Thứ Tư, 30 tháng 6, 2021

Análise do Bitcoin: BTC parece ter formado um fundo

Análise do Bitcoin: BTC parece ter formado um fundo

Apesar da recente recuperação, o Bitcoin segue consolidado entre US$ 30.000 e US$ 40.000. Será que teremos uma nova queda ou estamos em um fundo?

Confira na análise de hoje!

Gráfico diário

Enquanto não tivermos o rompimento das regiões de US$ 30.000 e US$ 40.000, não devemos ver movimentos significativos do Bitcoin. Além disso, quando esses movimentos acontecerem, já será um pouco “tarde” para entrar em operações de curto prazo.

Se tivermos um movimento forte de alta, as próximas resistências estão entre US$ 48.000 e US$ 50.000. Se rompidas, os próximos alvos estão entre US$ 57.000 e US$ 60.000.

Sinais de fundo

Nesse momento, apesar da tendência de baixa no curto prazo, o Bitcoin segue muito forte em um cenário de longo prazo. Diversos indicadores apontam sinais de fundo nos preços.

O primeiro deles é o “Net Realized Profit/Loss”. Este indicador nos mostra a relação entre lucros e prejuízos realizados com Bitcoin. Historicamente, esse indicador aponta grandes liquidações para lucro em momentos próximos de topo.

Ao mesmo tempo, ele também mostra grandes realizações de prejuízo superando as de lucro em momentos próximos de fundo.

No momento atual, vemos fortes realizações de prejuízo acontecendo, superando em larga escala os lucros realizados. Em outras palavras, isso significa que muitos jogaram a toalha e desistiram de esperar subir, ou acreditam que uma queda mais abrupta ocorrerá.

Esse sinal, por sua vez, costuma mostrar em bom momento de compra do Bitcoin.

Segundo o modelo Stock-To-Flow de previsão do preço do Bitcoin, o BTC já deveria estar acima de US$ 100.000 atualmente. Isso mostra que o Bitcoin está subvalorizado neste momento para aqueles que pensam em comprar para o longo prazo.

Para o investidor que faz aportes recorrentes, estamos em um dos melhores momentos dos últimos três anos para comprar BTC.

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Cartão Pix será lançado para transações offline por aproximação

Cartão Pix será lançado para transações offline por aproximação

Em breve, o já popular meio de pagamento Pix receberá uma nova função para pagamentos offline. Trata-se de um “cartão Pix”, por meio do qual os usuários poderão fazer pagamentos por aproximação.

A novidade foi anunciada nesta quarta-feira (30) pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Durante um webinar realizado pelo escritório Mattos Filho Advogados, o chefe da autoridade monetária forneceu pistas sobre o funcionamento da ferramenta:

“Vai funcionar como um cartão de ônibus, com uma tecnologia supersegura. (…) Você vai poder usar o cartão no mundo offline e, quando você voltar ao mundo online, pode transferir o seu saldo de volta. Vamos em breve oferecer esse produto também”, explicou.

Pix offline por aproximação

Ainda não há detalhes mais aprofundados sobre a ferramenta para pagamentos offline via Pix. Não se sabe, por exemplo, se o serviço se chamará, de fato, cartão Pix, e como funcionará a função na prática. Também não foi informado se haverá limites para esse tipo de uso ou se haverá algum tipo de senha.

No entanto, conforme explicou Campos Neto, a novidade deve ser parecida com os cartões de transporte ou com os cartões habilitados para pagamento por aproximação.

Ou seja, o usuário precisará apenas aproximar o cartão do terminal de pagamento para concluir a transação. Dessa forma, não precisará usar o smartphone e a internet para usar o serviço.

Embora haja diversas questões a serem esclarecidas, novos detalhes devem ser divulgados em breve pelo Bacen. Afinal, o cronograma de implementação do Pix sugere que o Pix offline e o Pix por aproximação serão lançados ainda no quarto trimestre de 2021. Então, é provável que a solução esteja associada a ambas as modalidades.

Além disso, ainda no terceiro trimestre, a autarquia planeja implementar o Pix Saque e o Pix Troco. Conforme noticiou o CriptoFácil, as soluções permitirão a retirada de recursos em espécie.

No caso do Pix Saque, será uma transação exclusivamente para saque. Já o Pix Troco está associado a uma compra ou prestação de serviço.

Pix faz sucesso entre os brasileiros

Lançado oficialmente em outubro do ano passado, o Pix permite pagamentos instantâneos a qualquer hora ou dia por meio das chaves Pix. Elas podem ser CPF/CNPJ, e-mail, número de celular ou uma chave aleatória.

Em pouco tempo, o serviço tornou-se um sucesso entre os brasileiros. No webinar, Campos Neto destacou que o Bacen foi surpreendido pela ampla adesão do Pix.

Segundo ele, 80% das pessoas que possuem conta em banco já utilizam a ferramenta. Ademais, já são mais de 245 milhões de chaves cadastradas e 4,5 milhões de empresas que utilizam o sistema.

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Ethereum ainda pode valorizar 27% até semana que vem

Ethereum ainda pode valorizar 27% até semana que vem

Apesar de começar bem a quarta-feira (30), o Ethereum não conseguiu se manter firme. Isto porque, segundo analistas, a resistência em US$ 2.160 é muito forte. Contudo, caso seja rompida, o ETH pode buscar os US$ 2.900 em breve.

No momento da escrita desta matéria, o Ethereum segue acima de US$ 2.000, seu importante suporte. Nesse cenário, os traders Yaz Sheikh e Michaël van de Poppe analisaram o movimento e deram suas previsões a respeito do preço.

Fechamento diário é crucial

Primeiramente, Sheikh definiu a faixa dos US$ 2.160 como resistência crucial em sua análise. Na visão do trader, a ETH precisa realizar um fechamento nesta região antes do primeiro avanço. Depois que isso acontecer, o próximo nível de preço estará na região dos US$ 2.260.

Em seguida, a ETH deverá cruzar mais quatro resistências. Destas, a primeira está em US$ 2.300, seguida de US$ 2.400. As principais resistências estão em 2 regiões de médias móveis: US$ 2.500 (média de 100 dias) e US$ 2.565 (média de 50 dias).

Considerando a máxima do período, a ETH pode ter uma valorização de 17,5% em relação ao preço atual. Em contrapartida, o preço está mais próximo de importantes suportes do que da primeira resistência.

ETH/USD

Resistência maior, valorização maior

A análise de van de Poppe é similar em muitos pontos, contudo, tem como grande diferencial um cenário mais otimista. O analista holandês começa destacando a rejeição de preço na faixa de US$ 2.200.

Segundo van de Poppe, o momento é de definição no preço, sobretudo a definição do suporte de US$ 2.000. Para seguir a tendência de alta, a ETH precisa atingir pelo menos a zona de US$ 2.188, enquanto o alvo em US$ 2.292 surge como o grande teste.

Caso atinja essas regiões, o caminho de alta estará livre até a resistência seguinte em US$ 2.894. Durante este movimento, a ETH registraria uma valorização de 27% ante o preço atual.

“Segurando US$ 2.000 e testando novas altas, continuação para US$ 2.900. Se isso falhar, pode voltar a testar novas mínimas”, afirmou van de Poppe.

