Thứ Bảy, 31 tháng 7, 2021

Confira as diferenças de taxas em Balancer, Curve e Uniswap

Confira as diferenças de taxas em Balancer, Curve e Uniswap

Com o objetivo de ajudar os usuários a escolhe qual exchange descentralizada (DEX) utilizar, o analista Yule Souza Andrade montou um comparativo entre as principais plataformas. De acordo com o analista, entender os custos de cada uma é fundamental para a eficiência do capital.

DEX é a plataforma usada para trocar tokens construídos na mesma blockchain sem a necessidade de custódia de terceiros. Atualmente, as DEXs são responsáveis pelo maior consumo de Gas na rede Ethereum.

Essas plataformas se popularizaram, porque, diferentemente das exchanges centralizadas, com a DEX, o investidor permanece com suas criptomoedas, tendo controle sobre elas.

Consumo de Gas pelas DEXs

De acordo com as estatísticas do The Block, o contrato relacionado à troca de tokens é um dos contratos que mais consome recursos da blockchain.

Smart Contracts

 

Embora esses sistemas tenham natureza não permissionada, negociar tokens usando DEX é caro e um fardo para alguns usuários.

Mas, segundo o analista, se os investidores escolherem bem sua DEX, podem economizar milhares de dólares.

Comparação

Andrade explicou que cada DEX tem seu próprio método de realizar trocas. Assim, para comparar as taxas de diferentes plataformas, ele selecionou um denominador comum.

“Para cada um deles, um painel Dune foi configurado. Eles podem ser conferidos em: Balancer, Curve, Uniswap V2, Uniswap V3″, disse.

Como resultado, o estudo do analista revelou que não há diferenças significativas entre as DEXs analisadas.

“Três pools de pares compartilhados pelo Balancer e Uniswap V2 e V3 foram selecionados para comparação detalhada – USDC/WETH, WBTC/WETH e LINK/WETH. Como o método do Curve é diferente, alguns de seus pools são escolhidos para integrar a imagem. mas eles não participarão da comparação”, disse.

Gráfico

 

“O maior impacto sobre o Gas da transação é o número de processos que devem ser realizados para a transação. A diferença entre as trocas de 1 e 2 processos é mais significativa do que a diferença entre DEX”, observou.

Além disso, segundo o analista, dependendo do tamanho da transação, há outros fatores de custos de troca. Como exemplo, ele citou as taxas de LP ou slippage, que podem ter um impacto mais significativo no custo total.

“De uma perspectiva, no cenário do preço do Ethereum em US$ 2.000, com gás de 50 gWei, a diferença entre escolher Uniswap V2 em vez de V3 para a troca de 2 processos WBTC/WETH economizará US$ 3,12”, finaliza.

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Chefe da Medina Bank continua ofertando investimentos mesmo após ser indiciado

Chefe da Medina Bank continua ofertando investimentos mesmo após ser indiciado

O indiciamento por prática de pirâmide financeira não impediu Izaltino Medina, dono do Medina Bank, de continuar ofertando investimentos duvidosos na internet.

Em uma operação deflagrada em maio deste ano, Medina e outras seis pessoas, sendo cinco da mesma família, foram indiciadas por estelionato no âmbito da “Operação Medina”.

A empresa é acusada de operar um esquema de pirâmide financeira que oferecia rendimentos de 15% ao mês. A promessa era aplicar o capital em Bitcoin, mas o Medina Bank nunca comprovou a atividades. Além disso, deixou de pagar os seus investidores.

As autoridades estimam que o golpe deixou um prejuízo de mais de R$ 15 milhões. Calcula-se ainda que 2.000 pessoas foram lesadas pelo grupo em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.

Investimento duvidoso

Em março deste ano, antes da operação que desmantelou o Medina Bank, Izaltino e seu filho chegaram a ser presos em Minas Gerais. 

No entanto, alguns dias depois, a justiça revogou a prisão preventiva. Atualmente, eles estão em liberdade sendo monitorados por tornozeleiras eletrônicas. Contudo, eles continuam na ativa, Izaltino Medina, principalmente.

Na sexta-feira passada, dia 23 de julho, o dono do Medina Bank publicou uma oferta de investimento em sua rede social.

No texto, ele afirmava que a oferta “100% segura” era destinada a pessoas que têm “dinheiro parado no banco, em caderneta de poupança ou em aplicações financeiras”.

De acordo com a publicação, o suposto investimento garantia um retorno anual de 18% ou 1,5% ao mês. O tal negócio consiste em adquirir cédulas e moedas antigas, escreveu Medina.

Pessoas continuam investindo com indiciado

Procurada pelo G1, a delegada responsável pelo caso, Monah Zein, afirmou que mesmo após o indiciamento, as pessoas seguem acreditando nas promessas de Medina:

“As pessoas realmente acreditam nele e continuam investindo, chega a ser assustador”, disse.

A delegada também afirmou que há poucos boletins de ocorrências registrados contra a empresa. Ademais, já se sabe que mais de dois mil investidores foram lesados pelo esquema. Portanto, o montante deve ser muito superior à avaliação inicial, segundo Zein:

“Nós sabemos que o montante de dinheiro que circulou nesse esquema é muito maior que R$ 15 milhões. As vítimas têm que fazer o boletim de ocorrência”, ressaltou a delegada.

A falta dos chamados BOs pode ter uma explicação. Uma investidora do Medina Bank, que preferiu não se identificar, afirmou que pessoas ligadas à empresa dizem para as vítimas não registrarem queixas.

“Falam que somente as pessoas que não processaram o Medina, que não estão movendo um processo ou que não fizeram boletim de ocorrência vão receber”, contou.

Segundo a delegada, a Polícia Civil já iniciou a segunda fase das investigações. Essa etapa inclui um inquérito para investigar um dos sócios do Medina Bank.

Conforme explicou Zein, o financiador da suposta pirâmide abriu outro negócio de investimentos que já quebrou.

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BCH, SOL e CAKE surfam na alta e podem saltar até 80%; confira os gráficos

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Depois que o Bitcoin voltou a subir, algumas altcoins acompanharam a alta, registrando valorizações de dois dígitos. Este foi o caso de Bitcoin Cash, Solana e CAKE, que saltaram entre 12% e 20% na última semana. Agora, novas previsões sugerem altas de até 80% para esses criptoativos.

Por trás deste otimismo estão análises gráficas, mas também anúncios recentes envolvendo os projetos que podem impulsionar os preços.

