Thứ Hai, 31 tháng 1, 2022

Volume de transações com NFTs atinge recorde de US$ 6,86 bilhões em janeiro

Volume de transações com NFTs atinge recorde de US$ 6,86 bilhões em janeiro

Os tokens não fungíveis (NFTs) se popularizaram no ano passado, mas atingiram enormes proporções em 2022.

Apenas neste mês de janeiro, o volume de transações com NFTs ultrapassou US$ 6,86 bilhões. Ou seja, quase R$ 37 bilhões, segundo dados do The Block Data Dashboard. Trata-se, segundo a plataforma, de um recorde mensal histórico.

Fonte: The Block Data Dashboard

Plataforma LookRare cresce e ameaça OpenSea

Em relação a dezembro de 2021, quando US$ 2,67 bilhões foram negociados, o crescimento do volume mensal é de 129%.

Além disso, o valor negociado em janeiro corresponde a praticamente metade do valor negociado em todo o ano de 2021, cerca de US$ 14,2 bilhões.

De acordo com o The Block, o lançamento de uma nova plataforma de NFTs impulsionou o mercado em janeiro:

“Grande parte do aumento deveu-se ao mais recente concorrente no cenário do mercado NFT, chamado LookRare, que acumulou quase US$ 2 bilhões em volume após seu lançamento em 10 de janeiro”, informou o The Block.

Apesar disso, a plataforma OpenSea segue dominante no setor, respondendo por 61,4%, do valor total, ou US$ 4,21 bilhões.

Contudo, comparando com o mês de dezembro, quando OpenSea dominava mais de 83% das transações com NFTs, a queda é bastante considerável.

Para os analistas do The Block, a plataforma LooksRare representa uma ameaça ao OpenSea por causa de seu token LOOKS.

“Os usuários recebem LOOKS ao comprar ou vender NFTs na plataforma. Também podem ganhar mais recompensas fazendo staking do token na plataforma.”

No momento da escrita desta matéria, o criptoativo LOOKS está sendo negociado a US$ 4,23, após recuar 1,75% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarkeCap.

Gráfico de preço de LOOKS. Fonte: CoinMarketCap

Apesar deste avanço no mercado desde seu lançamento, a plataforma LooksRare não está isenta de problemas.

Conforme observou a Block Research, grande parte do volume de negociação da LooksRare se deve ao wash trading, no qual os indivíduos trocam itens entre si para aumentar artificialmente o volume e os preços.

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Binance cria seguro de US$ 1 bilhão para proteger fundos de usuários

Binance cria seguro de US$ 1 bilhão para proteger fundos de usuários

A expansão do mercado de criptomoedas e os enormes volumes negociados atrai cada vez mais agentes maliciosos. De forma recorrente, há protocolos, plataformas e exchanges de criptoativos sendo hackeados, com milhões em criptoativos sendo drenados.

Pensando nisso, a Binance, uma das maiores exchanges do mundo em volume negociado, informou a criação de um fundo de seguro para seus usuários. O fundo está avaliado em US$ 1 bilhão com base no preço de 29 de janeiro.

Binance Secure Asset Fund

De acordo com um memorando da plataforma acessado pela Bloomberg News, a Binance destina dinheiro para a reserva de emergência desde julho de 2018.Agora, a empresa resolveu consolidar os fundos em um só lugar, o Binance Secure Asset Fund.

Conforme destacou o CEO da Binance, Changpeng Zhao, o CZ, o valor do fundo oferece uma proteção eficaz:

“Na Binance, sempre dissemos que ‘os fundos estão seguros’. E hoje o tamanho do Binance Secure Asset Fund atua como uma proteção eficaz, bem como proteção para os usuários contra esses problemas improváveis”, disse CZ no memorando.

Ataques hacker ao mercado cripto

A iniciativa da Binance é anunciada menos de duas semanas após o hack à popular exchange de criptomoedas Crypto.com.

Conforme noticiado pelo CriptoFácil, no dia 20 de janeiro a exchange confirmou a perda de 4.836,26 Ether (ETH), 443,93 Bitcoin (BTC) e cerca de US$ 66.200 em outras criptomoedas.

O total roubado, considerando as cotações do momento da invasão, foi avaliado em US$ 33,9 milhões. Ou seja, cerca de R$ 184 milhões. 

Segundo a exchange, este valor foi roubado de 483 usuários que tiveram retiradas não autorizadas de suas contas. A Crypto.com afirmou que estas pessoas serão reembolsadas através de um novo fundo criado pela plataforma.

Além da exchange, inúmeros protocolos de finanças descentralizadas (DeFi), inclusive alguns baseados na Binance Smart Chain (BSC), já foram alvo de hackers.