No caso das mínimas, o primeiro suporte de preço da ETH é a região dos US$ 1.741 e, em seguida, US$ 1.413. Tais níveis de suporte indicam desvalorizações de 16,7% e 33%, respectivamente.

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Alemanha aprova lei que pode injetar R$ 2 trilhões em Bitcoin; entenda

Alemanha aprova lei que pode injetar R$ 2 trilhões em Bitcoin; entenda

Uma nova lei (Fund Location Act) entrará em vigor na Alemanha nesta quinta-feira (1). Como resultado, é possível que até R$ 2 trilhões sejam injetados em Bitcoin e Ethereum.

De acordo com o portal alemão t3n, a lei permitirá que fundos de investimento possam alocar até 20% de seu patrimônio em BTC e ETH. Anteriormente, os fundos eram proibidos de realizar alocações em criptomoedas, independentemente do valor ou percentual.

A permissão abarcará 4 mil fundos especiais, os chamados Spezialfonds. Esses fundos são restritos a investidores institucionais e possuem, em conjunto, € 1,87 trilhão em patrimônio. O valor corresponde a R$ 11 trilhões na cotação atual.

Acesso a grandes investidores

A medida representa um passo importante para que bancos possam investir em criptomoedas. O BTC, por exemplo, é reconhecido como instrumento financeiro pela CVM alemã (BaFin) desde 2020. Agora, os Spezialfonds alemães poderão utilizá-lo como tal.

Segundo a lei, os fundos são livres para escolher quanto querem investir. Também será possível escolher entre BTC, ETH ou investir em ambos, desde que respeitado o limite de 20%.

Para Sven Hildebrandt, CEO of Distributed Ledger Consulting (DLC), a medida é um grande avanço, visto que esses fundos são o maior veículo de investimento do país. Portanto, o BTC estará disponível não apenas para mais investidores, como também para os mais ricos.

“Isso não acontecerá da noite para o dia, mas estamos falando sobre o maior veículo de investimento que temos na Alemanha. Literalmente todo o dinheiro está lá”, disse Hildebrandt.

Eles são livres para escolher o quanto investir até 20%, com essa lei ser uma implementação de uma diretiva da União Europeia, sugerindo que essa nova permissibilidade esteja chegando à Europa.

Lei pode abarcar União Europeia

Segundo a reportagem, a nova lei implementa uma diretiva da União Europeia, estabelece regras para a distribuição transfronteiriça dos fundos de investimento. O objetivo da lei é simplificar e uniformizar as regras para investidores e fundos.

Ou seja, a Alemanha, como maior economia da Europa, estabeleceu um importante precedente.

No entanto, a lei abrange apenas os Spezialfonds, ao passo que os fundos abertos ao investidor de varejo seguem proibidos de investir em criptomoedas. A Associação Federal de Investimentos Alternativos da Alemanha (BAI, na sigla em alemão) já solicitou a liberação geral.

“Em um mundo cada vez mais digital, era imperativo para nós que os investimentos em criptoativos sejam permitidos pelo menos para os fundos de varejo”, disse Frank Dornseifer, diretor da BAI.

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Twitter distribui 140 NFTs para usuários da rede social

Twitter distribui 140 NFTs para usuários da rede social

O Twitter anunciou a distribuição de 140 NFTs nesta quarta-feira (30) aos seus usuários. Os tokens não fungíveis serão de sete artes temáticas da rede social, criados em parceria com a Rarible.

Desta forma, cada arte tem 20 cópias a serem sorteadas entre os usuários. Dentre as imagens estão uma versão do primeiro tuíte de Jack Dorsey e o mascote da plataforma.

Twitter sorteia 140 NFTs

O Twitter sorteará 140 NFTs entre seus usuários que responderam uma publicação sobre a iniciativa. No momento da escrita desta matéria, a distribuição já começou.

Os colecionáveis consistem em GIFs sobre o Twitter. A obra “First Born” faz alusão ao primeiro tuíte de Dorsey na rede dentro de um “tamagochi”. Já o “Furry Twitter” mostra uma versão tridimensional do pássaro que se tornou logo da rede social.

Não é a primeira iniciativa de Jack Dorsey no ramo de NFTs. O serviço de streaming de músicas Tidal, criada por Jay-Z e comprada por outra empresa de Dorsey, também emitirá NFTs próprios.

Lances e direito de uso

Embora os NFTs sejam gratuitos, interessados enviaram lances à plataforma Rarible. Alguns até mesmo chegaram a 1 ETH, mais de R$ 10.000 na cotação atual.

Ainda nesse sentido, o Twitter é detentor dos títulos por trás dos NFTs. Aos usuários serão dados apenas o direito de exibição para fins pessoais, vedada a comercialização.

Ademais, vale ressaltar que os termos do sorteio proíbem os detentores de associar os NFTs com fatos prejudiciais ao Twitter. Em caso de violação, uma multa de US$ 100 será cobrada.

Rarible em expansão

Recentemente, a Rarible arrecadou mais de US$ 14,2 milhões em uma rodada de financiamento. A plataforma planeja usar parte do aporte no lançamento de um marketplace na blockchain Flow.

Assim, é possível que a parceria com o Twitter seja mais um plano ambicioso de expansão. Todavia, o rápido crescimento da Rarible não veio sem complicações.

Logo após seu lançamento e explosão em 2020, usuários descobriram como manipular a plataforma. Como consequência, negociações eram artificialmente infladas para dar um lucro maior.

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Willy Woo: sardinhas estão acumulando Bitcoin, não há tendência de baixa

Willy Woo: sardinhas estão acumulando Bitcoin, não há tendência de baixa

O famoso analista Willy Woo não acredita em uma baixa do Bitcoin. Em entrevista ao podcast “What Bitcoin Did”, Woo afirma que dados mostram que ainda há forte acumulação de BTC.

Desta forma, o momento atual não se assemelha a um mercado de baixa padrão. Além disso, o analista ainda acredita que este é o movimento de acumulação para uma próxima alta.

Sardinhas acumulam

O momento atual não se assemelha a um mercado de baixa típico, segundo Willy Woo. Ele ressalta que novos investidores estão comprando Bitcoin “furiosamente” nos bastidores.

“O crescimento de usuários de Bitcoin está quase batendo seu recorde. Temos muitas sardinhas chegando agora e acumulando. Pessoas que possuem menos de 1 BTC estão comprando furiosamente,” afirmou Woo.

Ademais, Woo destaca que baleias não estão liquidando suas posições. Tal métrica é vista como algo otimista no longo prazo, uma vez que ela demonstra intenção de acúmulo para o futuro.

“Ninguém está vendendo. As baleias estão paradas. As pessoas com mais de 100 BTC, chamados de golfinhos e tubarões, também estão de lado. Enquanto isso, todos com menos de 100 BTC estão acumulando.”

Bitcoin de volta às mãos fortes

Além dos pequenos investidores, Woo observa que outro grupo está acumulando. São os investidores chamados de “Rick Astley”, que compram Bitcoin e raramente vendem.

