de 2020 e 28 de fevereiro de 2021 o fundo teve um aumento de 35%. Enquanto isso, seu índice de referência, o Russell 2000 Index, subiu 41,7% no período. 

Algumas das maiores alocações do fundo incluem a companhia aérea dos EUA SkyWest, o provedor de nuvem empresarial Cloudera e o provedor de saúde Acadia.

Além disso, 23% dos investimentos são no setor industrial, 17,5% em saúde, 15,9% em tecnologia e 14,2% em serviços financeiros.

88 ETFs estão expostos à MicroStrategy

De acordo com a ETF.com, 88 ETFs estão atualmente expostos à MicroStrategy. Em média, os ETFs dos EUA alocaram 0,57% de seu capital para a MicroStrategy.

Até o momento, a empresa já acumulou cerca de 92.000 Bitcoins em suas contas. Desde os primeiros investimentos em agosto de 2020, o valor das criptomoedas gerenciadas pela MicroStrategy aumentou 120%. Já o preço das ações da MSTR disparou 385%, de US$ 130 para US$ 650.

Apesar do arrependimento pela falta de exposição ao MSTR, o BNY Mellon está fazendo investimentos significativos no setor de criptomoedas.

O banco liderou uma rodada de financiamento de US$ 133 milhões da Série C do custodiante de criptomoedas Fireblocks.

Em fevereiro, conforme noticiou o CriptoFácil, o banco também anunciou sua intenção de oferecer serviços de custódia de Bitcoin.

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Suposta pirâmide de Bitcoin em Cabo Frio é alvo de operação

Suposta pirâmide de Bitcoin em Cabo Frio é alvo de operação

A Polícia Civil da cidade de Cabo Frio/RJ fez uma operação nesta sexta-feira (30). O alvo foi a empresa Oregon Enterprises, acusada de operar um esquema de pirâmide financeira com Bitcoin na cidade.

Segundo o portal local Rlagos Notícias, o alvo da operação é o empresário Pedro Lui. Ele é o criador da Oregon, empresa cujo CNPJ está ativo desde 2019.

De mini-índices a criptomoedas

Segundo a notícia, a Oregon estaria ofertando ao público retornos estratosféricos acima de 15%. Porém, não fica claro qual a frequência desse rendimento (diária, semanal ou mensal).

De qualquer forma, os retornos seriam supostamente fixos e garantidos, ofertas típicas de pirâmides financeiras. As operações da empresa são focadas em mercados extremamente voláteis, como mini-índice, mini-dólar, mercado futuro, forex e criptomoedas.

Além da Polícia Civil, o Ministério Público também está participando da operação. O objetivo é averiguar ou de fato constatar que a empresa Oregon estaria praticando tais ilícitos. Ainda não há uma denúncia formal contra a empresa.

Segundo o Rlagos, as criptomoedas já se mostraram uma alternativa de investimento. Contudo, é importante ter atenção, pois não há rentabilidade garantida em mercado de renda variável.

“O mercado de criptoativos, com sua volatilidade utópica, já se consolidou como uma excelente alternativa de rentabilidade e investimentos. Mas já se provou que não se trata de um mercado para amadores”, diz a matéria.

Operação pode ter relação com outra apreensão

A operação desta sexta-feira pode ter relação com uma segunda apreensão. Na quarta-feira (28), a Polícia Federal apreendeu R$ 7 milhões na cidade de Búzios, também no Rio de Janeiro.

Ambas as cidades ficam na região dos Lagos e são geograficamente próximas. O dinheiro apreendido pela PF também teria sido oriundo de operações com criptomoedas.

O dinheiro estava em três malas e seria enviado para São Paulo. Um casal apreendido pela PF em posse do dinheiro afirmou que trabalhava em uma empresa de criptomoedas.

É possível que a empresa em questão seja a mesma empresa alvo da operação desta sexta-feira.

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Veja o resumo dos resultados do 1T21 da B3 até agora

Veja o resumo dos resultados do 1T21 da B3 até agora

Foi dada a largada para a temporada de publicações dos resultados do primeiro trimestre de 2021 (1T21) pelas companhias listadas na Bolsa.

Acompanhe a seguir um breve resumo dos relatórios apresentados até o momento. E para saber mais detalhes do resultado de cada empresa, basta clicar em seu respectivo nome.

Resultados 1T21: 23/04

No dia 23 de abril, duas empresas deram início ao calendário de resultados do 1T21: Hypera e Usiminas.

De acordo com a Hypera (HYPE3), a farmacêutica atingiu um lucro líquido de R$ 305,1 milhões em seu primeiro relatório trimestral de 2021. Comparado ao mesmo trimestre do ano passado, houve um avanço de 28%.

Em seguida, a Usiminas (USIM5) reportou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão para o 1T21. Assim, a companhia do setor siderúrgico reverteu o prejuízo de R$ 423,9 milhões do mesmo período do ano anterior.