Previsão de preço: Bitcoin Cash (BCH)

No caso do Bitcoin Cash, quem acredita em uma alta é o analista Jose Maria Miguel Marquez. Segundo ele, o gráfico de BCH sugere que seu preço já atingiu o fundo e está pronto para subir.

Conforme destacou Marquez, o preço do Bitcoin Cash está conseguindo se manter acima do nível psicológico de US$ 500, o que é um bom sinal. No momento da escrita, a altcoin está custando US$ 533.

“A recente alta é um sinal bem-vindo para os touros [forças compradoras]. Podemos ver uma continuação potencial da alta em direção a média móvel [de 50 dias] em um futuro próximo”, disse ele.

O analista explicou que o preço do BCH formou um padrão de bandeira com tendência de alta. Com base na formação gráfica, o Bitcoin Cash terá os US$ 600 como resistência psicológica, enquanto a meta será a área entre US$ 680 e US$ 700.

Assim, no caso mais otimista, a altcoin registraria uma valorização de mais de 30% em relação ao preço atual.

Gráfico

Previsão de preço: Solana (SOL)

As previsões são igualmente otimistas para Solana, segundo a analista Aiswarya Gopan. Ela explicou que, além de ter valorizado 13% nos últimos 7 dias, a criptomoeda também tem suporte de fundamentos sólidos que podem fortalecer seu valor. No momento em que esta matéria foi escrita, a SOL está custando US$ 31.

Sobre estes fundamentos, Gopan destacou o MintingLab, plataforma lançada pela exchange descentralizada (DEX) Dexlab. O projeto usa blockchain Solana para permitir que usuários criem tokens mesmo sem nenhuma experiência.

Em segundo lugar, a analista citou o Hedgehog Markets, um protocolo desenvolvido com tecnologia da Solana. Recentemente, o projeto recebeu US$ 3,5 milhões para se tornar a primeira plataforma de mercados de previsão da rede Solana.

Já falando sobre a análise gráfica, Gopan destacou que as médias móveis e o indicador MACD estão exibindo um forte viés de alta. 

“O preço SOL cruzou o ponto pivô em cerca de US$ 26,63 e ultrapassou o primeiro nível de resistência em US$ 31,16. O aumento do otimismo pode levar o preço de Solana mais alto, para testar os próximos níveis de resistência em US$ 34,08 e novamente em US$ 41,52.”

Assim, caso a previsão seja assertiva, SOL irá valorizar mais de 32%.

Gráfico

Previsão de preço de PancakeSwap (CAKE)

Por fim, a previsão mais otimista é com o token CAKE, da DEX PancakeSwap. Segundo análise do FXStreet Team, o criptoativo tem potencial para saltar até 80%.

Conforme destacou a análise em questão, CAKE se aproximou recentemente de US$ 15,37, o que corresponde à retração de Fibonacci de 55%.

No momento da escrita, o ativo digital está sendo negociado a US$ 14,59, com uma alta de 11% na última semana.

Os analistas acreditam que CAKE irá testar novamente os US$ 15,37 para, então, chegar ao pico atingido em 7 de julho: US$ 16,33.

Em seguida, deve haver um curto período de consolidação de preço, ou então o token pode recuar para US$ 13,27. Na sequência, estima-se que haverá uma tendência de alta um pouco mais lenta que levará os preços para US$ 21,46.

Depois disso, os analistas disseram que não será difícil CAKE alcançar a faixa de preço em torno de US$ 26. Neste caso, seria uma alta de praticamente 80%, considerando o preço atual.

Gráfico

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Blockchain na cadeia de produção vira tema de congresso de alimentação no Brasil

Blockchain na cadeia de produção vira tema de congresso de alimentação no Brasil

O maior congresso de alimentação do Brasil, a 33ª edição do Congresso Nacional Abrasel, terá a tecnologia blockchain como um de seus principais eixos de debate. O evento será realizado entre os dias 11 e 13 de agosto e reunirá líderes empresariais e da gastronomia no Brasil.

Entre outras coisas, o congresso via debater como a tecnologia pode auxiliar o setor a vencer os desafios e propostas para o aumento da produtividade no setor.

O evento gratuito e promovido pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), acontecerá de maneira híbrida. No caso, a abertura do congresso será presencial. Já as palestras, painéis e debates, além das mesas ao vivo, serão realizadas no formato online.

De acordo com a organização, o foco do evento será o alcance positivo do setor na vida dos brasileiros. Além disso, o congresso abordará os caminhos e soluções para empreendedores e trabalhadores de bares e restaurantes.

Blockchain e produção

Segundo os organizadores, o uso de blockchain no setor de alimentação pode melhorar significativamente a vida dos brasileiros.

Nesse sentido, o congresso debaterá como a tecnologia pode aumentar a eficiência e garantir 100% de transparência na cadeia produtiva.

“Se a cadeia de carnes no Brasil fosse descentralizada em blockchain, dificilmente a Operação Carne Fraca da Polícia Federal seria necessária. Afinal, o próprio sistema faz a auditoria de todo o processo”, destacam os organizadores.

Ademais, acredita-se que a tecnologia pode ajudar o produtor a mapear onde o seu produto é mais vendido. Dessa forma, garante um fluxo de caixa mais positivo.

Os organizadores observaram ainda que, esses dados são ainda mais úteis quando usados para monitorar a taxa de perda de cada tipo de alimento, do cultivo, processamento, consumo e descarte.

Na prática, os agricultores podem personalizar espaços no campo para demandas de consumo regionais identificadas na blockchain. Então, os usuários poderão rastrear sem dificuldades a origem dos alimentos de consumo diário.

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Thứ Sáu, 30 tháng 7, 2021

Vitreo anuncia fundo que investe em empresas focadas em blockchain

Vitreo anuncia fundo que investe em empresas focadas em blockchain

A gestora Vitreo lançou mais um fundo voltado para o mercado de criptomoedas nesta sexta-feira (30). O Vitreo Blockchain Ações FIA BDR Nível I tem como foco empresas que possuem algum envolvimento com o setor de blockchain.

Este fundo pretende adquirir ações de empresas como Tesla, PayPal, AMD e IBM. Apesar de não trabalharem diretamente com blockchain, as companhias utilizam a tecnologia com foco no aumento da produtividade, na redução de fraudes, no reforço da transparência e na criação de soluções em segurança da informação e movimentação de ativos.

O fundo tem como público-alvo todos os perfis de investidores, ao contrário de produtos que visam apenas grandes investidores. A aplicação mínima é de R$ 100 e a taxa de administração de 0,90%, enquanto a taxa de performance é de 10% sobre o que exceder o benchmark, que o é S&P500.