“Rick Astley é o investidor que segue comprando e nunca tende muito para venda. […] Eles estiveram muito, muito ativos em 2021 e, de repente, todas as suas criptomoedas foram para mãos mais fracas. Estes são os traders que especulam com compra e venda. Agora, os BTC estão voltando para os investidores Rick Astley,” explicou o analista.

O nome para este tipo de investidor foi dado por conta de uma canção de Astley, “Never Gonna Give You Up”. Em português, o nome pode ser traduzido como “nunca desistirei de você”.

Baleias se preparam

Falando sobre as baleias, Willy Woo acredita que estes investidores estão se preparando com novas posições. Em outras palavras, as baleias estão aguardando uma nova alta.

“O preço agora está lateralizado, pendendo mais para queda. É como se ele estivesse caindo lentamente. Parece muito com um padrão de preço que chamamos de acumulação de Wyckoff.”

Por fim, ainda seguindo o método Wyckoff, Woo afirma o que pode acontecer:

“Se isso acontecer, então a última queda para a zona entre US$ 28.000 e US$ 29.000 foi o último teste do fundo. Se isso continuar, todos os dados da blockchain apontam para um mercado em recuperação,” conclui.

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Bitcoin está fora de perigo com suporte em US$ 30 mil?

Bitcoin está fora de perigo com suporte em US$ 30 mil?

Analistas divergem sobre ser um momento de alta ou baixa para o Bitcoin e demais criptomoedas. Confira os estudos do TradingView e entenda os movimentos esperados para esta semana.

Dumalandrini

A natureza cíclica do Bitcoin é uma de suas características mais importantes. Contudo, muitos amigos que iniciaram os estudos agora sobre criptomoedas falham em observar. Cada ciclo de alta tem respeitado a média de 900 dias até o próximo halving.

Além disso, a média de 80% de correção também tem sido respeitada ao fim de cada um dos ciclos de alta. Daí projetada a retração e onde o preço pode buscar uma nova zona de acumulação, na região entre US$ 30 mil e US$ 40 mil.

Confira o gráfico dinâmico.

TradingView

Allan Jhones

A cotação da Litecoin chegou ontem aos US$ 150, corrigindo junto com o Bitcoin até perto da média móvel de 20 períodos no gráfico de 4 horas. Por outro lado, uma linha de tendência de alta (LTA) dá apoio para uma retomada de alta.

Desta forma, o preço pode estar criando um fundo para uma retomada de alta, podendo chegar a US$ 160, caso os US$ 150 sejam rompidos esta tarde.

Por sua vez, os próximos níveis de suporte são US$ 129 e US$ 120. Veja o gráfico dinâmico.

LTC/USD

Renato Rez

Embora o Ethereum tenha crescido acentuadamente nas últimas 55 horas, a altcoin provavelmente não terá forças para romper as principais linhas de resistência (linhas roxas no gráfico).

Portanto, a ETH deve cair novamente nas próximas semanas para criar mais inércia e quebrar quaisquer tendências de queda. Esse movimento deve acontecer entre o final de julho e o começo de agosto.Confira o gráfico dinâmico.

ETH/USD

Shima Trader

O gráfico da Cardano mostra sinais de rejeição na retração de 61,8% de Fibonacci. Isso demonstra uma presença de compradores, ou seja, uma região de suporte ganhando confirmação.

O rompimento de máximas é o primeiro indício de que uma nova pernada de alta pode estar se iniciando. Nesse cenário, poderemos ter então a região da retração como primeiro alvo, seguido de um alvo na região do topo anterior.

Por fim, há um alvo final projetando 100% do movimento anterior de alta. Veja o gráfico dinâmico.

ADA/USD

Disclaimer: As análises aqui apresentadas são apenas estudos. Elas não são recomendações de investimento, nem de compra nem de venda, tampouco refletem a opinião do veículo de mídia na qual estão sendo divulgadas. São estudos direcionados a pessoas com conhecimento e experiência no mercado financeiro.

Nossos Autores: Dumalandrini, Allan Jhones, Renato Rez e Shima Trader.

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5 investimentos isentos dos impostos da nova reforma tributária

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A proposta de reforma tributária do Governo Federal propôs a criação de um imposto sobre dividendos, conforme relatou o CriptoFácil. Com isso, os investidores poderão perder um dos poucos investimentos do mercado que ainda isentos de imposto.

Entretanto, a proposta do governo atinge primordialmente ações e fundos imobiliários (FIIs), ao passo que mantém outros investimentos isentos. O texto de hoje traz uma lista com cinco deles, os quais podem representar alternativas para o investidor:

  • Debêntures;
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCI);
  • Letras de Crédito do Agronegócio (LCA);
  • Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI);
  • Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA).

Debêntures

As debêntures são títulos de dívida que se assemelham aos títulos públicos do Tesouro Direto. Todavia, ao contrário destes, as debêntures são emitidas por empresas e não pelo governo. Dessa forma, o investidor tem como credor a companhia para a qual emprestou.

Neste investimento existe uma categoria específica, que são as debêntures incentivadas, cujo objetivo principal é investir em áreas estratégicas, como infraestrutura. Para “incentivar” os investidores a financiarem essas empresas, o governo fornece a isenção de imposto de renda.

O investimento pode ser prefixado (com taxas de juros predefinidas), pós-fixado (taxa definida no vencimento da debênture) ou mista. A taxa costuma ser atrelada a algum indicador, como o IPCA, e conter um rendimento a mais.

Contudo, as debêntures costumam ter baixa liquidez, ou seja, caso precise do dinheiro antes do prazo, o investidor terá dificuldade em vender o título.

LCI e LCA

As LCIs e LCAs são investimentos praticamente idênticos. De fato, a principal diferença é o setor ao qual são direcionados: a LCI é um crédito voltado para o mercado imobiliário. Em contrapartida, a LCA tem como objetivo financiar as atividades do agronegócio.

Esses títulos são emitidos e vendidos por bancos aos seus clientes. Ao adquirir uma LCI, o dinheiro é utilizado pela instituição como capital para gerar empréstimos aos respectivos setores. Geralmente, o indicador de referência para os juros dos títulos é o CDI, cujo valor é próximo da taxa Selic.

Além da isenção de imposto, LCIs e LCAs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Isto é, o investidor está protegido caso o banco emissor do título entre em falência, por exemplo. A proteção do FGC cobra até R$ 250 mil por CPF e instituição, limitado a R$ 1 milhão no total.

CRI e CRA

Apesar das siglas semelhantes, CRI e CRA são ligeiramente diferentes de LCIs e LCAs. Enquanto estes são emitidos pelas instituições bancárias, os CRIs e CRAs são promessas de pagamento realizadas por empresas. Essas promessas são repassadas aos bancos, que comercializa os títulos aos clientes.

Em outras palavras, os CRIs e CRAs possuem como garantia a empresa que realiza a emissão, enquanto as LCIs e LCAs possuem como garantia o banco emissor. Em virtude do perfil de risco maior, os CRIs e CRAs tendem a pagar mais juros.

Tanto CRIs quanto CRAs também possuem isenção de imposto de renda. No entanto, os investimentos não possuem garantia do FGC. Por isso, o investidor precisa avaliar bem o risco da empresa que emite os títulos, e, assim, evitar perder todo o capital investido.