Resultados 1T21: 26/04

Na segunda-feira, 26, mais duas companhias revelaram as suas performances entre janeiro a março deste ano: Smiles e Vale.

Conforme o relatório da Smiles (SMLS3), a empresa registrou um lucro líquido de R$ 47,7 milhões nos primeiros três meses de 2021. Sendo assim, ocorreu uma queda de 46,9% frente ao desempenho do mesmo período de 2020.

Enquanto isso, a Vale (VALE3) atingiu um lucro líquido de US$ 5,5 bilhões no 1T21, significando um impressionante salto de 2.220%. Para efeito de comparação, no primeiro trimestre de 2020 o lucro chegou a US$ 239 milhões.

Resultados 1T21: 27/04

Na terça-feira, 27, o volume de companhias informando o desempenho trimestral aumentou. Entre os destaques, vale mencionar os resultados das empresas Movida e Vamos, ambas subsidiárias da Simpar.

Em resumo, a Movida (MOVI3) chegou a um lucro líquido ajustado de R$ 109,5 milhões nos primeiros três meses de 2021. No mesmo intervalo do ano passado, por sua vez, o lucro foi de R$ 55 milhões. Ou seja, um crescimento de quase 99%.

A respeito do Grupo Vamos (VAMO3), houve um registro de alta de 100% no lucro de 1T21, onde o resultado alcançado foi de R$ 73 milhões no período.

Resultados 1T21: 28/04

Na quarta-feira, 28, alguns dos destaques entre os relatórios trimestrais vieram do Banco Santander e WEG.

Nesse sentido, o Santander (SANB11) anunciou um lucro líquido de R$ 4 bilhões no 1T21, o maior resultado trimestral da instituição financeira no Brasil desde 2010. Ao mesmo tempo, significou uma ligeira alta de 4,1% comparado ao lucro de R$ 3,8 bilhões do 1T20.

Em relação à WEG (WEGE3), o seu lucro líquido de 1T21 somou R$ 764 milhões. Considerando que o resultado de um ano antes foi um lucro de R$ 440 milhões, o dado mais recente teve uma alta de 73,7%.

Resultados 1T21: 29/04

Na quinta-feira, 29, vale mencionar as companhias ligadas ao setor aéreo EmbraerGol, que deram sinais de como se saíram nos três primeiros meses de 2021.

No caso da Embraer (EMBR3), a fabricante de aeronaves atingiu um prejuízo líquido ajustado de R$ 522,9 milhões no período. Portanto, ocorreu uma piora comparado ao também prejuízo de R$ 433,6 milhões registrado um ano antes.

A respeito da Gol (GOLL4), houve o anúncio de um prejuízo líquido de R$ 2,52 bilhões no 1T21. Dessa forma, a companhia aérea aumentou em 10,5% o também prejuízo de R$ 2,28 bilhões do resultado do primeiro trimestre de 2020.

Resultados 1T21: 30/04

Em conclusão, a sexta-feira, 30, conta com a revelação dos resultados das companhias Irani (RANI3) e Aço Altona (EALT4).

Não perca os resultados do Calendário 4T20

Além das empresas mencionadas, também ocorreram recentemente os anúncios das seguintes companhias : CSN Mineração (CMIN3), Multiplan (MULT3), Tupy (TUPY3), Romi (ROMI3), Cielo (CIEL3), CESP (CESP6) entre outras.

Para acompanhar essas e outras publicações e ficar sabendo dos principais destaques, confira a área de Resultados do Guia do Investidor. Basta acessar aqui.

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Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

Binance vai dar R$ 500 mil em criptomoedas em competição de trade

Binance vai dar R$ 500 mil em criptomoedas em competição de trade

A Binance anunciou duas competições de trading de criptomoedas esta semana. E o prêmio é bastante generoso, chegando a até US$ 100 mil. Na cotação atual, a premiação equivale a R$ 534 mil.

Os prêmios serão distribuídos por meio das seguintes criptomoedas: Blox (CDT) e RSK Infrastructure Framework (RIF). Cada competição irá distribuir US$ 50 mil em premiação (R$ 267 mil na cotação atual).

Um segundo prêmio também será distribuído, no valor de US$ 10 mil (R$ 53 mil). Trata-se de um prêmio especial que será dividido entre usuários que fizerem seu primeiro cadastro na exchange.

A competição da CDT se estenderá até o dia 3 de maio. Já a RIF terá o dia 5 de maio como data final. Para participar, basta ter ou criar uma conta na Binance e se inscrever.

Competição premiará maior volume

Segundo o regulamento das competições, a premiação será entregue a quem tiver o maior volume de negociação. Os trades deverão ser feitos nos seguintes pares:

  • Para a RIF: RIF/BTC e RIF/USDT;
  • Para a CDT: CDT/BTC e CDT/ETH.