Uma das vantagens do fundo é ser isento de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Dessa forma, o investidor paga apenas o Imposto de Renda, cuja alíquota de 15% incide sobre os rendimentos no momento do resgate.

Blockchain e novas tecnologias

Este é o primeiro fundo da Vitreo focado na tecnologia blockchain. O produto passa a compor a vasta carteira da empresa, cujos fundos abrangem desde Bitcoin até finanças descentralizadas (DeFi).

A tecnologia blockchain atua sobretudo na construção da base para as criptomoedas. Porém, a tecnologia também é utilizada como banco de dados para transações de ativos digitais.

Embora a blockchain mais famosa (BTC) seja descentralizada, outras redes possuem um controlador ou ponto central. Nesse sentido, muitas empresas já utilizam a tecnologia de forma isolada, visando aproveitar potenciais vantagens em suas operações.

“São empresas que vão impactar a economia de forma multisetorial nas próximas décadas, mas com expectativas de retorno já no médio prazo”, explica George Wachsmann, sócio e chefe de gestão da Vitreo.

Apesar de inovador, o fundo é lançado em um momento de baixa no mercado. A queda no preço do BTC gerou um efeito dominó que atingiu os fundos da Vitreo. Até a finalização desta matéria, todos os fundos da gestora voltados para as criptomoedas acumulam prejuízo em 2021.

Vitreo

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Capital de risco pode deixar family offices sem espaço para investir em criptomoedas

Capital de risco pode deixar family offices sem espaço para investir em criptomoedas

O capital de risco está fluindo forte para dentro do mercado de criptomoedas, segundo Henri Arslanian. Arslanian é chefe da divisão de criptomoedas da PwC, uma das “Big Four” do ramo contábil.

Ele defende que a mudança de postura, antes cautelosa, é um dos motivos. Empresas de capital de risco não enxergam mais o Bitcoin e demais criptomoedas como um investimento ruim.

Além do capital de risco, os ramos de capital privado e fundos de pensão também estão superando outros investidores. Até mesmo os family offices estão sendo ultrapassados pelos setores mencionados.

Apetite no risco

Arslanian elabora que um investimento de US$ 10 milhões em uma empresa de criptomoedas é uma “aposta” de uma empresa de capital de risco. Isto porque o investimento é feito pensando em aumentar o valor da empresa.

“Isso tem acontecido bastante com empresas nos estágios iniciais. Com investimentos de US$ 5 a US$ 20 milhões, os preços começam a ficar inflados”, afirma o membro da PwC.

Tal fato explica porque recentemente as aquisições e fusões no ramo de criptomoedas dobraram. Contudo, o que chama atenção é o número de empresas disponíveis para investimento.

“Se um grande fundo de pensão e você resolvem alocar dinheiro em criptomoedas, não existem mais do que duas dúzias de empresas ao redor do mundo que podem receber o investimento, buscando capital e que possam absorver US$ 100 milhões”, completa Arslanian.

Assim, quando empresas do capital de risco saem na frente, elas estão tomando espaço de family offices. Family offices são escritórios que administram fortunas das famílias mais ricas do mundo.

Apenas no segundo trimestre de 2021, o volume de capital de risco aumento 90% no mercado de criptomoedas. Investimentos foram até mesmo direcionados ao Brasil.

O SoftBank investiu cerca de R$ 1 bilhões no Grupo 2TM, holding a qual pertence o Mercado Bitcoin. O grupo se tornou o 8º unicórnio mais valioso da América Latina.

Desta forma, é possível que não haja espaço para que todas as grandes figuras do mercado tradicional invistam em criptomoedas. A corrida já começou.

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Olimpíadas de Tóquio: Aposte nos seus jogos favoritos e aproveite os bônus

Olimpíadas de Tóquio: Aposte nos seus jogos favoritos e aproveite os bônus

Depois de um ano de espera, as Olimpíadas de Tóquio agora estão em alta velocidade. À medida que as equipes se enfrentam na série de competições do torneio, os fãs de todo o mundo continuam a antecipar os resultados de seus jogos favoritos.

O torneio teria ocorrido no ano passado, se não fosse o surto do coronavírus, que interrompeu todos os eventos esportivos. Consequentemente, o Comitê Olímpico Internacional (IOC) decidiu transferir a 32ª edição do jogo para 2021, e aqui estamos!

Curiosamente, com o atraso, vêm notícias ainda mais atraentes. O comitê organizador agora adicionou seis jogos para apresentar nas Olimpíadas de Tóquio, o que é uma boa surpresa para os amantes do beisebol, escalada e outros quatro esportes, bem como para os apostadores que agora têm mais jogos para apostar.

Como os fãs podem maximizar sua paixão pelas Olimpíadas de Tóquio?

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AXS pode subir até 140% e THETA pode disparar 90%; analistas opinam

AXS pode subir até 140% e THETA pode disparar 90%; analistas opinam

Analistas sugerem que AXS pode saltar 140% e THETA 90%. Nas últimas 24 horas, os preços dos tokens da Axie Infinity e da Theta recuaram cerca de 5%. Contudo, as previsões para os dois criptoativos são otimistas. 

Em análises técnicas dos ativos digitais, analistas do FXStreet apontaram os principais pontos de resistência que os tokens precisam superar.

Axie Infinity para chegar a US$ 100

Sobre o ativo digital AXS, o token de governança para o jogo Axie Infinity, os analistas do portal destacaram que há um “enorme potencial de alta”.

Vale destacar que, embora o criptoativo tenha desvalorizado nas últimas 24 horas, na última semana, o AXS saltou 66%.

Já nos últimos 30 dias, o token do jogo que ganhou a atenção do mercado, disparou mais de 800%. No momento da escrita, AXS está sendo negociado em US$ 42,18. 

Ao que parece, a popularização do game em blockchain pode impulsionar ainda mais o preço do ativo digital.

De acordo com a análise do FXStreet, o preço do AXS formou um padrão gráfico de xícara. Isso sugere que o token deve continuar sua tendência de alta.

“Se a consolidação de preço continuar, e houver uma correção bem-sucedida, talvez possamos ter como alvo a linha de tendência do lado superior que seria igual a cerca de 142%”, disseram os analistas.

Caso a estimativa se confirme, o criptoativo vai superar os US$ 100.  

No entanto, para que a previsão de alta se mantenha, os analistas disseram que o AXS precisa sustentar a resistência em US$ 38,20.

Gráfico de preço de AXS

Theta (THETA) pode saltar 90%

Já no que diz respeito ao THETA, token nativo da rede descentralizada de streaming de vídeo de mesmo nome, a previsão é de uma alta de 90%.