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Token brasileiro lastreado em café é anunciado para 2021

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A tokenização é um movimento que tem ganhado forma rapidamente. Ao transformar algo do mundo real em um token, cria-se uma praticidade para negociar valores e bens no mundo digital. Atenta a este movimento, a Cooperativa Agroindustrial de Varginha (Minasul) criou o Coffee Coin.

Trata-se de um token lastreado no preço do café, usando como base a cotação da Bolsa de Valores de Nova Iorque. O Coffee Coin é um token padrão ERC-20, podendo ser armazenado em sua carteira padrão para tokens da rede Ethereum.

Primeiramente disponível para associados da cooperativa negociarem internamente, o Coffee Coin estará disponível na exchange Stonoex a partir do dia 1º de julho, tendo paridade com o real (BRL). Usuários interessados já podem criar uma carteira na exchange e aguardar a abertura das negociações.

Token de café

O projeto surgiu através de uma parceria entre a Minasul e a Stonoex. O Coffee Coin surgiu como uma alternativa para os associados da Minasul custearem suas operações. Por exemplo, antes da época da colheita do café, existem gastos preparatórios.

Vale ressaltar que o ecossistema da Minasul conta com 8.500 cooperados, espalhados em mais de 200 localidades. Dentro dessa cadeia, mais de 17 mil itens são disponibilizados aos cooperados. Desta forma, o Coffee Coin se torna um utility token com o objetivo de tornar práticas as movimentações dentro dessa cadeia de fornecimento.

Utilizando o Coffee Coin, associados podem adquirir insumos e equipamentos com base na cotação do café datada do dia da negociação. Então, efetuam o pagamento ao fim da colheita, quando recebem o capital.

Para o usuário fora deste ecossistema, o Coffee Coin pode ser negociado por volumes pré-estabelecidos de café. Segundo o white paper do projeto, cada token representa um quilo de café Tipo 6/7 Bebida Dura, com 15% de catação. Em suma, a Minasul planejou uma stablecoin lastreada por seu estoque de café. 

Além disso, o Coffee Coin é um projeto pioneiro, ainda não visto no mercado brasileiro de tokenização. Tal feito é reforçado por Luis Henrique Albinati, diretor de novos negócios da Minasul:

“O primeiro criptoativo lastreado em café nasce como uma das stablecoins de maior garantia e credibilidade do mercado brasileiro. Por estar amparado em uma instituição com mais de 60 anos de experiência no mercado Agro Café, traz segurança nos trâmites da operação, usando a tecnologia blockchain, e assim, atendendo aos padrões e regulamentos de conformidade internacional.”

Mais detalhes

Inicialmente, segundo o site oficial do projeto, serão emitidos 10.200 tokens de café. Assim, serão custodiadas 167 sacas de café para a primeira emissão de tokens para negociação pública.

O preço inicial do Coffee Coin terá como base o custo do café, em quilos, do mesmo tipo comercializado pela Minasul na data de emissão. Por fim, vale ressaltar novamente que o preço do token acompanhará a cotação do café.

Aviso: este artigo tem a funcionalidade exclusivamente informativa, não constitui aconselhamento de investimento ou uma oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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Donos de pirâmide têm esquema para falsificar documentos, revela PF

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Golpistas alvos de ações judiciais por prática de pirâmide financeira estão circulando livremente no Brasil com documentos falsos. Foi o que descobriu a Polícia Federal durante investigações cujo alvo é uma quadrilha responsável por falsificar documentos.

Na manhã desta quarta-feira (30), a PF cumpriu 13 mandados de busca e apreensão para desarticular o esquema. A chamada Operação Reborn fez buscas em Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina. Além disso, contou com a participação de cerca de 70 agentes.

Operação Reborn

Conforme informou a PF em comunicado, os criminosos usavam certidões de nascimento falsas que eram lavradas pela responsável por um cartório de registro civil localizado em Luislândia (MG). O nome da mulher não foi revelado.

“Em posse dessas certidões de nascimento ideologicamente falsas, eram fraudados documentos de identificação expedidos por vários órgãos, como carteiras de identidade, CPFs, títulos eleitorais e CNHs; além da criação de uma pessoa jurídica, cadastramento de biometria eleitoral, cadastramento de veículos e solicitações de auxílio emergencial”, disse a PF.

As investigações concluíram que os beneficiários desses documentos falsos eram foragidos da Justiça com extensa ficha criminal. Líderes de pirâmides financeiras e imigrantes ilegais oriundos de países árabes estão entre os favorecidos. De acordo com a PF, essas pessoas buscavam nova identidade para escapar dos comprometimentos jurídicos.

Através da investigação, os agentes identificaram um brasileiro, com cidadania estadunidense, vivendo em Florianópolis (SC) com identidade falsa.

O homem, que não teve sua identidade revelada, é procurado pela Interpol por condenação a mais de 20 anos de prisão nos Estados Unidos.

As autoridades disseram ainda que os documentos fraudulentos também foram utilizados para atividades econômicas em contas bancárias em grandes instituições financeiras.

Operação Stellio

As investigações tiveram início durante a análise de documentos apreendidos na operação Stellio deflagrada em dezembro de 2019.

A ação desvendou fraudes no saque de créditos de precatórios judiciais com procurações falsas no valor de R$ 1,3 milhão.

Na época, foram cumpridos sete mandados de prisão e 14 de busca e apreensão em várias regiões do país. Ademais, a investigação conseguiu denunciar dez pessoas envolvidas no esquema.

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O analista de criptomoedas Austin Arnold afirmou que Compound, MATIC, The Graph e Decentraland são altcoins com “potencial insano” de ganhos.

Em um vídeo recente para o canal Altcoin Daily, Arnold destacou os fatos recentes que explicam seu otimismo com esses criptoativos.

Compound (COMP)

Em primeiro lugar, o analista falou sobre o protocolo de DeFi Compound (COMP). Para justificar sua empolgação com o projeto, Arnold mencionou um lançamento recente da Compound Labs.

Na última segunda-feira (28), a empresa por trás do protocolo lançou a Compound Treasury. Trata-se de um serviço que converte dólares americanos na stablecoin USDC, para gerar “juros seguros e de alto rendimento”.

Na prática, a solução permite que as instituições acessem as taxas de juros em criptomoedas sem as complexidades operacionais.

Conforme observou Arnold, este pode ser um dos desenvolvimentos mais significativos no “DeFi institucional” até o momento. Portanto, é algo extremamente otimista para Compound e, consequentemente para o token COMP.

Quem também está otimista com o criptoativo é o trader conhecido como Altcoin Sherpa. Segundo ele, o gráfico de COMP registrou bons movimentos nessa semana:

“Recuperar os US$ 350 e voltar ao intervalo anterior seria um bom começo”, destacou.

Considerando o preço atual do token, US$ 295, os almejados US$ 350 representariam uma valorização de 18%.

Compound (COMP)

Polygon (MATIC)

Em segundo lugar, o analista do Altcoin Daily destacou que Polygon (MATIC), também tem um potencial insano de crescimento. Isso porque, também na segunda-feira, Polygon lançou uma nova blockchain chamada Avail.