O caso mais recente noticiado pelo CriptoFácil foi o hack ao projeto DeFi Qubit Finance, baseado na BSC.

A exploração resultou em um prejuízo de US$ 80 milhões aos usuários da plataforma. Segundo o site DeFiYield Rekt, esta é a sétima maior exploração em DeFi em termos de valor roubado.

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Os brasileiros nunca compraram tantas criptomoedas no exterior quanto em 2021. De acordo com o Banco Central (BC), no ano passado, as importações de criptoativos somaram US$ 6 bilhões (R$ 32,41, na cotação atual), um recorde.

Trata-se de um aumento de mais de 80% em relação a 2020, quando US$ 3,31 bilhões em criptoativos foram comprados.

Importação de criptomoedas por brasileiros 

Conforme explicou a autoridade monetária, a importação dos criptoativos ocorre quando há mudança de propriedade de um não residente no Brasil (vendedor) para um residente (comprador).

“Não há registros aduaneiros para criptomoedas, não incluídas na estatística de comércio exterior de mercadorias. Para inclusão na balança comercial do balanço de pagamentos, as transações com criptoativos são estimadas com base em contratos de câmbio”, informou o BC ao G1.

Ainda segundo o BC, a aquisição de criptomoedas no exterior pelos brasileiros contribuiu para o “rombo das contas externas”. Isso porque, em 2021, houve um salto de 14,8% nas contas externas em relação a 2020, somando US$ 28,1 bilhões.

O Banco Central passou a incluir dados de criptoativos – além do Bitcoin – em seu balanço com estatísticas do setor externo em 2021.

Segundo a entidade, a inclusão das criptomoedas atende uma recomendação metodológica do Fundo Monetário Internacional. 

Regulação das criptomoedas e aumento na demanda

Também em 2021, o BC começou a olhar com mais atenção para a regulação das criptomoedas no Brasil.

Após ter dito que a regulamentação dos criptoativos era “irrelevante”, o presidente da entidade, Roberto Campos Neto, informou em agosto que o BC estava dialogando com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre o assunto. Além disso, ele destacou que há demanda por cripto no Brasil:

“Para nós, é mais do que a regulação de criptomoedas. É sobre a regulação do futuro. É sobre regular dados. As finanças passarão a ser sobre dados. Estamos olhando para criptomoedas e falando com a CVM. Reconhecemos que há demanda por criptomoedas”, disse Campos Neto na ocasião. 

De fato, o valor em criptomoedas “importado” pelos brasileiros em 2021 corrobora a afirmação de Campos Neto sobre a demanda por cripto.

Outro dado que reafirma esse demanda crescente é o que se refere ao volume em Bitcoins negociados em 2021.

De acordo com o site CoinTraderMonitor, os brasileiros movimentaram 409.881,15 BTC no ano passado. Em reais, o valor corresponde a R$ 103,5 bilhões.

O volume representa ainda um crescimento de 417% em relação ao mesmo período de 2020.

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OpenSea reembolsará usuários em R$ 9,7 milhões após falha

OpenSea reembolsará usuários em R$ 9,7 milhões após falha

Ao longo do final de semana, a plataforma de negociação de tokens não fungíveis (NFT) OpenSea finalmente realizou o reembolso dos usuários. De acordo com a empresa, o reembolso será de US$ 1,8 milhão no total, ou R$ 9,7 milhões em valores atuais.

O valor será distribuídos para usuários que foram afetados pelo recente ataque na plataforma. Este ataque ocorreu por causa de uma falha no processo de listagem dos NFTs. Não houve perdas diretas, mas alguns usuários viram seus tokens vendidos com quase 98% de desconto.

Opensea lança novas funções

Após a exploração, o Opensea lançou um novo gerenciador de listagens na plataforma, visando evitar que esses problemas ocorram. O novo gerenciador permite que os usuários revisem efetivamente listagens ativas e inativas.

O marketplace da OpenSea também entrou em contato com os usuários afetados e reembolsá-los. Um desses usuários foi Robert Garcia, que teve seu exemplar da coleção Mutant Ape vendido para 4,7 Ether (cerca de R$ 60.900). No entanto, o preço-piso da coleção é de 24,99 ETH, de acordo com o OpenSea.

Após a venda, que não foi aprovada, Garcia alertou imediatamente o OpenSea e recebeu uma resposta deles na quinta-feira (27). A plataforma ofereceu um reembolso de 13,8 ETH, ou R$ 188,5 mil na cotação atual.

Falha no OpenSea

O Opensea é construído na blockchain Ethereum (ETH), que é notório por suas altas taxas. Portanto, para reduzir o valor gasto em transações, o site realiza a maior parte de suas operações fora da rede. Ao reunir um número maior de transações, elas são enviadas para a blockchain.