Destaca-se que, na última semana, o criptoativo registrou uma alta de cerca de 17%. Com isso, alcançou o preço atual de US$ 5,70.

Para os analistas, a tendência é que Theta continue avançando. No entanto, a análise também prevê um recuo antes do salto de 90%. Conforme destacaram os analistas, esta pode ser uma boa oportunidade de compra.

“Eu acho que a próxima coisa a acontecer para Theta é ver algum tipo de consolidação onde descemos e testamos esta baixa particular que se relaciona com a baixa de 23 de maio [US$ 5,20].”

Em seguida, se Theta conseguir superar a faixa de preço em torno da média móvel de 50 dias, em US$ 6,47, pode iniciar um novo movimento de alta.

Caso isso ocorra, o analista prevê um salto de mais de 90% em relação ao preço atual para o que chamou de “próxima área de congestionamento”. Segundo ele, os próximos alvos seriam US$ 9,70e, depois, US$ 10,90.

Gráfico de preço de THETA

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Vale e Usiminas divulgam resultados históricos, mas sofrem com ‘Efeito China’

Vale e Usiminas divulgam resultados históricos, mas sofrem com 'Efeito China'

O setor de commodities, particularmente aço e minério de ferro, tem motivos para comemorar no Brasil. A Vale (VALE3) e a Usiminas (USIM5) divulgaram fortes resultados no segundo trimestre de 2021. No caso da siderúrgica, houve um recorde histórico nos ganhos.

A Vale também registrou fortes ganhos, sobretudo no lucro líquido, que cresceu 662% na comparação com o segundo trimestre de 2020. Porém, a forte queda nos preços do minério de ferro na China impactou as ações da companhia nesta sexta-feira (30).

Usiminas registra trimestre histórico

Praticamente todos os resultados da Usiminas cresceram na faixa dos dois dígitos. Em primeiro lugar, a receita líquida da empresa atingiu R$ R$ 9,6 bilhões no segundo trimestre. O resultado teve alta de 296% frente ao segundo trimestre de 2020, quando a receita atingiu R$ 2,42 bilhões. A divisão de siderurgia registrou o maior crescimento, com R$ 2 bilhões de receita, alta de 38%.

Em seguida, o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) atingiu R$ 5,07 bilhões, um novo recorde. A cifra foi o dobro do registrado no primeiro trimestre.

Os fortes resultados impactaram positivamente no maior destaque da siderúrgica: o seu lucro líquido. A companhia registrou R$ 4,5 bilhões no segundo trimestre de 2021, resultado que superou em muito o prejuízo líquido de R$ 395 milhões apurado no segundo trimestre de 2020.

O resultado representa um aumento de 277% ante o trimestre anterior (R$ 1,2 bilhão) e também é um lucro recorde trimestral para a companhia, que agora passa a ter caixa líquido de R$ 220 milhões.

Contudo, os resultados não refletiram no preço da ação, cuja expectativa era de operar em alta nesta sexta. Ao invés disso, os papéis tiveram volatilidade e, no momento da produção desta matéria, operam aos R$ 20,47 – queda de 1,78%.

Usiminas (USIM5)

Vale segue forte, mas ações caem

Tal qual a Usiminas, a Vale registrou um forte resultado operacional no segundo trimestre. A princípio, os dados vieram em linha com a expectativa do mercado. A receita líquida, por exemplo, atingiu R$ 87,8 bilhões, alta de 31,9% ante o trimestre anterior e 121,8% na comparação anual.

Por sua vez, o Ebitda atingiu R$ 59,178 bilhões, um recorde trimestral na história da empresa. O crescimento foi de 327% na comparação com o primeiro trimestre de 2020, quando o Ebitda chegou a R$ 18,1 bilhões. Segundo a companhia, o alto volume das vendas de minério de ferro contribuiu para o recorde.

Por fim, o lucro líquido da Vale foi a métrica que mais cresceu, atingindo fortes 758% de alta em relação ao primeiro trimestre de 2020. Em valores nominais, o lucro da Vale atingiu registrou R$ 40,1, contra R$ 5,3 bilhões no período passado.

Apesar dos fortes números, o preço das ações foi impactado por um evento externo. Na China, o minério de ferro fechou em queda de 7,34% na sexta-feira. Como resultado, a commodity fechou julho com uma desvalorização de 15,2%. O preço foi registrado no porto chinês de Quingdao, considerado de referência para a negociação do ferro.

Em virtude dessa notícia, as ações da Vale operam em baixa de 4,55% no último pregão de julho, cotadas a R$ 110,30. Com a queda, os papéis fecham o mês com desvalorização de 2,73%.

Vale (VALE3)

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“Precisamos estar no mercado de criptomoedas”, diz CEO da Mastercard

"Precisamos estar no mercado de criptomoedas", diz CEO da Mastercard

Michael Miebach, CEO da Mastercard, afirmou na quinta-feira (29) que a empresa precisa estar no mercado de criptomoedas. Em uma coletiva sobre resultados, Miebach falou sobre moedas digitais de bancos centrais e criptomoedas.

Tendo em vista as recentes ações da Visa no setor de criptomoedas, a Mastercard também tem adentrado o setor. Em seus planos para 2021, a Mastercard pretende viabilizar pagamentos com criptomoedas para mais de 30 milhões de logistas.

Além disso, uma das ações da gigante de pagamentos é acelerar fintechs do setor de criptomoedas.

Mastercard vai com tudo

A fala de Miebach condiz com as ações da Mastercard. No início do ano, um cartão com suporte para CBDCs (as moedas digitais de bancos) foi anunciado.

Até mesmo a moeda digital da China, chamada de E-CNY, entrou nos planos da empresa. O objetivo é permitir que a E-CNY seja negociada e convertida em outras moedas fiduciárias.

A entrada da Mastercard no setor de criptomoedas também envolve investimentos em empresas do setor. Em abril deste mês, juntamente com o JPMorgan, a Mastercard participou de uma rodada de investimento na ConsenSys.

A ConsenSys é conhecida pelo desenvolvimento de infraestruturas para a rede Ethereum. Desta forma, Visa e Mastercard estão fortemente investidas no mercado de criptomoedas.

Com base no número de usuários de cada uma destas processadoras, são 6,1 bilhões de cartões emitidos. Em outras palavras, um número considerável de usuários pode adentrar o mercado de criptomoedas.

Um recente estudo da Crypto.com revelou que o número de usuários de criptomoedas saltou de 100 milhões em janeiro deste ano para 221 milhões.