O projeto é descrito como uma “blockchain de uso geral, escalável e focada na disponibilidade de dados”. Além disso, a solução é direcionada para cadeias independentes, cadeias laterais e soluções de dimensionamento fora da cadeia. Por conta da novidade, Arnold acredita que Polygon é uma altcoin para se ter no radar.

No momento da escrita desta matéria, MATIC está custando US$ 1,12. Contudo, o trader Altcoin Sherpa também demonstrou otimismo com o preço do criptoativo. Segundo ele, se Polygon romper US$ 1,20 pode alcançar US$ 1,40, valorizando, assim, 25% em relação ao preço atual.

Polygon (MATIC)

The Graph (GRT)

The Graph é o terceiro projeto com o qual Arnold está otimista. No vídeo, ele mencionou que, recentemente, o projeto fez uma parceria estratégica com a plataforma Optimism que permitirá aos desenvolvedores construir aplicativos descentralizados no Optimistic Ethereum para criar subgráficos.

Os subgráficos permitirão que eles acessem dados de blockchain indexados por meio do The Graph. Consequentemente, a parceria ajudará na escalabilidade da rede Ethereum.

“Eu amo esse progresso”, resumiu Arnold.

No que diz respeito ao preço de GRT, que atualmente está em US$ 0,57, as previsões são otimistas. O trader conhecido como BullChain compartilhou com seus 43 mil seguidores no Twitter um gráfico que mostra GRT saltando 10% e alcançando US$ 0,6239 ainda nesta quarta-feira (30).

The Graph (GRT)

Decentraland (MANA)

Finalmente, o analista do Altcoin Daily disse estar otimista com Decentraland (MANA). Conforme observou Arnold, há pouco tempo, um imóvel no mundo virtual Decentraland foi vendido por quase um milhão de dólares. A compra do NFT do imóvel virtual foi feita pela empresa de investimento imobiliário digital Republic Realm.

Com esta venda, Decentraland quebrou um recorde estabelecido há algumas semanas, quando o protocolo de blockchain Boson Protocol adquiriu um de seus terrenos por mais de US$ 700.000. Arnold observou que esse tipo de negócio coloca Decentraland no centro das atenções no mercado de criptoativos.

No momento da escrita, o token da plataforma, MANA, está sendo negociado em US$ 0,54. No entanto, para o trader que se apresenta como Crazy Russian, a próxima meta de preço para o token é US$ 0,88. Assim, caso a previsão se confirme, será uma valorização de quase 63%.

Decentraland (MANA)

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Mineradores de Ethereum se preparam para mudanças na rede

Mineradores de Ethereum se preparam para mudanças na rede

A CoinDesk publicou nesta quarta-feira (30) como empresas de mineração de Ethereum estão se preparando para as mudanças na rede. O hard fork London implementará importantes mudanças na mineração de ETH.

A Proposta de Melhoria do Ethereum 1559 (EIP-1559) é uma delas. A proposta mudará fundamentalmente o sistema de recompensas ao incluir uma taxa base e alterar a remuneração de mineradores.

Além disso, mineradores de Ethereum também falaram sobre a migração para o Ethereum 2.0.

Hard fork London

A EIP-1559 já começou a ser implementada e deve entrar totalmente em julho. A mudança faz parte do hard fork London, e tem como objetivo reduzir as taxas da rede até a migração para o Ethereum 2.0.

Atualmente, as taxas são dinamicamente alteradas conforme o fluxo da rede e pagas aos mineradores. Já no novo modelo, as taxas terão um valor base, por isso o novo nome.

Além disso, o valor pago pela taxa base será queimado, em uma política deflacionária. Por este motivo a EIP-1559 causou um atrito entre desenvolvedores e mineradores.

“Embora pensemos que [EIP-1559] trará melhor previsibilidade para inclusão de transações, acreditamos que a queima das taxas é uma má ideia, uma vez que muitas transações que exigem amplo recurso computacional para executar contratos inteligentes não serão mais compensadas,” opinou Slava Karpenko, diretor de tecnologia da 2Miners, à CoinDesk.

Brien Lee, diretor da 11GPUs, também falou sobre a nova atualização: “Todos nós aceitamos. […] Estou certo que eles farão isso. É só uma questão de tempo, julho ou agosto.”

Igor Stadnyk, CEO da Minerall, explica a necessidade de ceder à nova atualização da rede. Segundo o executivo, mineradores descontentes com a proposta terão que atuar em uma versão paralela do Ethereum, algo que ele considera não ser vantajoso.

“Quais opções nós temos? Se dissermos ao mundo que não estamos felizes com esta proposta e vamos executar um software não atualizado, trabalharemos no antigo Ethereum. Isso significa que mais um Ethereum Classic será criado. Será como uma bifurcação na rede e então a questão é: outros grandes players do mercado de mineração apoiarão essa divisão? Eu acredito que não,” disse.

Ethereum 2.0 a caminho

Não apenas o hard fork London trará mudanças, como também o muito aguardado Ethereum 2.0. Prevista para ser completamente implementada em 2022, a atualização muda o algoritmo de mineração do Ethereum.

Ou seja, haverá uma migração do atual algoritmo de prova de trabalho (PoW) para prova de participação (PoS). Desta forma, mineradores se tornarão validadores, sendo necessário destinar o mínimo de 32 ETH para cumprir esta função.

Stadnyk afirmou à CoinDesk que já está executando alguns validadores do Ethereum 2.0. Entretanto, figuras como Brien Lee e Slava Karpenko não se mostram inclinados a iniciar este processo neste momento.

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Uma nova parceria permitirá que o Bitcoin chegue a mais de 24 milhões de clientes de 650 bancos e cooperativas de crédito dos Estados Unidos. A iniciativa é resultado de um acordo entre a empresa de gestão de criptoativos NYDIG e a companhia de pagamentos National Cash Register (NCR).

Conforme noticiou a Forbes nesta quarta-feira (30), a oferta de criptomoedas se dará por meio de um aplicativo móvel desenvolvido pelo provedor de pagamentos. Os clientes bancários da NCR poderão comprar, vender e negociar Bitcoin e outros criptoativos no app.

Bancos querem competir com exchanges

Na prática, a parceria eliminará o oneroso processo regulatório que impede os cidadãos estadunidenses de acessar o Bitcoin facilmente.

O objetivo é expor o BTC à adoção convencional no país, respondendo à demanda observada pelas instituições financeiras.

Os bancos e cooperativas que disponibilizarem o serviço aos clientes contarão com os serviços de custódia do NYDIG.

Dessa forma, os bancos pretendem competir diretamente com as exchanges de criptomoedas que dominam o setor até então.

“Muitos desses bancos viram que uma das maiores saídas de depositantes é mover dinheiro do banco para exchanges como a Coinbase. E então isso é parte da razão pela qual os bancos estão tão entusiasmados em ter essa capacidade para si próprios e para seus consumidores”, disse o presidente do NYDIG, Yan Zhao.