No caso da CDT, a premiação será feita para os dez primeiros colocados em volume negociado. Eles dividirão um prêmio de US$ 30 mil, cerca de R$ 160 mil na cotação atual.

A divisão do prêmio ocorrerá segundo os critérios abaixo:

  • volume de trading total de cada usuário qualificado;
  • proporção comparativa com o volume de trading total efetivo de todos os usuários qualificados durante o período da competição.

Outros US$ 10 mil em CDT serão parte do prêmio extra que será dividido entre os novos usuários. Para se qualificar a este prêmio, é preciso atingir um volume mínimo de negociação de 5 mil CDT.

Já um terceiro prêmio será um sorteio que dará um prêmio de US$ 500 para 20 usuários. Os traders que negociarem 46 mil CDT ou mais durante a competição estarão qualificados para participar. No total, o sorteio distribuirá US$ 2 mil, cerca de R$ 10,6 mil na cotação atual.

RIF

Já a competição da RIF terá duas premiações diferentes. A primeira delas também é destinada para novos usuários da Binance que participarem da competição.

Ela distribuirá US$ 5 mil (R$ 26,7 mil na cotação atual) em tokens RIF para todos que tiverem um volume de 1 mil RIFs ou mais. Não se trata de um sorteio: quem atingir a meta entrará no pote da divisão do prêmio.

Já a competição em si terá como prêmio US$ 45 mil, também distribuídos em tokens RIF. O valor equivale a R$ 240 mil na cotação atual. Ele será distribuído entre todos os usuários que atingirem o mínimo de 2 mil RIF em negociações.

O valor máximo é US$ 45 mil, mas o prêmio total aumentará proporcionalmente ao volume total de trading de todos os usuários qualificados. Quanto mais participantes houver, maior será o prêmio.

Em ambas as negociações, as recompensas serão distribuídas dentro de 2 semanas após o término da competição. O depósito será feito pela conta dos usuários na Binance.

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Exchange sofre ataque e paralisa movimentações de criptomoedas

Exchange sofre ataque e paralisa movimentações de criptomoedas

A exchange de criptomoedas Hotbit anunciou na manhã desta sexta-feira (30) que foi alvo de um ataque cibernético na noite de quinta-feira (29).

Por conta disso, a plataforma informou em nota que precisou paralisar alguns serviços básicos.

De acordo com o comunicado da Hotbit, os invasores também tentaram invadir as carteiras do Hotbit. No entanto, a tentativa foi identificada e interrompida pelo sistema de controle de risco da plataforma.

O que a exchange vai fazer

A exchange afirmou que sua equipe encerrou imediatamente todos os serviços para inspeção e restauração. Além disso, informou que o período de recuperação geral não deverá ser inferior a sete dias.

“Observe que todos os seus ativos estão seguros e protegidos. E você pode nos seguir no Twitter, Facebook e Telegram para obter o progresso de recuperação”, comunicou.

A partir de agora, a plataforma atuará em duas frentes. Primeiramente, eles irão reconstruir completamente todos os servidores.

Isso porque a plataforma já possui quase 2 milhões de usuários e tem uma arquitetura de sistema de serviço de mais de 200 servidores online.

Em segundo lugar, a exchange disse que precisará realizar uma inspeção abrangente dos dados gerais. Afinal, segundo eles, os invasores deletaram o banco de dados de usuários após não conseguirem obter ativos.

“Embora o backup do banco de dados seja feito rotineiramente, ainda não temos certeza se o invasor poluiu os dados ou não antes do ataque. Assim que qualquer anomalia for detectada, faremos uma reconstrução precisa para garantir que todos os dados do usuário sejam precisos.”

A exchange acredita que o período de recuperação será de no mínimo 7 e no máximo 14 dias.

O que os usuários devem fazer

Conforme observou a plataforma, como o invasor teve acesso ao banco de dados, os números de telefone, endereço de e-mail e dados de ativos podem apresentar risco de vazamento.

Mas a plataforma ponderou que a senha e a chave 2FA são criptografadas, portanto, devem ser seguras. De qualquer forma, a exchange recomendou que, se o usuário usa a mesma senha do Hotbit em outro site ou aplicativo, deve alterá-la.

A plataforma também afirmou que se responsabilizará pelas perdas sofridas com produtos de ETF alavancados que não são adequados para manutenção de longo prazo.

“Suas ordens abertas no Hotbit serão canceladas quando o sistema for restaurado para evitar perdas comerciais não intencionais. Todas as distribuições de renda de rotina diária serão pagas após a manutenção ser concluída.”

Por fim, a Hotbit admitiu que este é o maior revés desde que a plataforma se estabeleceu em janeiro de 2018.

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XRP decola enquanto Bitcoin reverte a semana em ganhos

XRP decola enquanto Bitcoin reverte a semana em ganhos

mercado de Bitcoin (BTC) reverteu seu acumulado semanal nesta sexta-feira (30). Agora, o crescimento do BTC nos últimos 7 dias é de 8,45%.