Além disso, um dos pontos indicados por especialistas que “freiam” a adoção de criptomoedas é a interface pouco amigável de alguns projetos.

Assim, considerando que cartões de crédito e débito já são usados mundialmente, a inclusão de usuários de Visa e Mastercard podem representar um salto ainda mais significativo no número de usuários.

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Bitcoin sofre impacto de R$ 8 bilhões; o que pode acontecer com o preço?

Bitcoin sofre impacto de R$ 8 bilhões; o que pode acontecer com o preço?

Nesta sexta-feira (30), cerca de R$ 8 bilhões em opções de Bitcoin (BTC) expiraram. A liquidação massiva pode estar por trás da recente correção no preço do BTC.

Conforme explicado pelo jornalista Omkar Godbole, a correção ocorreu no fim do prazo dos contratos de opções da Deribit.

Embora não impliquem necessariamente em queda nos preços, as liquidações massivas de contratos de opções geram grande volatilidade ao mercado de criptomoedas.

Possível causa da correção

Geralmente, o ponto onde a maior volatilidade é vista é o alvo de strike onde há o maior número de opções em aberto com prejuízo. Ou seja, grandes investidores que operam em vendido tentam abaixar o preço para ter o menor prejuízo possível.

Este ponto é chamado de “ponto de dor máxima”, em tradução livre. O preço então é reduzido para ficar mais próximo dos contratos em vendido e, logo depois, volta a subir.

Contudo, isso mudou recentemente. Segundo o trader Altcoin Psycho, a tendência tem sido uma leve queda após as liquidações. Isso pode significar que os preços podem sofrer quedas maiores.

Nesse sentido, se o cenário é aparentemente negativo, o que pode acontecer com o preço do BTC?

Possíveis movimentos

O trader conhecido como Koroush AK, em sua newsletter semanal chamada “Meditações do Mercado”, abordou os possíveis movimentos do Bitcoin.

Para quem busca comprar Bitcoin, Koroush explica que o BTC ainda está 60% de sua máxima histórica. Desta forma, há muito espaço para encontrar boas entradas e aguardar uma possível alta.

Sobre uma possível alta, ele aborda primeiro os níveis de preço mais importantes. Como suporte, a zona de US$ 30.000 se provou forte para o trader, enquanto a zona dos US$ 40.000 se mostra uma potente resistência.

O que pode acontecer é um rompimento dos US$ 40.000, seguido de uma busca até os US$ 45.000. A recente negativa acima dos US$ 40.000, para Koroush, é algo positivo — uma vez que a queda nos preços foi curta.

Ainda segundo o trader, o rompimento fácil do alvo em US$ 36.448,61 foi muito positivo. Caso o BTC sofra uma correção e use esse nível como suporte para se reerguer, um cenário de alta em busca dos US$ 45.000 é possível.

Entretanto, para aqueles que deseja operar em vendido, Koroush sugere que a perda dos US$ 36.000 em uma correção pode levar o BTC até os US$ 30.000. Desta forma, há uma boa oportunidade para operar na queda do BTC.

Gráfico

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Mesmo com prejuízo bilionário, MicroStrategy comprará mais Bitcoin

Mesmo com prejuízo bilionário, MicroStrategy comprará mais Bitcoin

A MicroStrategy divulgou seus resultados trimestrais na quinta-feira (29), com perdas fortes em Bitcoin (BTC). No total, a empresa acumula um prejuízo de US$ 689 milhões, cerca de R$ 3,5 bilhões na cotação atual. Tal prejuízo é uma perda não realizada, visto que a empresa não vendeu BTC.

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Todavia, a forte queda não desanimou o CEO da empresa, Michael Saylor. Durante uma live com investidores, Saylor afirmou que a empresa segue comprometida em comprar mais BTC. Além disso, a empresa também pretende focar na educação de empresas e reguladores.

“Nossa estratégia macro é adquirir e manter Bitcoin. Vamos ajudar a explicar o Bitcoin aos reguladores, ao público e à mídia”, disse Saylor.

Empresa emite R$ 2,5 bilhões para comprar BTC

Adicionalmente, a empresa revelou o total de dívida contraída no segundo trimestre. Foram emitidos US$ 500,0 milhões em títulos, o equivalente a R$ 2,5 bilhões. O dinheiro foi captado a uma taxa de 6,125% ao ano, com vencimento em 15 de junho de 2028.

O valor foi utilizado integralmente na aquisição de 13.005 BTC, conforme noticiou o CriptoFácil em junho. A compra foi de US$ 489 milhões, cerca de R$ 2,4 bilhões na época. Como resultado, a empresa tornou-se a primeira a superar a marca de 100 mil BTC comprados.

Aos acionistas da MicroStrategy, Saylor declarou estar satisfeito com o investimento em BTC. O economista disse que, apesar das notícias negativas, o ambiente econômico está melhorando, cenário que ainda não se refletiu no preço.

“Achamos que adquirir Bitcoin neste momento será uma jogada inteligente. Sentimos que há corrida e temo que adquirir o máximo que pudermos. O êxodo da China foi realmente bom para o Bitcoin. O resultado foi uma descentralização da mineração em todo o mundo. A longo prazo, a ocidentalização do Bitcoin é boa para o Bitcoin, o dólar americano e a tecnologia ocidental”, disse Saylor.

No final, Saylor foi questionado se a MicroStrategy planeja adquirir outras criptomoedas, como o Ethereum (ETH). Ele não respondeu diretamente, mas destacou que, até o momento, a estratégia da empresa é focar no investimento em BTC.

Demais áreas compensam prejuízos

Se a MicroStrategy teve prejuízos com BTC, as demais áreas ajudaram a diminuir a perda. A receita total para o segundo trimestre de 2021 foi de US$ 125,4 milhões, um aumento de 13,4% em comparação com o segundo trimestre de 2020.

Licenças de produtos e receitas de serviços de assinatura geraram lucro de US$ 32,5 milhões, um aumento de 42,3% ante o mesmo período de 2020. Por fim, o resultado total da empresa foi um prejuízo de US$ 299 milhões, ou cerca de R$ 1,5 bilhão.

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Seis anos de Ethereum: veja suas principais mudanças

Seis anos de Ethereum: veja suas principais mudanças

O Ethereum, segunda maior blockchain e criptomoeda do mundo, completa 6 anos nesta sexta-feira (30). Criado por Vitalik Buterin em 2014, o projeto ganhou vida 18 meses depois que seu white paper foi lançado.