Por um lado, a medida reduz gastos com as transações. No entanto, se um usuário deseja cancelar a listagem inicial, a transação pode não estar aprovada ainda. E isso gera um problema a priori.

Para evitar pagar taxas de uma nova transação, os criadores simplesmente transferem os NFTs para outra carteira. Dessa forma, a transação da listagem inicial do token torna-se inválida, pois o NFT não está mais no OpenSea.

Todavia, a listagem inicial não foi apagada na blockchain, ou seja, ela permanece ativa. Dessa forma, qualquer um poderia comprar o NFT pelo preço inicial que foi listado.

Esta falha foi descoberta por alguns usuários do OpenSea, que, usando um bot, conseguiram aproveitar essas transações. Logo, NFTs que hoje valem centenas de milhares de dólares puderam ser adquiridos a preços irrisórios.

Agora, o OpenSea corre para corrigir esses problemas, reembolsar os usuários e evitar que novos golpes aconteçam.

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Justin Bieber paga R$ 7 milhões e adquire NFT da coleção Bored Ape

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O clube da exclusiva coleção de NFTs Bored Ape ganhou mais um ilustre membro: o cantor pop Justin Bieber. De acordo com a plataforma OpenSea, Bieber adquiriu o Bored Ape #3001 pagando o valor de 500 Ether (ETH). A soma corresponde a R$ 7 milhões com base na cotação atual do ETH.

A compra não foi confirmada nas redes sociais do cantor, mas o perfil do OpenSea leva o nome de JustinBieberNFTS. O perfil possui cerca de 926 NFTs adquiridos, incluindo o inBetweeners #3777, que Bieber colocou como foto de perfil em sua conta no Twitter.

De acordo com a publicação, o Bored Ape #3001 possui traços comuns e também outros exclusivos em relação aos seus pares. Por exemplo, o fundo azul punk do NFT é compartilhado 12% de todos os macacos. Por outro lado, ele possui uma camiseta preta e olhos tristes, traços que apenas 3% e 6% dos exemplares possuem, respectivamente.

Bored Ape #3001 comprado por Bieber. Fonte: OpenSea.

Excesso de otimismo?

Apesar das características pouco comuns, o NFT não está entre os mais raros dos 10.000 Bored Apes, o que levou muitas pessoas a estranharem. Afinal, Bieber não teria pago caro demais pela obra?

Cabe destacar que conforme noticiou o CriptoFácil, o jogador brasileiro Neymar pagou R$ 6,6 milhões em dois exemplares. Ou seja, o NFT de Bieber custou mais do que soma dos dois comprados pelo craque.

Além disso, o preço-piso da coleção de NFTs – isto é, o valor do exemplar mais barato – é avaliado em 104 éter, ou R$ 1,4 milhão. Isso significa que o famoso cantor canadense pagou um ágio de quase 400% em um NFT considerado pouco raro.

Pouco antes de realizar a compra, Bieber tem cerca de 340,43 ETH em sua carteira pessoal. Isso significa que ele se alavancou para comprar seu exemplar.

Os mais de 900 NFTs de sua coleção, excluindo o #3001, possuem valor de mercado estimado em R$ 2,6 milhões. Na prática, agora mais de 50% do patrimônio de Bieber está concentrado apenas no Bored Ape.

No entanto, o cantor agora entra em um seleto grupo de famosos donos de um dos 10.000 Bored Apes existentes. Além de Bieber e Neymar, os astros da NBA Stephen Currye e Shaquille O’Neal, o comediante Jimmy Fallon, o rapper Eminem e a atriz Paris Hilton fazem parte do grupo.

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Após uma leve alta no final de semana o mercado de criptomoedas voltou novamente ao vermelho nesta segunda-feira (31). Tirando as stablecoins, todas as criptomoedas, incluindo Bitcoin e Ethereum sofreram com a retirada de pequenos lucros. Os volumes de negociação caíram significativamente devido à semana de férias do ano novo lunar, nos mercados asiáticos.

O Bitcoin, principal criptomoeda do mercado, chegou a cair 2,4% em menos de 12 horas. Ainda na noite de domingo, a moeda se encontrava na casa dos US$ 38 mil com leves subidas. De acordo com a CoinGecko, o preço atual do Bitcoin é US$ 37.262.

A Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado, também caiu 3,3% nesta madrugada. O preço atual da ETH agora é de US$ 2.537.

Outras criptomoedas também tiveram desempenho negativo após a retirada dos lucros. A Binance coin caiu 3,5%, enquanto Cardano e XRP cairam 4,5%. De acordo com a CoinGecko, as moedas Solana, Polkadot, Terra e Avalanche caíram entre 5% e 8%.