NYDIG fará custódia das criptomoedas 

Como parte do acordo, a NCR será responsável por fornecer o aplicativo e a infraestrutura. Enquanto isso, a NYDIG será, inicialmente, a custodiante das instituições financeiras que oferecerem criptomoedas. Pela prestação do serviço, a companhia receberá uma taxa mensal:

“Eu acho que você verá taxas de transação mais baratas nos bancos do que você tem hoje no mercado”, disse o chefe de soluções bancárias da NYDIG, Patrick Sells. “Mas os bancos podem determinar o que eles querem que seja a taxa de transação.” 

Segundo a NYDIG, a quantidade exata de criptomoedas que os clientes comprarem será mantida em um ambiente de custódia off-line.

“Cada dólar em Bitcoin do cliente é, na verdade, Bitcoin mantido sob custódia, em fideicomisso, para os clientes”, explicou.

De acordo com o presidente de banco digital da NCR, Douglas Brown, em um segundo momento, a NCR poderá custodiar seus próprios ativos.

Brown afirmou ainda que a NCR ambiciona fazer “uma infinidade de coisas” com criptomoedas. Conforme explicou, os serviços se estenderão aos mercados multiverticais, varejistas e restaurantes.

A expectativa é que os bancos sigam os passos do PayPal. Afinal, depois que passou a disponibilizar negociação de criptomoedas, a plataforma viu um aumento de 100% nas visitas ao app.

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O protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) WhaleFarm sofreu um ataque na madrugada desta quarta-feira (30) e seu token desvalorizou totalmente. Consequentemente, cerca de US$ 2,2 milhões foram roubados do protocolo. O valor corresponde a R$ 10,8 milhões na cotação atual.

O incidente do WhaleFarm foi divulgado inicialmente pela conta CryptoWhale. Segundo a publicação, o projeto teve seus fundos roubados e, em seguida, começou a se desvalorizar.

Contudo, este ataque não teria sido realizado por um hacker. A suspeita é de que a própria equipe do protocolo teria desviado o dinheiro do projeto. De fato, as principais contas do WhaleFarm foram apagadas, bem como o canal oficial do projeto no Telegram.

Ataque teria partido de dentro

Lançado no início deste mês, o Whalefarm começou com altas promessas para os investidores. Ele permitia ganhar lucros em criptomoedas como Binance Coin (BNB), Bitcoin (BTC), Ether (ETH) e outras.

Para atrair os investidores, o farm se utilizava de um rendimento bastante elevado. O rendimento do WhaleFarm chegava a 7.217.848% de juros compostos. Tal porcentagem é exageradamente elevada mesmo para o mercado DeFi.

Ao que tudo indica, o farm poderia ter sofrido um exit scam, golpe onde os fundadores do projeto captam dinheiro dos investidores e, depois que recolheram os recursos, fogem com o dinheiro. O elevado rendimento, combinado com o sumiço nas redes, seriam indícios dessa prática.

Além das redes sociais apagadas, a equipe por trás do projeto atuava anonimamente. Ou seja, ninguém sabe quem são os envolvidos com o WhaleFarm, logo, identificar e processar os culpados será mais difícil.

Este é o terceiro ataque a protocolos DeFi em menos de dez dias. O mais recente ocorreu com o SafeDollar, projeto da Polygon (MATIC), que resultou em perdas de 100% no valor do token.

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Bitcoin perde o gás enquanto Ethereum Classic dispara 15%

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O mercado de Bitcoin (BTC) desacelerou um pouco nesta quarta-feira (30), com o BTC se mantendo em US$ 34.939,39. Em reais, o preço equivale a R$ 173.184,25.

O Ethereum, enquanto isso, avançou 0,90% e está atualmente cotado a US$ 2.158,87. Contudo, nem todas as grandes criptomoedas em valor de mercado conseguiram avançar.

Binance Coin e Cardano, por exemplo, corrigiram respectivos 3,04% e 1,73%. Por sua vez, o Ethereum Classic disparou após o grupo por trás da Grayscale comprar R$ 250 milhões do criptoativo.

Gráfico

Dia dividido

A Dogecoin declinou 5,26% nas últimas 24 horas, enquanto o XRP acompanhou de perto caindo 5,25%. A Polkadot escorregou 3,43%, acompanhada pela queda da Chainlink de 3,51%.

Os tokens de exchange, Solana e Uniswap, caíram respectivos 1,81% e 2,35%. As quedas também atingiram os hard forks do Bitcoin, Litecoin e Bitcoin Cash, que amargaram perdas de 0,22% e 2,89%, respectivamente.

O MATIC, token nativo da rede Polygon, caiu 5,26% no mesmo período. Por fim, Theta e Internet Computer exibiram baixas de 5,48% e 2,98%, respectivamente.

Com as diversas quedas vistas nesta quarta-feira, o valor total do mercado de criptomoedas caiu 6,74%, totalizando R$ 6,7 trilhões. O Bitcoin domina 48,2%, enquanto o Ethereum representa 18,5%.

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Binance muda postura após proibições; o que muda no Brasil?

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A Binance anunciou que irá intensificar seus esforços para cumprir os requisitos regulatórios internacionais. A medida foi anunciada após a exchange enfrentar proibições em suas operações no Canadá, Japão e Reino Unido. No Brasil, a princípio, não haverá mudanças, apesar das denúncias feitas pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto).

Conforme noticiou a Cointelegraph nesta terça-feira (29), a Binance pretende cumprir, especificamente, a chamada “regra de viagem”.

Trata-se de um conjunto de diretrizes estabelecidas em 2020 pela Força-Tarefa de Ação Financeira, ou FATF. O órgão de vigilância global contra lavagem de dinheiro determinou que os Provedores de Serviços de Ativos Virtuais (VASPs, na sigla em inglês), incluindo exchanges, coletem e compartilhem dados dos usuários. 

Para cumprir essa determinação, a Binance contará com uma ferramenta especializada desenvolvida pela empresa de inteligência CipherTrace, chamada “Traveler”.

Ferramenta para cumprir as regras

De acordo com a descrição, a solução da CipherTrace busca ajudar os VASPs a cumprir os regulamentos globais do FATF. Na prática, a ferramenta compartilha com segurança informações sobre transações de criptomoedas com outros VASPs verificados.

Nesse sentido, a Traveler permite que provedores estejam em conformidade com as normas de Prevenção à Lavagem Dinheiro (AML, na sigla em inglês). Consequentemente, o VASP pode continuar operando em jurisdições que cumprem os regulamentos das regras de viagem. 

Segundo Dave Jevans, CEO da CipherTrace, a empresa está confiante de que poderá ajudar a Binance a atender aos mais elevados padrões regulatórios internacionais contra lavagem de dinheiro.

Ademais, ele destacou que a ferramenta não irá comprometer a segurança, a confidencialidade dos dados ou a continuidade operacional. 

Em maio, a Crypto.com anunciou que também usaria a ferramenta da CipherTrace para cumprir requisitos regulatórios.

Proibições da Binance

O cerco internacional começou a se fechar para a Binance no dia 25 de junho. Na ocasião, a Agência de Serviços Financeiros do Japão emitiu um alerta afirmando que a corretora estava operando no país sem os devidos registros. 

Na mesma data, a exchange informou que deixaria de oferecer seus serviços em Ontário, a província mais populosa do Canadá. Em nota, a Binance explicou que atualizou seus Termos de Uso para enquadrar a região como uma jurisdição restrita.