Ao longo de seis anos, o Ethereum passou por diversos problemas, incluindo hard fork, sobrecarga na blockchain e dúvidas a respeito de seu sucesso. Muitos ainda enxergam a rede como problemática e levantam dúvidas a respeito de seu sucesso no longo prazo

Contudo é inegável que a rede evoluiu em diversos aspectos, incluindo preço e projetos lançados. Apesar de ser considerado um concorrente do Bitcoin (BTC), o Ethereum na verdade trouxe avanços em áreas bastante diferentes.

Hard fork e riscos

O primeiro grande teste do Ethereum veio menos de um ano após seu lançamento. Com o crescimento da rede, as possibilidades para criar aplicações descentralizadas tornaram-se maiores. Assim, surgiu a ideia de criar a primeira organização totalmente baseada em software: o projeto The DAO.

Concebido em 2016, o The DAO era uma organização autogovernada, não influenciada por forças ou pessoas externas. O software operava por si só com regras imutáveis escritas na blockchain através de um código aberto. Assim como o Ethereum, o The DAO veio ao mundo via financiamento coletivo e prometia uma grande revolução.

Porém, o projeto continha uma vulnerabilidade que permitia a exploração externa do contrato – e foi justamente o que aconteceu. Em junho de 2016, hackers conseguiram desviar mais de 3,6 milhões de ETH do The DAO. A falha resultou numa perda de US$ 150 milhões na cotação da época.

Além da perda financeira, o caso The DAO causou uma divisão na rede Ethereum. Desde então, passaram a existir dois projetos: o Ethereum Classic (ETC) e o Ethereum (ETH). O primeiro é a rede original, mas foi o segundo quem mais prosperou.

ICOs e DeFi

Pouco tempo após o caso The DAO, mesmo com a perda de credibilidade, a ETH voltou aos holofotes de forma positiva. A alta do BTC em 2017 levou os investidores a olharem com mais atenção para as criptomoedas e suas possibilidades.

Já o ano de 2018 viu o BTC perder força e dar lugar para as altcoins. Com isso, diversos projetos começaram a buscar a tecnologia blockchain com o objetivo de se financiar através de criptomoedas. O resultado foi o surgimento da modalidade de financiamento via Ofertas Iniciais de Moedas (ICO).

Com as ICO, empresas que buscavam levantar capital poderiam criar suas criptomoedas e vendê-las diretamente aos investidores. Em troca, estes ganhariam alguns benefícios ou poderiam lucrar com a valorização dos tokens.

As ICO revolucionaram o mercado de investimentos, pois agora as empresas não precisariam depender de bancos ou ter altos custos abrindo capital na bolsa. Como resultado, este mercado chegou a captar quase US$ 7 bilhões em investimentos apenas no primeiro trimestre de 2018.

Contudo, a modalidade passou a sofrer pressões de governos e agências reguladoras de valores mobiliários devido ao alto número de fraudes. As pressões resultaram numa perda de interesse gradativa pelas ICO, que tiveram queda superior a 90% desde então.

Gráfico

No entanto, a ETH começou a chamar atenção pelas finanças descentralizadas (DeFi), modalidade que promete trazer impactos ainda maiores do que as ICO. Hoje, há cerca de US$ 65 bilhões em valor alocado em protocolos descentralizados, com a maioria dos projetos operando no Ethereum.

Finanças descentralizadas cortam intermediários em diversos serviços financeiros, como bancos, corretoras, financeiras e bolsas de valores. Assim, as plataformas reduzem custos, agilizam a velocidade das operações e eliminam toda e qualquer restrição geográfica ou financeira.

Forte valorização

Se as demais ICO perderam força, a ICO do próprio Ethereum é de longe um exemplo bem sucedido. Em 5 anos, o token ETH saiu de US$ 0,75 para os atuais US$ 2.341, o que, em termos percentuais, representa uma valorização de estonteantes 312.133%.

Hoje, o Ethereum possui US$ 273 bilhões em valor de mercado, além de outras centenas de bilhões em projetos que utilizam sua blockchain para funcionar. Tal crescimento ocorreu em apenas seis anos, o que faz da rede um verdadeiro menino prodígio. Parabéns ao Ethereum e que venha a primeira década.

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Derivativos de criptomoedas são proibidos nos EUA, mas traders não ligam

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Os traders de criptomoedas dos Estados Unidos estão contornando as restrições do país para negociar derivativos de Bitcoin, Dogecoin e outras moedas digitais no exterior. Foi o que revelou um estudo recente divulgado nesta sexta-feira (30).

Conforme relatou o The Wall Street Journal, centenas de estadunidenses estão negociando derivativos de criptomoedas em exchanges offshore, como FTX e Binance.

Relatório analisou publicações no Twitter

O relatório em questão foi elaborado pela Inca Digital. Trata-se de uma empresa de dados cuja tecnologia é usada pela Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para investigações e vigilância de mercado.

O CFTC é a agência que regula a negociação de derivativos nas plataformas offshore dos EUA. Os derivativos permitem que os negociantes façam apostas alavancadas sobre se o Bitcoin e outros criptoativos irão subir ou cair.

Assim, ao operar fora dos EUA e não atender clientes estadunidenses, as exchanges podem evitar regras do CFTC. Isso inclui requisitos de proteção ao investidor e salvaguardas contra lavagem de dinheiro e manipulação de mercado.

“Os clientes dos EUA provavelmente terão pouca ou nenhuma proteção se negociarem com empresas não registradas que operam fora dos EUA”, disse a CFTC em um comunicado por e-mail.

O levantamento do Inca Digital descobriu que os entusiastas de criptomoedas dos EUA estão encontrando certa facilidade para driblar as leis federais que os proíbem de acessar as plataformas offshore.

Na prática, os traders estão usando redes privadas virtuais (VPNs) projetadas para mascarar o país onde estão baseados. Ou então, os usuários simplesmente mentem sobre de onde são.

Para o relatório, a empresa analisou principalmente as publicações no Twitter que mencionavam negócios bem-sucedidos com criptoativos.

O Inca encontrou 2.000 desses tuítes, dos quais 372 pertenciam à estadunidenses. Contudo, o relatório destacou que este número provavelmente está abaixo do número total.

A análise contabilizou ainda que 240 dos 372 tuítes (64,5%) citavam a plataforma de negociação FTX.

FTX se pronuncia sobre o caso

Após a divulgação do relatório, a exchange de Hong Kong informou que vai restringir seus procedimentos para bloquear usuários estadunidenses.

O CEO da FTX, Sam Bankman-Fried (SBF), disse que a corretora vai identificar e remover os usuários baseados nos EUA identificados pelo Inca.