O valor do mercado global de criptomoedas caiu cerca de 3%, para US$ 1,67 trilhão. Além disso, o volume total do mercado de criptomoedas caiu mais de 4%, para US$ 56,22 bilhões.

SEC aprova BSTX para acordos de blockchain em mercados tradicionais

A Boston Security Token Exchange (BSTX), uma ativo da bolsa BOX, com sede em Boston, recebeu aprovação regulatória da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) para operar como uma bolsa de valores baseada em blockchain.

O BSTX foi lançado em conjunto pela BOX, em parceria com a Overstock, tZERO. A intenção original era buscar aprovação para o lançamento de tokens de segurança registrados negociados publicamente.

No entanto, a aprovação da SEC para operar como uma bolsa de valores nacional permite que a BSTX use a tecnologia blockchain para liquidações mais rápidas nos mercados tradicionais.

Embora a SEC tenha negado anteriormente a permissão da BSTX para oferecer serviços focados em criptomoedas, a aprovação mais recente permite que a instalação use um feed de dados de mercado proprietário, BSTX Market Data Blockchain.

Além disso, a BSTX também usará a tecnologia blockchain para ajudar os investidores a experimentar tempos de transação mais rápidos no mesmo dia (“T+0”) ou no dia seguinte (“T+1”), em vez dos dois dias úteis padrão (“T +2”) ciclo de liquidação praticado pelos mercados tradicionais.

Metaverso Age of Tanks anuncia versão Alpha com um pool de recompensas

Metaverso Age of Tanks anuncia versão Alpha com um pool de recompensas

O metaverso Age of Tanks acaba de lançar sua versão alpha que tem como única jogabilidade disponível o modo PvP 7vs7, onde duas equipes de sete tanques lutam entre si pelo domínio do campo de batalha.

De acordo com anúncio dos desenvolvedores, os usuários poderão jogar o game em intervalos de tempo definidos durante o dia. Fora dos slots, só é possível montar tanques. Age of Tanks já acumulou mais de 40.000 batalhas com um total de quase 6.000 jogadores.

Atualmente, a versão está aberta para usuários na lista de permissões e também para quem comprar e fazer staking de 100 AOT.

Cada tanque no jogo é gerado a partir da montagem de quatro componentes básicos: escotilha, canhão, casco e motor. Cada combinação desses quatro componentes retornará um tanque diferente, tanto em termos de funcionalidade quanto de aparência.

Para competir na batalha, É preciso montar pelo menos 7 tanques . Em seguida, quando o jogador termina sua seleção, o jogo escolhe um oponente e o campo de batalha é renderizado com os 14 tanques.

Assim que a a batalha inicia, os tanques começam a disparar tiros uns contra os outros. Enquanto isso, a câmera gira e dá um bom ângulo da batalha para aproveitar a experiência. No final da batalha, o jogo retorna uma tela de vitória ou derrota.

Prêmios

Vencer batalhas no Alpha dá direito há dois tipos de recompensas: diária e geral. Primeiramente, no caso dos 100 melhores vencedores diários para cada classe de equipe (Comum, Veterano, Elite e Lenda), o prêmio é de
50 AOT. Além disso, cada vitória na batalha também será recompensada com 50 Brodium.

Os Brodium ganhos durante este lançamento poderão ser usados para resgatar Warchests Comuns e Raros quando o jogo completo for lançado em 22 de fevereiro de 2022.

Os 100 maiores vencedores gerais receberão NFTs Origin Tank:

Top 30: 1x Tanque Místico
Top 31 a 60: 1x tanque lendário
Top 61 a 100: 1x Tanque Épico

Sobre o Age of Tanks 

O Age of Tanks é um jogo de tanques de estratégia 3D baseado em turnos, ambientado em um metaverso imersivo. Nele, os jogadores podem montar seus tanques preferidos e construir suas equipes.

Os jogadores receberão o título de “Campeões” e terão partes de tanques que, quando combinados, podem ser usados ​​para lutar e ganhar $AOT.

Os campeões podem ingressar em guildas, construir forjas e participar do ecossistema do jogo para ganhar Brodium. A moeda do jogo abre baús de guerra onde se pode obter novas peças para construir tanques.

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Analista aponta que o Bitcoin entrou em um novo mercado de baixa

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O preço do Bitcoin caiu para uma baixa de vários meses abaixo de US$ 33.000, perdendo mais 50% do valor de sua alta histórica em novembro de 2021. Isso marca a segunda pior liquidação desde o mercado de baixa que durou desde 2018 para 2020.

Conforme apontou a analista Sarah Tran, os touros do Bitcoin definitivamente ficaram em segundo plano. Enquanto isso, o sentimento dos investidores caiu em medo extremo, segundo o índice de medo e ganância de criptomoedas.