Depois, foi a vez da Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido banir as operações da Binance Markets Limited (BML) no país. A Binance respondeu à ação informando que o alerta não impactaria diretamente os serviços prestados na Binance.com. Afinal, a BML é uma entidade legal separada e não oferece serviços pelo site.

E no Brasil? 

Enquanto isso, no Brasil, nada deve mudar por enquanto. A informação foi passada pela assessoria da Binance no Brasil ao CriptoFácil.

Atualmente, a corretora é a mais utilizada para negociar Bitcoin pelos brasileiros, segundo o Cointrader Monitor. Em maio, a exchange negociou 19.267 BTC e foi responsável por um terço das movimentações do mês. Em relação a abril, o volume em Bitcoins movimentado pela plataforma cresceu 119%.

Apesar da popularidade, a exchange é acusada de operar ilegalmente no Brasil, conforme denúncia feita pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) em março.

A ABCripto alega que a exchange não tem autorização para funcionar como instituição financeira e/ou instituição de pagamento. Em resposta, a exchange disse que as acusações são infundadas, incorretas e anticoncorrenciais.

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França conclui testes promissores de liquidez com sua CBDC

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O Banco Central da França concluiu uma série de simulações envolvendo uma possível moeda digital de banco central. O protótipo de CBDC foi usado para dar liquidez a títulos emitidos pela entidade.

Conforme publicado pela Forbes, o resultado positivo dos testes abre espaço para criar um mercado de capitais mais rápido, eficiente e transparente.

França avança em testes com CBDCs

Na semana passada, o Banco Central da França concluiu seu programa piloto de liquidação de títulos com CBDC.

Os testes foram realizados em parceria com o SEBA Bank, da Suíça. Além disso, também participaram dos testes o Banque Internationale à Luxembourg e o LuxCSD. Este último é um depositário de valores mobiliários.

As instituições financeiras usaram o protótipo de CBDC para liquidar e entregar valores mobiliários cotados no TARGET2-Securities (T25), sistema usado no mercado europeu.

Nathalie Aufauvre, diretora geral de estabilidade financeira e operações do Banco Central da França, mostrou-se otimista com os resultados dos testes.

“[…] esse experimento mostra como bancos centrais podem trazer seu ativo mais seguro e líquido para procedimentos inovadores no mercado financeiro, garantindo máxima segurança para emissores e investidores”, declarou.

Simulações com moedas digitais na economia tradicional

Os novos testes da autoridade financeira francesa fazem parte do programa experimental com CBDC lançado em março de 2020. O objetivo da instituição é explorar oportunidades de compensação e liquidação com ativos digitais.

As emissões das moedas digitais estão sendo realizadas em uma blockchain pública, “preservando o controle e a confidencialidade das transações”. Para isto, a equipe responsável pelo projeto desenvolveu um contrato inteligente para simular as negociações com segurança e eficiência.

Atualmente, as experiências realizadas pela entidade pública se concentram no atacado. Ainda, espera-se que novos testes sejam conduzidos com liquidez através de CBDC em 2020.

Além do país europeu, a China também avança com a implementação do yuan digital. Por sua vez, o Brasil ainda está em fase de manifestar interesse sobre emitir uma CBDC.

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Empresa de criptomoedas investe US$ 100 milhões na Fórmula 1

Empresa de criptomoedas investe US$ 100 milhões na Fórmula 1

A Fórmula 1 anunciou nesta terça-feira (29) que fechou um patrocínio com a plataforma de criptomoedas Crypto.com. Os termos do acordo não foram revelados, mas fontes familiarizadas com o assunto disseram que a parceria terá duração de cinco anos, totalizando mais de US$ 100 milhões.

Como parte do acordo, a marca Crypto.com estará presente nos eventos de F1, incluindo o novo formato de qualificação Sprint que determinará as posições iniciais dos carros.

Além disso, a plataforma receberá slots de pista nas corridas de F1 até o final da temporada:

“A Fórmula 1 anunciou hoje Crypto.com (…) como o parceiro global inaugural da nova série Sprint para 2021, com o primeiro evento em Silverstone no sábado, 17 de julho, na Fórmula 1 Pirelli British Grand Prix”, disse o anúncio.

Crypto.com e F1 desenvolverão NFTs

De acordo com um comunicado à imprensa, a Crypto.com também apresentará um novo prêmio que será anunciado antes do Grande Prêmio da Bélgica.

Ainda como parte da parceria, serão desenvolvidos uma série de NFTs exclusivos sobre a competição de automobilismo:

“Estamos orgulhosos de ser o primeiro cripto-patrocinador da F1”, disse Kris Marszalek, cofundador da Crypto.com. “Esperamos muitos anos inovando e começaremos no Grande Prêmio da Bélgica, onde apresentaremos um novo prêmio. Também estamos entusiasmados com a parceria com a F1 no desenvolvimento de NFTs exclusivos. Assim, conectaremos os fãs ao esporte de maneiras novas e inovadoras.”

F1 quer explorar criptomoedas

Já o diretor comercial da F1, Ben Pincus, destacou que a organização usará a experiência da Crypto.com na parceria. Enquanto isso, irá explorar o mundo das criptomoedas, uma área na qual o grupo está muito interessado.

Pincus ressaltou ainda a iniciativa da Crypto.com de se tornar neutra em carbono em 18 meses:

“A Crypto.com é reverenciada na indústria. Sua experiência foi fundamental na decisão de fazer parceria com ela, bem como o compromisso da empresa em se tornar carbono negativo, à medida que continuamos avançando em direção aos nossos próprios objetivos de sustentabilidade.”

A Crypto.com afirma ter mais de 10 milhões de usuários e tem aplicativos disponíveis para Apple e Android. A empresa obtém receitas de taxas de transação e tem outras parcerias esportivas. As parcerias incluem a equipe de F1 Aston Martin e a franquia da National Hockey League (NHL), o Montreal Canadiens.

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Thứ Ba, 29 tháng 6, 2021

Hidrelétricas chinesas estão vendendo equipamentos com queda na mineração de Bitcoin

Hidrelétricas chinesas estão vendendo equipamentos com queda na mineração de Bitcoin

A repressão à mineração de Bitcoin na China pressionou proprietários de pequenas usinas hidrelétricas a vender seus equipamentos, segundo relatório do South China Morning Post.

Pequenos dispositivos hidrelétricos, com capacidade para 50 megawatts, tomaram a plataforma de comércio Xianyu. O movimento começou logo após o governo intensificar a pressão contra a mineração de criptomoedas.

Contudo, a notícia pode ser boa. Conforme uma fonte disse à publicação original, é possível driblar as sanções comprando tais dispositivos hidrelétricos. Assim, um fornecimento de energia “caseiro” pode ser montado.

Ausência da atividade de mineração provoca venda de usinas na China

Com o fechamento de pools de mineração na China, a demanda por energia barata no país despencou. Neste sentido, proprietários de pequenas usinas hidrelétricas estão colocando à venda seus dispositivos.

O relatório apontou que houve um aumento no volume de anúncios referentes a estações de energia de até 50 megawatts no site Xianyu.