No geral, as maiores criptomoedas em valor de mercado avançaram nas últimas 24 horas. O destaque vai para o XRP, que valorizou dois dígitos.

Preço do Bitcoin hoje

De acordo com dados obtidos pela ferramenta WorldCoinIndex, o BTC avançou 0,22% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria. A cotação do BTC hoje é R$ 290.396,49.

A máxima intradia registrada durante a madrugada em R$ 292.579,68. A mínima intradia de R$ 279.996,14 foi vista no fim da tarde de ontem.

Dados do IntoTheBlock indicam que 83% dos endereços de Bitcoin estão lucrando com o preço atual. Dos 17% restantes, endereços “no zero” representam 5% enquanto os 12% restantes são de carteiras no prejuízo.

Quanto ao volume de troca do BTC, cerca de R$ 252,2 bilhões foram movimentados nas últimas 24 horas.

Por fim, o gráfico do Bitcoin referente às últimas 24 horas pode ser visto abaixo:

gráfico do Bitcoin referente às últimas 24 horas

Valorização para altcoins

As grandes altcoins em valor de mercado registraram performances positivas nas últimas 24 horas. XRP, Polkadot e Binance Coin avançaram respectivos 14,09%, 4,73% e 1,92%.

No Top 20, as valorizações mais expressivas ficaram com Stellar, Chainlink e Bitcoin Cash. As altcoins valorizaram respectivos 4,28%, 3,21% e 3,10%.

Até o fechamento desta matéria, o valor total do mercado de criptoativos era de R$ 11,2 trilhões, cerca de R$ 100 bilhões a maisem relação ao dia anterior. A dominância do BTC está em 48,1%.

Por fim, a cotação do dólar utilizada para converter os valores foi de R$ 5,34.

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Bitcoin se firmou: analista indica 8 criptomoedas para investir

Bitcoin se firmou: analista indica 8 criptomoedas para investir

O especialista e traders de criptomoedas, Austin Arnold, declarou que está confiante em oito criptomoedas que ele acredita terem chance de valorizar muito mais que o Bitcoin que vive um momento de consolidação em seu preço.

De acordo com Arnold, esses criptoativos podem apresentar grandes oportunidades de ganhos no curto prazo.

Ethereum é nº 1

Primeiramente, o analista disse que está otimista com o Ethereum (ETH), a principal altcoin do mercado. Segundo ele, a plataforma líder na construção de contratos inteligentes tem grande potencial:

“Ethereum parece ótimo na minha opinião. Do ponto de vista fundamental, do ponto de vista da análise técnica, do ponto de vista narrativo”, disse.

Arnold observou que o ativo digital está enfrentando uma crise de oferta. Afinal, cada vez mais ETH são bloqueadas no ETH 2.0.

Altcoins com potencial

Em segundo lugar, o trader destacou a Polygon (MATIC), uma solução de escalonamento de layer 2 que visa aliviar a carga na rede da Ethereum.

Conforme ressaltou Arnold, o preço de MATIC disparou recentemente, aumentando mais de 100% nos últimos 7 dias.

Em seguida, o analista disse que o concorrente do Ethereum, Cardano (ADA), também pode dar bons lucros. Isso porque o projeto acaba de fechar uma parceria com o governo da Etiópia:

“O sentimento em torno de Cardano não pode ser ignorado. Narrativas e sentimentos impulsionam grande parte do preço da criptomoeda”, afirmou.

Já o quarto ativo na lista do trader é a Binance Coin (BNB). Arnold destacou que a exchange Binance, onde o BNB pode ser usado para compensar as taxas de negociação, em breve permitirá que os usuários negociem ações da Apple, Microsoft e MicroStrategy.

Além disso, a Binance anunciou que lançará seu próprio mercado de tokens não fungíveis (NFT) em junho. Dessa forma, a exchange busca obter uma fatia do setor em crescimento.

Em quinto lugar ficou a Chainlink (LINK), que o trader afirma ter um grade potencial por conta de seu sistema de Oracles.

DeFi e NFTs

O sexto ativo na lista do trader é o VeChain (VET). Segundo Arnold, o projeto está “se transformando no que as pessoas querem”, oferecendo tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês) e jogando com a popularidade crescente de ativos de arte, terrenos e jogos digitalizados exclusivos.

Em sétimo lugar, está o token de finanças descentralizadas (DeFi), Aave (AAVE). O projeto tem o objetivo de promover o yield farming, incentivando os usuários a migrar para sua plataforma v2.

Por fim, Arnold destacou o Injective Protocol (INF), uma espécie de versão descentralizada do Robinhood. Conforme observou o analista, o projeto conta com o apoio do fundo de criptomoedas Pantera Capital e da estrela do Shark Tank, Mark Cuban.