“A principal criptomoeda parece ter entrado em um mercado de baixa. Afinal, a métrica de lucro/perda líquida não realizada indica que 32,5% do valor de mercado do Bitcoin é mantido como lucro não realizado. Essa métrica, que sugere baixa lucratividade, é típica da fase inicial a intermediária de um mercado em baixa”, disse.

Ainda segundo ela, em mercados em alta, como os de 2013 e 2017, a lucratividade agregada da rede caiu entre os recordes estabelecidos no segundo e no quarto trimestres.

“O índice MVRV, medido pelo valor de mercado dividido pela capitalização realizada, apresentou leitura de 0,85. Isso sugere que o mercado entrou em um território tipicamente visto em mercados de baixa”, disse.

Bitcoin

Citando dados da Glassnode, Tran enfatizou que, com base o MVRV, os touros precisariam correr para reverter o baixo desempenho. Caso contrário, os ursos podem continuar a dominar o mercado.

“O índice realized-to-liveliness também indica que não apenas o mercado está sendo negociado abaixo de US$ 39.200, mas o preço realizado está em US$ 24.200. Essa é uma tendência observada durante os mercados de baixa de estágio inicial e intermediário”, aponta

Além disso, Tran observou que, na semana passada, a soma total das perdas realizadas atingiu mais de US$ 7,57 bilhões. Conforme ressaltou a analista, este número é semelhante às principais correções do ano passado.

A Glassnode destacou ainda que o rebaixamento atual foi sustentado e teve perdas elevadas desde o início de novembro.

“No entanto, os detentores de curto prazo atualmente detêm aproximadamente 18,3% da oferta de Bitcoin. Isso sugere que grande parte da oferta da principal criptomoeda é detida por detentores de longo prazo, que não se incomodaram com a recente queda de preços”, afirma

Ainda, os dados sugerem que 6,04% da oferta de 81,7% mantida por detentores de longo prazo caíram em uma zona de perda não realizada. Trata-se do maior volume da oferta mantida por detentores de longo prazo desde o crash de março de 2020.

“O sentimento dos investidores está atualmente em um pessimismo histórico. Ele é pior do que os crashes de março de 2020 e dezembro de 2018”, finaliza

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Chủ Nhật, 30 tháng 1, 2022

Debate Descentralizado: Tecnologias Descentralizadas e a Liberdade do Indivíduo

Debate Descentralizado: Tecnologias Descentralizadas e a Liberdade do Indivíduo

Diferentemente de uma plataforma de gestão centralizada, onde um ente que está no topo da hierarquia possui a mais alta autoridade dentro de uma empresa, esse tipo de administração descentralizada tem como base a autonomia de toda a comunidade no processo de tomada de decisão e de soluções de problemas. Hoje, plataformas de informações descentralizadas estão competindo contra grandes empresas midiáticas tradicionais, fazendo com que elas passem por um processo de decadência, falência e desaparição e, com isso, permitindo que o indivíduo crie seu próprio conteúdo, fale o que quiser e seja monetizado sem ter a sua liberdade de expressão acirrada por uma grande corporação por trás. O problema é que muitos ainda não conhecem esse mundo, ainda mais com a facilidade que hoje as Big Techs têm de prender a atenção das pessoas dentro da plataforma delas.

Hoje vivemos numa prisão em relação à liberdade de expressão, corremos o risco constante de sermos censurados. Alguém determina, dentro de uma Big Tec, o que você pode falar ou não, o que é fake news ou não. O estado está mais à mercê das Big techs do que elas do estado, a intervenção (através dos meios legais do estado) dentro dessas grandes plataformas é mínima. Quando os dois se juntam, o indivíduo é massacrado, pois ele passa a não ter liberdade nem na rua, nem na internet. Uma tirania completa. A grande dificuldade é fazer com que essas pessoas acostumadas com as mídias tradicionais migrem para as tecnologias descentralizadas, que contribuem com a liberdade de expressão (promovendo a ascensão da autoridade individual sobre um tema específico) e financeira (monetizando em cima disso através das criptomoedas).