Além disso, o executivo acrescentou que esses usuários representam apenas cerca de 0,01% do volume de negociação da FTX.

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Recentemente, o chefe da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) fez uma afirmação que pode complicar o cenário de stablecoins. Segundo Gary Gensler, stablecoins ainda são baseadas em ativos reais.

Por sua vez, os ativos reais estão sujeitos às regras da SEC. Assim, as stablecoins possuem obrigações junto ao órgão regulador. Além disso, a Tether enfrenta diferentes investidas de órgãos reguladores nos Estados Unidos.

Nesse contexto, o USDT estaria em apuros? Se o USDT for prejudicado, é possível que o preço das demais criptomoedas seja afetada?

O mais recente episódio do Bitcast Lite aborda as questões envolvendo todo este cenário complexo. Junte-se a Paulo Aragão, Zé Domingues e Gwin para entender melhor o que pode acontecer com o USDT.

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Binance suspende ofertas de derivativos em regiões da Europa

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Possivelmente após as recentes investidas do Reino Unido, a Binance resolveu desacelerar suas operações na Europa. Um anúncio publicado nesta sexta-feira (30) pela exchange informa que contratos derivativos e futuros serão suspensos em Alemanha, Itália e Holanda.

Começando hoje, usuários destes países não poderão abrir contas nestas plataformas. Já os usuários com posições em aberto terão 90 dias para encerrá-las.

Em relação à justificativa, a Binance diz apenas que “está trabalhando com seus parceiros para atender às demandas dos usuários”.

Pressão regulatória

A Binance tem sido alvo de fortes pressões regulatórias. Além do Reino Unido, países como Itália, Estados Unidos, Ilhas Cayman e Tailândia estão investigando operações da exchange.

Inclusive, nesta manhã o órgão regulador da Malásia agiu contra a Binance. A intenção, segundo a Comissão de Valores Mobiliários do país, é evitar que a exchange opere na Malásia.

Até mesmo no Brasil a exchange se vê envolvida em questões regulatórias. A ABCripto enviou a diferentes órgãos regulatórios uma denúncia alegando supostas irregularidades cometidas pela Binance em suas operações no Brasil.

Mais recentemente, o country manager da exchange no Brasil, Ricardo Da Ros, deixou o cargo após “divergências de expectativas”.

Medidas preventivas

Tendo em vista o cenário de forte pressão, a Binance tenta apaziguar as relações com reguladores. Em uma decisão em uma série de medidas, a exchange desativou sua plataforma para negociações de ações tokenizadas.

Além disso, a exchange reduziu drasticamente o limite de saque de Bitcoin para clientes não verificados. Ainda, foi disponibilizada uma ferramenta para facilitar aos usuários a declaração de transações para órgãos fiscais.

Também estão na lista de ações a diminuição do potencial máximo de alavancagem e o estabelecimento de sedes em diferentes países. Até mesmo o atual CEO da empresa, Changpeng Zhao, cogita deixar o cargo para alguém com mais experiência no ramo regulatório.

Embora não tenha justificado a remoção das plataformas, Zhao deu algumas dicas nesta sexta-feira pelo Twitter. Primeiro, o CEO da Binance comentou que “pequenos retrocessos são necessários para o crescimento a longo prazo”.

Ademais, Zhao também afirmou que compliance é algo necessário, não se trata de uma decisão. Ele conclui afirmando que a decisão de hoje trará mais usuários para o mercado de criptomoedas.

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A empresa de cupons de desconto e cashback Méliuz fechou um acordo para adquirir 100% do capital social da Alter, banco digital especializado na negociação de criptomoedas. De acordo com o Fato Relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na quinta-feira (29), o valor da transação é de aproximadamente R$ 25,9 milhões.

“Essa aquisição tem como um de seus principais objetivos trazer para o Méliuz um time talentoso de empreendedores e de desenvolvedores, além do conhecimento em um segmento de negócios de alto crescimento que poderá contribuir como uma boa ferramenta de engajamento e atração de novos usuários para a companhia”, destacou o Méliuz.

Méliuz vai lançar banco digital

Conforme destacou a empresa de cashback, a transação está sujeita à aprovação dos acionistas da companhia. Além disso, o contrato de compra e venda de quotas está sujeito a condições suspensivas para operações dessa natureza.

A aquisição ocorre em um momento em que o Méliuz está trabalhando em seu projeto de banco digital. Nesse sentido, a expertise da Alter, que já tem mais de 110 mil clientes e 24 colaboradores, ajudaria no negócio.

Em maio, o Méliuz adquiriu o Acesso Bank, dono de um banco digital e de um negócio de banking as a service, por R$ 324 milhões.

Mais recentemente, a empresa informou que pretende lançar seu banco digital em janeiro de 2022. Para isso, já está desenvolvendo um aplicativo com uma conta digital completa, que incluirá crédito, seguros e investimentos.

O objetivo é migrar os 7 milhões de clientes ativos do Méliuz para o novo serviço. Nesse contexto, é possível que a Alter seja integrada a esse ecossistema.

Fundada em 2018, atualmente a Alter oferece serviços de armazenamento de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum. 

A fintech também possui um cartão de crédito que converte automaticamente as compras feitas em reais para criptomoedas. A partir dessas compras, o banco digital devolve parte do dinheiro em Bitcoin, o chamado “criptoback”.

No primeiro semestre de 2021, a Alter informou ter movimentado um volume de R$ 184 milhões em negociações de Bitcoin. A título de comparação, o volume é 14 vezes maior do que o mesmo período de 2020. 

Após a compra, os fundadores da Alter, Thales Henrique Marques e Vinicius Frias, vão permanecer como executivos da Méliuz.

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Bitcoin corrige enquanto Solana valoriza 9%; Ethereum e XRP operam em alta

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O mercado de Bitcoin iniciou a sexta-feira (30) cotado a US$ 38.902,25, após uma queda de 3,28%. Em reais, o preço corresponde a R$ 197.531,69.

Apesar da correção do BTC, nem todas as criptomoedas acompanharam o movimento. Ethereum e XRP, por exemplo, exibem respectivos avanços de 1,46% e 2,08%.

Entretanto, no mesmo período, Binance Coin e Cardano registram perdas de 1,32% e 1,49%.

Bitcoin (BTC)

Solana dispara

A valorização mais expressiva dentre as 20 criptomoedas em valor de mercado é registrada pela Solana, que cresceu 9,90%. Por sua vez, a Dogecoin amarga perda de 2,14%.