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Ripple fará IPO se vencer a SEC, diz executivo

Ripple fará IPO se vencer a SEC, diz executivo

A Ripple, empresa responsável pela emissão do token XRP, deve realizar uma IPO após vencer a batalha com a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês).

De acordo com Yoshitaka Kitao, CEO do o SBI Group (um dos maiores acionistas da Ripple), a empresa seguirá os passos da Coinbase.

Mas, para isso, precisa resolver a ação judicial movida contra ela pela SEC.

Conforme destacou Kitao em uma teleconferência, tanto o CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, quanto o presidente executivo Chris Larsen, estão planejando tornar a Ripple pública.

“Após o processo atual, Ripple irá a público. O atual CEO quer fazer isso. Chris quer fazer isso”, disse.

Além disso, Kitao observou que o investimento da SBI na Ripple valeria a pena após uma possível listagem pública.

Kitao afirmou ainda que o consórcio de blockchain R3, que também tem apoio da SBI, também realizará uma IPO um dia.

“Temos investido em empresas de fintech e adotamos essa tecnologia em nosso grupo. Também disseminamos essa tecnologia por todo o setor. Essa é a estratégia básica do SBI Group”, afirmou.

IPOs no mercado de criptomoedas

Em outra ocasião, um dos fundadores da Ripple, Garlinghouse, sugeriu que uma IPO para a Ripple era viável. Ele também disse que esse tipo de iniciativa se tornaria cada vez mais comum na indústria de criptomoedas e blockchain.

“Nos próximos 12 meses, você verá IPOs no espaço cripto/blockchain. Não seremos os primeiros e não seremos os últimos, mas espero que estejamos na liderança. É uma evolução natural para a nossa empresa”, afirmou.

SEC x Ripple

Em dezembro do ano passado, a SEC entrou com um questionamento judicial contra a Ripple Labs, bem como Garlinghouse e Larsen. O regulador alega que o XRP é uma oferta de títulos não registrados de US$ 1,3 bilhão.

A empresa conseguiu uma série de vitórias jurídicas, trazendo mais esperanças dos investidores quanto ao desfecho da ação.

Como resultado, o preço do XRP alcançou os US$ 1,40, um nível não visto desde janeiro de 2018.

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Rio de Janeiro e MIT usam blockchain para mapear a favela da Rocinha

Rio de Janeiro e MIT usam blockchain para mapear a favela da Rocinha

Uma das maiores favelas do Brasil, a Rocinha, está sendo mapeada digitalmente via blockchain pela projeto Senseable City Lab do MIT, em parceria com a cidade do Rio de Janeiro.

O objetivo é, a partir da digitalização da cada canto da favela, contribuir para a erradicação da pobreza e melhorar o acesso à serviços públicos, como água e coleta de lixo.

Além disso, os dados que estão sendo gerados podem ser usados para criar registros de propriedade em blockchain.

Assim, esses documentos poderão ser gerenciados e negociados com menos burocracia e menos custos de transferência de títulos.

Propriedades poderão ser registradas em blockchain

De acordo com uma publicação desta quarta-feira (28) do Technology Review, esta será a primeira vez que a Rocinha é mapeada dessa forma:

“Os pesquisadores de nossa equipe estão transportando scanners 3D pelos becos estreitos e descendo as ladeiras. A expectativa é capturar cada centímetro do bairro de 1,5 quilômetro quadrado. Cerca de 300.000 pontos de dados são gerados a cada segundo.”

O texto observa ainda que essas varreduras em 3D podem gerar preocupações a respeito da privacidade de dados.

Entretanto, eles ressaltam que se conseguirem resolver esta questão, os moradores da Rocinha poderão comprar e vender seus imóveis de forma muito mais prática do que seria com qualquer sistema formal de registro de propriedades.

“Conhecer melhor o traçado físico das favelas também pode melhorar as condições de vida. Os designers urbanos podem usar esses dados para decidir onde instalar escadas ou quais estruturas remover para permitir a entrada de mais ar, sol ou luz.”

Conforme detalhou o texto, o custo para escanear toda a comunidade da Rocinha será de cerca de R$ 320 mil. O prazo para execução do trabalho, no entanto, não foi informado.

Rocinha: cidade do amanhã

Segundo o MIT, grande parte das cidades nasceu da informalidade, como Paris, Cingapura e Nova Iorque. No entanto, após suas respectivas intervenções, esses espaços foram transformados.

Nesse sentido, os pesquisadores destacam que a Rocinha pode se tornar a “cidade do amanhã” com esse mapeamento.

Por fim, pontuam que o trabalho é feito junto aos moradores da favela que são “especialistas” na área:

“Alguns já mapeavam suas comunidades com papel e caneta muito antes de começarmos nosso trabalho com scanners 3D. Trabalhando ao lado deles, podemos encontrar um novo equilíbrio entre as forças de cima para baixo e de baixo para cima que moldaram as cidades desde sua origem.”