Neste domingo (23/01/2022), o canal Rodrix Digital se juntou a dois especialistas, o Rafael Steinfeld, Advogado, especialista em Direito Tributário, investidor e entusiasta de criptomoedas e Rocelo Lopes, formado em computação, já trabalhou em empresas de suporte e consultoria para big techs para discutir sobre como essas plataformas descentralizadas limitam o poder governamental e implica em um possível novo estado Blockchain sobre 5 perspectivas:

  1. Youtube, Facebook e Twitter Vs Plataformas descentralizadas
  2. Liberdade de expressão
  3. Bic Tec Vs Mídias tradicionais
  4. Fiat Vs Cripto
  5. O novo estado blockchain

Quer saber como essa conversa se desenrolou? Então não perca o mais recente Debate Descentralizado:

Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

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Bored Ape Yacht Club (BAYC), ou “macaco entediado”, é atualmente a coleção de tokens não fungíveis (NFTs) mais cara do universo dos criptoativos, superando inclusive o CryptoPunks

Embora muitos investidores conheçam a coleção ou pelo menos uma de suas imagens, poucas pessoas sabem que a pessoa por trás da coleção é uma artista asiático-americana de 27 anos que atende pelo nome de Seneca.

Desde que apareceu pela primeira vez em maio do ano passado, a BAYC rapidamente se espalhou por toda a Internet. Ao mesmo tempo, os preços dos NFTs começaram a subir, atingindo milhões de dólares.

No entanto, Seneca, sua criadora, não tinha ideia de que seu trabalho havia se tornado tão popular até o final do ano passado, quando ela pesquisou o nome no Google.

O Bored Ape Yacht Club gerou mais de US$ 1 bilhão em receita e atraiu pessoas comuns para o espaço das criptomoedas.

Mas Seneca, que foi central para o projeto, desempenhando um papel fundamental na transformação da ideia em realidade, não recebeu nenhum crédito.

NFTs

A jovem nasceu nos Estados Unidos, mas seus pais são chineses. Assim, ela cresceu em Xangai e depois foi para os EUA estudar na Rhode Island School of Design.

Depois de se formar em 2016, Seneca mudou-se para Nova York e passou a trabalhar como ilustradora freelancer. Ela se especializou em desenhar personagens vibrantes e caprichosos para campanhas publicitárias e de marketing.

Na época, uma agente criativa chamada Nicole Muniz tropeçou no portfólio da faculdade de Seneca e admirou suas habilidades. Então, ela começou a apresentar Seneca a empresas de diversos setores, como saúde, seguros, energia verde e finanças.

No ano passado, Nicole Muniz ligou para Seneca com uma oferta. Sua amiga de infância estava criando algo chamado Bored Ape Yacht Club, e ela se juntou ao projeto como consultora. Mas a equipe também precisava de alguns designers gráficos para fazer as imagens.

Seneca revelou que não estava familiarizado com a indústria NFT na época. Mas durante a colaboração, o Yuga Labs deu a ela muito espaço e disseram que ela tinha liberdade para criar.

Novos trabalhos

Seneca disse que se imaginou como uma vizinha dos macacos, em uma cidade onde os primatas vagavam livremente como cidadãos.

Nessa divagação, ela via em seus olhos “uma sensação de estar cansado da vida”. No entanto, eles tinham “todo o dinheiro e tempo do mundo.”

“Muitas pessoas não sabem que eu criei o Boring Ape, o que é assustador para um artista”, disse Seneca.

Agora, graças à rápida disseminação da Internet, Seneca está começando a ganhar fama, o que ela espera que a ajude a encontrar mais parceiros. Ao mesmo tempo, Seneca vem se concentrando na criação de seu próprio trabalho.

Assim, em dezembro passado, Seneca lançou sua primeira série NFT em seu próprio nome, chamada: Iconoclast, que foi lançada na Art Basel em Miami.

Seus quatro trabalhos são realizados no Ethereum e lhe renderam 23,7 ETH. Seneca diz que o dinheiro é suficiente para pagar suas contas e agora ela tem tempo suficiente para trabalhar em sua próxima série, que espera lançar em fevereiro.

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Após três semanas de intensas desvalorizações, os preços das criptomoedas tiveram uma forte recuperação no final do mês. Entre os dias 23 e 30 de janeiro, 58% das criptomoedas do Top 100 registraram alta de preços.

O Bitcoin (BTC), por exemplo, fechou a semana com ganhos de 5,14% e de volta ao patamar dos R$ 200 mil. Por outro lado, criptomoedas desconhecidas e outras ligadas ao Metaverso tiveram ganhos superiores a 52%. Veja quais foram as líderes desta semana.

Disclaimer: a lista leva em conta os preços e percentuais registrados no momento da produção do texto. Além disso, serão consideradas as criptomoedas que estão no Top 100 da lista do CoinMarketCap. Sem mais delongas, eis a lista!

The Sandbox (SAND)

O Metaverso ainda continua dando bons retornos aos seus investidores. Nesse sentido, o token campeão foi o SAND, cuja valorização atingiu 22,59% na semana, levando o preço do token aos R$ 20,32. O SAND ocupa a 35ª posição em valor de mercado, com R$ 18,8 bilhões.

Valorização do SAND na última semana. Fonte: CoinMarketCap.