Outras quedas são registradas por Polkadot e Litecoin, exibindo correções de 0,76% e 1,63%, respectivamente. A Theta ficou com a maior queda do grupo, exibindo um declínio de 4,44%.

Bitcoin Cash e Uniswap, por outro lado, avançam nesta manhã com respectivos ganhos de 3,35% e 2,45%. Enquanto a Chainlink sobe 1,25%, o Ethereum Classic escorrega 0,88%.

A Stellar luta para reverter sua situação, tendo em vista seu ligeiro declínio de 0,07%, semelhante aos 0,09% negativos do MATIC.

O valor total do mercado de criptomoedas declina 1,55% nesta manhã, somando R$ 7,8 trilhões. O Bitcoin domina 47,5% do mercado, enquanto o Ethereum representa 17,9%.

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Bitcoin pode valorizar como o ouro após 1970, diz diretor da Fidelity

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O Bitcoin (BTC) pode seguir o caminho trilhado pelo ouro. Há quase 50 anos, o ouro deixou de ser a moeda global e deu lugar ao padrão de moedas fiduciárias adotado hoje. Desde então, o preço do metal não parou de subir, saindo de US$ 35 a onça-troy em 1971 para os atuais US$ 1.797.

Esse padrão de forte alta está refletido no BTC, conforme análise de Jurien Timmer, diretor global da Fidelity. De fato, o gráfico abaixo traz uma correlação quase perfeita entre ambos.

Bitcoin x Ouro

Além desta correlação, outra semelhança está na volatilidade, que costuma ser apontada como um defeito do BTC. Contudo, Timmer ressalta que a oscilação é comum em todo momento de descoberta dos preços. E o BTC está passando por esse estágio, assim como o ouro passou.

Fim do padrão-ouro abriu volatilidade

Em primeiro lugar, cabe uma revisão, de forma resumida da história do padrão-ouro. Até 1971, o preço das moedas fiduciárias era fixo e atrelado ao metal. Nesse sentido, o dólar, por exemplo, tinha um valor fixo de US$ 35 por onça de ouro.

Contudo, em 15 de agosto de 1971, o então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, decretou o fim desse arranjo. A partir de então, o dólar perdeu o lastro no ouro e não poderia ser convertido. Na sequência, todas as demais moedas fiduciárias seguiram o mesmo caminho.

Depois que isso aconteceu, o ouro parou de ter um preço fixo e seu valor começou a flutuar no mercado. Essa volatilidade também fez o ouro registrar fortes períodos de queda. No longo prazo, contudo, o metal registrou uma forte alta de 5.600% em quase 50 anos.

“Após o fim do acordo de Bretton Woods nos anos 70, o ouro foi extremamente volátil mesmo sendo uma commodity conhecida. No seu caminho seguinte, apresentou um retorno de 20x, e sofreu grandes quedas regularmente”, explicou Timmer.

Valorizações do BTC preparam rota para estabilização

Ou seja, o ouro passou pelo mesmo processo que, hoje, é visto no mercado de BTC. A temida volatilidade nada mais é do que um processo de descoberta de preço.

Afinal, ao contrário do ouro, o BTC é um ativo muito recente, com apenas 12 anos de história. Em termos econômicos, este é um prazo muito curto para que um ativo encontre seu “preço ideal.”

Tal processo é, paradoxalmente, um caminho para que o BTC um dia seja estável. Assim, quando chegar no estágio do ouro, a volatilidade da criptomoeda será muito menor, quase uma chatice comparada com os tempos atuais

“As analogias de preços são altamente subjetivas, mas claramente, a descoberta de preço de ouro era altamente volátil, muito parecido com o Bitcoin hoje. Por esta medida, a atual queda de 50% no preço Bitcoin pode ser vista como uma colisão na estrada”, afirmou Timmer.

Em outras palavras, o BTC e o ouro não necessariamente seguirão a mesma linha gráfica de preço. Ambos, porém, encontram-se no estágio de formação e, portanto, a volatilidade faz parte do processo.

Por fim, Timmer destacou que, de acordo com seus modelos, a tendência de alta do BTC ainda está longe de terminar. Para isso, o analista comparou seus modelos de tempo e preço com o modelo stack-to-flow, elaborado por Plan B. Assim como na comparação com o ouro, ambos os valores se encaixam.

Bitcoin (BTC)

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O preço do Bitcoin já está em seu oitavo dia consecutivo de alta, trazendo otimismo aos investidores. E esse otimismo se estende às altcoins. Ethereum, Polkadot e Uniswap, por exemplo, podem saltar mais 20%, segundo o analista Rakesh Upadhyay.

Em suas análises gráficas, Upadhyay observou que, se o cenário positivo se consolidar, as altcoins de maneira geral irão se beneficiar.

Ethereum (ETH) pode subir mais

No caso do Ethereum, o analista observou que os ursos (forças vendedoras) não conseguiram afundar e sustentar o preço abaixo das médias móveis.

“Isso sugere que os touros estão comprando em pequenas quedas”, disse.

Além disso, Upadhyay destacou que as médias móveis estão perto de completar um cruzamento de alta. Já o índice de Força Relativa (RSI) subiu para a zona positiva, indicando que os touros estão em vantagem.

“Se os touros elevarem o preço acima da linha de tendência de baixa, o momentum pode aumentar. Isso pode abrir as portas para uma possível alta de US$ 3.000 e até além”, disse.

Polkadot e Uniswap

Já no caso do Polkadot, ele pontuou que os ursos tentaram afundar DOT abaixo do suporte de US$ 13. Contudo, não o obtiveram sucesso, indicando que os touros estão acumulando a criptomoeda em níveis mais baixos.

Nesse sentido, o analista apontou que, se os touros não permitirem que o preço caia abaixo da Média Móvel Exponencial (MME) de 20 dias, isso poderia sinalizar o início de um rali de alta. Esse movimento, segundo ele, poderia levar o preço da criptomoeda até US$ 26,50.

O mesmo ocorre com o UNI já que, embora tenha quebrado abaixo da MME de 20 dias (US$ 18,25) em 27 de julho, os touros compraram a queda.

Portanto, segundo ele, os compradores tentarão novamente empurrar o preço acima da linha de tendência de baixa e se eles tiverem sucesso, isso abrirá caminho para uma nova alta que pode superar 20%.

“O fracasso de uma configuração de baixa é um sinal de alta, já que os ursos agressivos são forçados a cobrir suas posições vendidas”, disse.

Portanto, segundo Upadhyay, esse movimento abriria caminho para UNI voltar a ser cotado acima de US$ 30.

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