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Thứ Năm, 29 tháng 4, 2021

Relatório: brasileiros já usam criptomoedas para fugir da inflação

Relatório: brasileiros já usam criptomoedas para fugir da inflação

As criptomoedas florescem no Brasil em um cenário dominado pelos atrasos na vacinação e preocupações com a inflação.

O otimismo em relação à economia e os investimentos em solo nacional estão em declínio. Pelo menos é o que consta no relatório do grupo suíço UBS, publicado na quarta-feira (28).

Diante deste cenário, muitos investidores estão buscando novas alternativas de investimentos em renda variável, com destaque para o mercado de criptomoedas. 

Vacinação lenta reduz otimismo

No relatório intitulado “UBS Investor Sentiment”, a UBS entrevistou no Brasil 150 investidores e 50 empresários. O levantamento foi feito entre os dias 30 de março e 18 de abril.

Dos 200 brasileiros entrevistados, 64% disseram estar otimistas com a economia nos próximos 12 meses. Na sondagem anterior, eram 75% de otimistas.

A título de comparação, globalmente, essa métrica saiu de 60% no quarto trimestre de 2020 para atuais 69%.

Conforme relataram os entrevistados, a principal preocupação é com o ritmo da vacinação. Nesta quinta-feira (29), o país superou a triste marca de 400 mil mortos pela Covid-19.

Da mesma forma, a vacinação é o principal motivo pelo otimismo do grupo formado por 65% dos entrevistados. Além disso, eles apostam suas fichas na boa dinâmica do agronegócio e nos programas de privatização do governo.

84% veem boa relação risco/retorno em ativos digitais

Já no que diz respeito às próprias economias, 59% dos entrevistados disseram ter como objetivo maximizar o retorno nos próximos 6 meses.

Paralelamente, 75% dos investidores brasileiros consultados afirmaram estar satisfeitos com as perspectivas de rentabilidade das suas carteiras.

Mas o fantasma da inflação preocupa os investidores. Eles acreditam que nos próximos três anos, a inflação aumentará inevitavelmente.

Por isso, 47% dos entrevistados disseram que planejam aumentar a alocação em ações. Enquanto isso, 41% querem aumentar suas posições em investimentos sustentáveis e 39% buscam alternativas de proteção ao portfólio.

Com o temor da inflação, os ativos digitais também vêm ganhando a preferência dos investidores.

Ao todo, 84% dos milionários brasileiros entrevistados consideram que o mercado de criptoativos oferece uma boa relação risco/retorno. Sendo que 67% mencionaram as criptomoedas como o foco principal.

Em seguida, foram citados os ativos digitais atrelados a ativos reais, como commodities (55%), e títulos de dívida e ações (43%).

Além disso, 81% dos investidores experientes consultados disseram ter a intenção de aumentar a alocação em ativos digitais.

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NovaDAX lista Chiliz e aplica taxa zero nas transferências

NovaDAX lista Chiliz e aplica taxa zero nas transferências

Em comunicado enviado ao CriptoFácil nesta quinta-feira (29), a NovaDAX anunciou a listagem do Chiliz (CHZ) às suas operações.

A inserção do utility token à plataforma ocorre semanas depois do CEO da Chiliz, Alexandre Dreyfus, expor o interesse em expandir mercado no Brasil.

Desenvolvido pela Socios, o CHZ ganhou espaço entre os entusiastas do esporte, principalmente do futebol.

Além disso, a NovaDAX aproveitou para lançar uma campanha de taxa zero e recompensas em Dogecoin.

NovaDAX lista CHZ

Com mais de US$ 1,4 bilhão em volume de negociações diárias, o token CHZ valorizou quase 1.000% em apenas 2 meses.

Seu hype é atribuído à crescente adesão de entusiastas do esporte no ecossistema blockchain. Isso porque o token a Chilliz, junto com a plataforma Socios, permite que os usuários interajam com clubes e ligas esportivas.

Ambas as empresas possuem parceria com grandes clubes da Champions League, como PSG, Barcelona e Real Madrid.

Os detentores do utility token são beneficiados com acessos a produtos exclusivos, direito a participar de votações e ações promocionais.

Recompensa em DOGE

Para estrear as negociações, a NovaDAX lançou uma campanha de distribuição e isenção de tarifa para investidores do token. A corretora informou que não cobrará taxas de transação para o CHZ durante o período de 7 a 13 de maio.

“Ainda durante o período de 29 a 13 de maio, a NovaDAX premiará os dez clientes que negociarem os maiores volumes de Chiliz em DOGE”, anunciou. Ao todo, serão distribuídas 1.650 unidades da criptomoeda meme.

Após alcançar sua máxima de US$ 0,43 na última semana, a Dogecoin apresentou uma correção.