BORA

A BORA é descrita como uma plataforma de entretenimento digital que fornece incentivo aos usuários de seu sistema. Com valorização de 27,14% e preço em R$ 5,09, seu token figura pela primeira vez na lista. O valor de mercado do BORA atingiu R$ 4,7 bilhões, o que lhe rendeu a 88ª posição.

Valorização do BORA ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Loopring (LRC)

O token LRC está de volta à lista da semana após 27,8% de valorização, o que fez seu preço fechar a semana em R$ 5,61. Com isso, o valor de mercado do token ocupa a 67ª posição com R$ 7,4 bilhões acumulados.

Valorização da LRC ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

FLOW

Com valorização de 29,15%, o token FLOW ganhou a medalha de prata e viu seu preço fechar a semana valendo R$ 35,76. Essa valorização deixou o token quase literalmente no meio da tabela, na 49ª posição, com um valor de mercado estimado em R$ 11,3 bilhões.

Valorização do token FLOW ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Render Token (RNDR)

E por fim, para fechar a lista, o RNDR é um token que conecta artistas e estúdios que precisam de poder computacional (hash rate) para mineração de criptomoedas. Seu preço experimentou forte alta de 52,6% e chegou aos R$ 17,76, enquanto seu valor de mercado fechou em R$ 3,5 bilhões. Como resultado, o token ficou na base do Top 100, ocupando a 99ª posição.

Valorização do RNDR ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

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Warner Music entra para o metaverso The Sandbox

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A Warner Music, uma das maiores produtoras e distribuidoras de música do mundo, anunciou sua entrada no metaverso. Para isto, a Warner firmou uma parceria com o The Sandbox.

Antes mesmo de ter sua versão final lançada, o metaverso já fechou parcerias com Snoop Dogg, Steve Aoki e Deadmau5.

Com essa parceria, a Warner Music Group dá seus primeiros passos no metaverso. O objetivo desta parceria é criar um mundo temático de música para sediar eventos musicais sociais.

A WMG terá seu próprio terreno no qual construirá um parque temático musical e uma sala de concertos virtual. A expectativa é que se possa ver em breve avatares de artistas da Warner no metaverso, como Ed Sheeran, Madonna, Jason Derulo, Rita Ora ou Wiz Khalifa.

“Como ex-executivo de entretenimento, estou muito empolgado por ter uma das maiores empresas de música do mundo com alguns dos artistas mais talentosos se juntando ao The Sandbox para criar experiências orientadas para o talento”, disse Bertrand Levy, vice-presidente de parcerias globais da Sandbox.

The Sandbox

De acordo com Oana Ruxandra, vice-presidente executiva de desenvolvimento de negócios da Warner, a parceria adiciona uma nova camada de possibilidades no metaverso:

“Como pioneira, a Warner Music garantiu o equivalente a uma propriedade à beira-mar no metaverso. No LAND, desenvolveremos experiências de música social, envolventes e persistentes. Elas desafiam as limitações do mundo físico e permitem que nossos artistas e seus fãs se envolvam como nunca antes”, afirmou 

The Sandbox informou que logo revelará detalhes da próxima venda de terrenos próximos à propriedade da Warner.

Este pode se tornar o local de referência para os fãs ou futuros artistas mostrarem seu talento e criarem experiências. Por ser a pioneira no espaço, a Warner Music estará no coração desse novo bairro musical no metaverso.

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Thứ Bảy, 29 tháng 1, 2022

Coinbase avalia como será 2022 para o Ethereum

Coinbase avalia como será 2022 para o Ethereum

A Coinbase, uma das maiores exchanges de criptomoedas dos Estados Unidos, realizou uma extensa avaliação sobre a plataforma líder em contratos inteligentes, o Ethereum (ETH).

De acordo com o relatório da empresa, em 2022 a ETH teve um início de ano instável, mas terá muitas possibilidades pela frente.

No documento, o chefe de pesquisa institucional da Coinbase, David Duong, disse que o Ethereum está em um momento crítico.

Segundo ele, há problemas com relação às tentativas de lançar o ETH 2.0. Além disso, a plataforma de contratos inteligentes enfrenta a pressão de outros projetos de blockchain.

“À medida que os desafios de escalabilidade para o Ethereum continuam a crescer, achamos que a tração para alternativas L1 [camada 1] dependerá principalmente da rapidez com que vemos o surgimento das soluções ETH 2.0 e L2 [camada 2]”, destacou.

Ainda segundo ele, haverá o crescimento contínuo de redes L1 alternativas no primeiro semestre de 2022, bem como pontes para conectar essas cadeias.

No entanto, a empresa avaliou que a janela de oportunidade para alternativas L1 pode começar a diminuir consideravelmente no segundo semestre de 2022. Isso porque a tecnologia de prova ZK (zero-knowledge) deve melhorar e os rollups devem ganhar um uso mais generalizado.