Recentemente, o governo chinês investiu contra a mineração de criptomoedas. Possivelmente, o país deseja mostrar ao mundo uma suposta preocupação com as questões ambientais.

Além disso, cogita-se que as ações tenham ainda uma motivação maior: garantir que o yuan digital não dispute espaço.

De cinco anunciantes entrevistados, três delesmencionaram como motivo para venda de seus aparelhos a repressão chinesa. Um deles até mesmo disse que é possível “minerar criptomoedas secretamente ao comprar uma usina hidrelétrica”.

No entanto, outros dois entrevistados informaram que seus anúncios não tinham qualquer ligação com as recentes políticas do país.

Energia barata

As pequenas estações hidrelétricas espalhadas pelo país têm o objetivo de fornecer energia para comunidades rurais e de difícil acesso.

Nesse sentido, um dos donos de uma dessas pequenas estações comentou que há um impedimento de conexão com a rede elétrica nacional. Assim, essas pequenas usinas resolveram vender a sobra energética para pools de mineração.

Embora não estejam ligadas ao governo, estas pequenas estações também foram proibidas de fornecer energia elétrica aos pools de mineração.

Conforme noticiado recentemente pelo CriptoFácil, mineradores estão deixando a China e buscando novas localidades para suas operações. Estados Unidos e Cazaquistão são alguns dos destinos mais visados, segundo relatos.

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Caso McAfee: misterioso site promete revelar história em 1 mês

Caso McAfee: misterioso site promete revelar história em 1 mês

As teorias da conspiração sobre a morte de John McAfee ganharam mais um capítulo com o aparecimento de um misterioso site. Intitulado “Plano de Contingência”, o site promete revelar informações importantes em cerca de 28 dias.

Desde que McAfee supostamente cometeu suicídio em 23 de junho, seus defensores tem apontado que esta não foi a causa real da morte. De fato, o próprio McAfee afirmou que não se mataria e, caso ocorresse, seria um assassinato orquestrado.

No capítulo mais recente, informações confidenciais podem estar próximas de aparecer.

Site aparece e some

Inicialmente, o domínio ficou online em 23 de junho sob o nome Brit Bong Log Post. Em seguida, após ficar apenas dois dias online, o site saiu do ar misteriosamente. A princípio, ninguém conseguiu recuperar a plataforma.

Porém, o site Web Archive tirou uma cópia da página, que ainda preserva a contagem. A mensagem no topo da página reúne tom de mistério e ameaça. “Algo grande está chegando… Todas as pessoas certas estão assustadas. Elas devem estar”, diz a mensagem.

Brit Bong Log Post

A contagem regressiva do site aponta para algo que será revelado em pouco mais de 28 dias e 20 horas, e, além dela, o link de um contrato inteligente. Este link leva ao contrato inteligente do token WHACKD, cuja movimentação há três dias foi o pontapé inicial das teorias.

Plano de contingência?

O aparecimento do site reforça a teoria de que McAfee pode ter preparado algo caso fosse assassinado. Em inglês, o termo para esta ação é dead man’s switch, ou dispositivo do homem morto (tradução livre).

Trata-se de uma chave ou código automático programado para ser ativado ou desativado se o operador humano ficar incapacitado.

Caso o tal dispositivo esteja neste site, é possível que o algo seja revelado no dia 27 de julho. No entanto, nenhum indício sobre o que será revelado apareceu até então.

Por outro lado, o token WHACKD segue em forte alta desde os eventos do dia 25. A forte valorização levou ao surgimento de versões fraudulentas do token. A maior parte delas são provenientes das redes Ethereum e Binance Smart Chain (BSC) e apareceram tanto na Uniswap, PancakeSwap, quanto em fóruns online.

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Análises gráficas de Cosmos (ATOM), Tezos (XTZ) e PancakeSwap (CAKE) sugerem que essas criptomoedas estão prontas para novas valorizações. Após valorizarem entre 10% e 25% nas últimas 24 horas, essas altcoins podem dar lucros ainda maiores de até 34%.

Cosmos (ATOM) pode saltar 30%

No caso da Cosmos, o analista Crispus Nyaga observou que o preço da criptomoeda subiu nos últimos quatro dias consecutivos. Após cair para US$ 8,70 em 22 de junho, ATOM recuperou 43% de seu preço e está sendo negociada em US$ 12,47.

No entanto, o preço atual está 60% abaixo da máxima histórica de US$ 31,70 alcançada em maio. Apesar disso, Nyaga afirmou que o preço de ATOM tem apresentado uma tendência geral de alta.

Como é possível ver no gráfico abaixo, a criptomoeda formou um canal descendente que é mostrado em azul. Agora, está se aproximando do lado superior deste canal, movendo-se acima das médias móveis exponenciais (MME) de 25 dias e 50 dias. 

Cosmos (ATOM)

“Portanto, o preço da moeda Cosmos provavelmente continuará subindo, já que os touros visam o lado superior desse canal descendente. Um rompimento completo será confirmado quando o preço conseguir se mover acima do lado superior deste canal”, destacou.

Quem também está prevendo uma alta para Cosmos é o analista conhecido no Twitter como Can Özsüer. A seus 86 mil seguidores, ele destacou que ATOM está se movendo rumo aos US$ 16.

Assim, caso esse cenário se concretize, a criptomoeda registrará uma nova valorização de cerca de 30%. 

Tezos (XTZ) pode subir mais 34%

Outra criptomoeda que se recuperou na última semana foi a Tezos (XTZ). Após cair para US$ 2,15 em 22 de junho, XTZ subiu 36% para atuais US$ 2,93.

Embora já tenha sido uma recuperação considerável, o analista Sheldon McIntyre acredita que a criptomoeda ainda pode subir, pelo menos, 34%.

Tezos (XTZ)

Segundo ele, a próxima meta de preço para Tezos é a alta de 17 de junho de US$ 3,43, que atualmente coincide com a linha de tendência inferior de um triângulo simétrico. 

Em seguida, se o preço da XTZ ultrapassar esse valor, pode alcançar a média móvel simples (SMA) de 50 dias em US$ 3,78 e, depois, a de 200 dias em US$ 3,93.

“Será um desafio estender o avanço além desses níveis, pois o peso da Cruz da Morte pressionará o XTZ.”

De qualquer forma, no melhor cenário, a altcoin registraria uma valorização de aproximadamente 34%.

PancakeSwap (CAKE) pronto para valorizar 30%

McIntyre também está otimista com o criptoativo da PancakeSwap, o CAKE. Conforme observou o analista, o preço de CAKE despencou 80% da alta de 30 de abril de US$ 47,68 para a baixa de 23 de maio de US$ 9,38.

Contudo, depois dessa grande desvalorização, a altcoin se recuperou mais de 52% para atuais US$ 14,34. Agora, parece que o criptoativo está pronto para novas altas.

PancakeSwap (CAKE)

De acordo com a análise gráfica de McIntyre, o próximo alvo de preço para CAKE é a alta de 23 de junho de US$ 15,20. Depois, vem a resistência em US$ 16,23 e, caso seja superada, a altcoin pode subir para testar os US$ 18,84. Considerando o preço atual da CAKE, seria uma valorização de mais de 30%.

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