Valor das recompensas

  • 1º colocado: 800 DOGE;
  • 2º colocado: 300 DOGE;
  • 3º colocado: 200 DOGE;
  • 4º colocado: 100 DOGE;
  • 5º colocado: 80 DOGE;
  • 6º colocado: 60 DOGE;
  • 7º colocado: 50 DOGE;
  • 8º colocado: 30 DOGE;
  • 9º colocado: 20 DOGE;
  • 10º colocado: 10 DOGE.

Interesse no Brasil

Embora o CHZ negocie apenas tokens de times europeus, no caso do futebol, existe uma expectativa deste cenário mudar. Ao menos é o que acredita a NovaDAX.

“Existe a expectativa do Brasil também ser integrado ao portfólio da Chiliz, já que a empresa anunciou que seu próximo escritório será aberto no país”, comentou a exchange.

Apesar de não ter deixado claro, a corretora também estima novas altas para o token com a expansão de mercado da Chiliz nos EUA, o qual chamou de “maior indústria esportiva do mundo”.

Recentemente, a companhia começou a ofertar tokens de MMA.

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Receita dos EUA quer invadir carteiras offline de criptomoedas dos investidores

Receita dos EUA quer invadir carteiras offline de criptomoedas dos investidores

Uma das máximas do mercado de criptomoedas é: exchange não é carteira. Afinal, as corretoras de criptomoedas podem, em tese, ser mais facilmente hackeadas do que as carteiras offline, por exemplo, as “hardware wallets”, como são chamadas em inglês.

Ocorre que isso pode estar prestes a mudar. Pelo menos é o que pretende o Internal Revenue Service (IRS), a Receita Federal dos Estados Unidos.

De acordo com um relatório da Vice, publicado nesta quinta-feira (29), o IRS está recrutando hackers para invadir carteiras de hardware de criptomoedas.

IRS quer acessar fundos de carteiras de investigados

Em março deste ano, a agência publicou em seu site um documento chamado “Desenvolvimento de técnicas de exploração contra criptomoedas”.

Nele, o braço de aplicação da lei da agência tributária, o IRS Criminal Investigation, pede ajuda para encontrar soluções para hackear carteiras de criptomoedas que possam ser de interesse em investigações:

“A descentralização e o anonimato fornecidos pelas criptomoedas promoveram um ambiente para o armazenamento e troca de algo de valor, fora do alcance tradicional das organizações de aplicação da lei e regulatórias”, diz o documento. “Há uma parte desse quebra-cabeça de criptomoedas que continua a iludir as organizações. Milhões, talvez até bilhões de dólares, existem em criptowallets.”

Em seguida, o IRS explica que, muitas vezes, mesmo estando em posse dessas carteiras em alguma investigação, seu conteúdo não pode ser acessado por conta da segurança desses dispositivos.

Assim, a autoridade fica impedida de “investigar o movimento das moedas” e de confiscar e recuperar os fundos.

Nesse sentido, a agência busca soluções e ferramentas que permitam este acesso e que possam ser usadas de forma confiável:

“O resultado explícito deste contrato é domar a pesquisa de segurança cibernética em processos forenses digitais medidos, repetíveis e consistentes que podem ser treinados e acompanhados em um laboratório forense digital”, diz o documento. 

Missão vai ser difícil

Mas a missão de hacker carteiras será desafiadora. Conforme ressaltou o pesquisador de segurança, Andrew Tierney, as carteiras de hardware estão ficando cada vez mais seguras. 

“Outro desafio, é claro, é que os fundos não estão realmente na carteira. Apenas as chaves. Se o dono souber que eles estão atacando e puder agir, os fundos podem ser movidos”, disse Tierney.

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Solana vai pagar até US$ 1 milhão em hackathon global

Solana vai pagar até US$ 1 milhão em hackathon global

Competição vai premiar melhores projetos que usem a blockchain Solana; em ação com BRZ no Brasil serão distribuídos US$ 25 mil adicionais

hackathon

A Solana Foundation vai disponibilizar até US$ 1 milhão para os melhores projetos do hackathon Solana Season. O evento de desenvolvedores será realizado de 15 de maio a 7 de junho e as inscrições já estão abertas. Numa ação paralela em parceria com o BRZ, criptomoeda brasileira, a fundação irá distribuir premiação adicional de US$ 25 mil no Brasil para os melhores projetos. Os vencedores poderão contar também com recursos adicionais de financiamento (seed funding). 

Inscrições disponíveis: https://solana.com/solanaszn

Além do BRZ, a competição também conta com o apoio dos seguintes parceiros no Brasil: a Bitpreço, Foxbit, Alter, NOX Bitcoin, BitcoinToYou, PagCripto, Parsiq e Binance. Além do Brasil, o evento terá edições na China, Índia e Leste Europeu. 

O evento online terá trilhas de DeFi, Web3 e NFT, e cada uma terá premiações de primeiro, segundo e terceiro lugares de US$ 20 mil, US$ 10 mil e US$ 5 mil em USDC-SPL, respectivamente. 

Projetos individuais também terão a chance de competir por prêmios adicionais com o apoio da MultiCoin Capital, DSRV, Nonce, Raydium e Serum, e será escolhido um grande campeão que ganhará US$ 30 mil em USDC-SPL. 

Os projetos serão avaliados por especialistas em suas áreas de atuação sem consideração de viabilidade legal. Os participantes deverão criar softwares exclusivamente para fins de avaliação. Após o término da disputa, os interessados poderão competir por financiamento para os projetos.

Ao longo das próximas semanas, a Solana realizará eventos online em seu canal no YouTube para esclarecer informações sobre a competição.

O que é um hackathon?

Hackathons são eventos que reúnem desenvolvedores de software, designers e outros profissionais relacionados à área de programação, com o intuito de criarem soluções inovadoras para algum problema específico em um período curto de tempo. 

Sobre BRZ

O BRZ é a principal criptomoeda pareada ao real e a primeira stablecoin pareada a uma moeda de um país emergente. Com o token, é possível acessar plataformas internacionais de criptoativos mantendo uma posição em real brasileiro. Em janeiro deste ano, a criptomoeda passou a integrar a blockchain Solana, permitindo transações mais baratas e o BRZ é a principal criptomoeda pareada ao real e a primeira stablecoin pareada a uma moeda de um país emergente. Com o token, é possível acessar plataformas internacionais de criptoativos mantendo uma posição em real brasileiro. Com isso a criptomoeda ganhou mais uma opção para transferências de BRZ a um custo menor.

Sobre Solana 

Fundada por ex-engenheiros da Qualcomm, da Intel e do Dropbox no fim de 2017, a Solana é um protocolo Proof-of-Stake de cadeia única cujo foco é fornecer escalabilidade sem sacrificar a descentralização ou a segurança. A Solana pode processar, atualmente, 50.000 transações por segundo (TPS) com custos de transação única de apenas US$ 0,00001.

Sorteio de 250 USDC

Sorteio de 250 USDC

Além da premiação do hackathon, a equipe da Solana Brasil vai sortear 250 USDC-SPL para cinco pessoas (50 USDC cada uma). Para participar, basta entrar no grupo da Solana no Telegram e preencher este formulário.

Atenção: este artigo tem a funcionalidade exclusivamente informativa, não constitui aconselhamento de investimento ou uma oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

30 mil táxis aceitarão pagamentos com criptomoedas

30 mil táxis aceitarão pagamentos com criptomoedas

Duas empresas se uniram para lançar uma solução de pagamentos em criptomoedas para 30 mil táxis na Europa.

À imprensa, Hips Payment e The Payment House informaram na segunda-feira (26) que planejam expandir seus serviços, agora, com ativos digitais.

As empresas de pagamentos comunicaram que, em novembro, uma versão beta da solução deve ser implementada nos países. Primeiramente, a solução aceitará somente o token MTO e a stablecoin USDC.

A iniciativa também foi adotada recentemente por outras instituições, como Tesla, PayPal e a revista Time.

Pagamentos de corridas com ativos digitais

As empresas informaram que o projeto atenderá a 20 mil táxis na Escandinávia e 10 mil no Reino Unido. A princípio, a solução será lançada em novembro deste ano.

A solução usará o Hips Merchant Protocol (HMP) e o Hips Merchant Gateway (HMP-gateway), ambos baseados na rede Ethereum. Para a primeira versão do projeto, apenas Merchant Token (MTO) e USD Coin (USDC) estarão disponíveis.

Segundo os desenvolvedores, o sistema “apresenta proteção ao consumidor da indústria tradicional de pagamentos para a blockchain Ethereum, entre outras”.

A parceria entre as companhias é vista como um movimento estratégico de expansão no mercado de critptomoedas.

John Cavebring, CEO da Hips, disse que o acordo ampliará a adesão por transações com criptomoedas no dia a dia. Além disso, a companhia de pagamento promoverá o seu token MTO ao incentivar seu uso nas corridas.

Para a The Payment House, a iniciativa é uma “saída estratégia” à frente de empresas que oferecem pagamentos em serviços de táxi.

“Estamos satisfeitos com a parceria com a Hips. Essa nova conveniência de pagamentos permitirá que as empresas de táxis aproveitem mais oportunidades na nova economia. Essa parceria leva o processamento de pagamentos para a próxima fronteira de serviços de transação”, disse Staale Reiersen, CEO do grupo.

Empresas aderem pagamentos com criptomoedas

Hips e The Payment House se juntam a outras grandes empresas que aderiram a pagamentos com criptomoedas.

Depois do PayPal e Tesla comunicarem negociações de produtos e serviços com Bitcoin, a revista Time aderiu ao movimento.

Recentemente, o veículo anunciou que seus leitores poderão efetuar pagamentos de assinaturas digitais com o token Crypto.com Coin (CRO).

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