Ethereum

Em um sistema de prova ZK, uma parte é capaz de provar a veracidade de uma informação para uma segunda parte sem revelar a informação em si. Assim, os criptógrafos empregam o método ZK para aumentar os níveis de segurança e privacidade de dados.

O relatório destacou ainda que o alto custo do uso do protocolo Ethereum impactou negativamente seu crescimento generalizado. Por outro lado, o documento mencionou que uma quantidade considerável de desenvolvimento ainda é realizada usando ETH.

“As taxas de Gas na rede Ethereum têm sido um dos maiores impedimentos para a adoção em massa tanto da ETH quanto das plataformas de contratos inteligentes em geral. Essa é uma das razões pelas quais alternativas de camada 1 como Solana (SOL), Avalanche (AVAX) e Terra (LUNA) atraíram atenção significativa em 2021″, disse.

No entanto, a Coinbase ressalta que a maioria do desenvolvimento ativo de aplicativos nas redes L1 ainda parece estar acontecendo na blockchain Ethereum com valor total bloqueado de US$ 156 bilhões em 214 projetos.

Por fim, a análise da Coinbase concluiu dizendo que a transição do Ethereum para a PoS provavelmente resultará em menos ETH sendo emitido e posteriormente vendido por mineradores, mas sem qualquer impacto na funcionalidade do blockchain.

“No entanto, achamos que a culminação das soluções de dimensionamento L2 combinadas com atualizações como a mesclagem e fragmentação do Beacon Chain podem limitar o progresso de L1s alternativos em sua forma atual”, finalizou.

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Em meados de janeiro, a prefeitura do Rio de Janeiro anunciou que a cidade investirá 1% do seu tesouro em Bitcoin (BTC). Além disso, o prefeito Eduardo Paes (DEM) disse que a criptomoeda deverá ser aceita no pagamento de impostos municipais, como o IPTU.

Agora, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação da Prefeitura do Rio, Chicão Bulhões, endossou a iniciativa cripto de Paes.

Em entrevista ao CoinDesk na quinta-feira (27), Bulhões destacou que as criptomoedas podem ajudar a combater a inflação. Ao mesmo tempo, podem evitar que o consumidor perca poder de compra.

Criptomoedas podem ser aliadas em meio à alta dos preços

Conforme destacou o secretário, o aspecto deflacionário de alguns criptoativos pode ser um aliado em meio à alta dos preços.

Ou seja, as moedas digitais podem, segundo ele, ter um papel importante no combate às desigualdades no país:

“Os últimos quatro anos foram difíceis para o Brasil, com a inflação. E sabemos que algumas criptomoedas são deflacionárias e podem ser usadas para as pessoas não perderem poder de compra. Isso deixou as pessoas interessadas na possibilidade de ter alternativa aos bancos centrais, e em ter mais possibilidades de combater a desigualdade”, afirmou.

Além de estimular o uso do Bitcoin para pagamento de impostos com descontos, Paes quer tornar o Rio uma “cidade cripto”. Para isso, a cidade vai investir no Porto Maravalley, um espaço atrativo para empresas do setor com incentivos fiscais.

Desconfiança dos brasileiros

Por outro lado, o secretário reconheceu que há desconfiança entre brasileiros em relação às criptomoedas. Ele destacou especificamente o caso das pirâmides, incluindo a do Faraó do Bitcoin, acusado de aplicar um golpe bilionário em investidores de Cabo Frio. Apesar disso, Bulhões segue otimista com a iniciativa:

“As pessoas não estão tão confiantes com as criptomoedas por causa desse grande caso no Brasil. Mas temos grandes players na cidade, que também têm market share em outros países”, ressaltou Bulhões, citando empresas como Hashdex e Transfero.

Por fim, Bulhões observou que, embora haja críticas também devido à volatilidade das criptomoedas, elas são o futuro:

“Nós sabemos que [o Bitcoin] é volátil, que algumas pessoas nos criticam por isso. Mas é o futuro. E o Rio quer ser uma referência para o mundo como uma cidade amigável para as criptomoedas, como Miami ou Zug, na Suíça”, disse o secretário.

Exemplo de Miami

De fato, as iniciativas cripto de Miami inspiraram Eduardo Paes. Conforme noticiado pelo CriptoFácil, o prefeito de Miami, Francis Suarez, se tornou o primeiro político dos EUA a receber pagamento em Bitcoin.

Além disso, em outubro, Suarez anunciou um plano que permitiria aos trabalhadores aceitar seus contracheques em Bitcoin. Naquela época, ele afirmou que seu desejo era transformar Miami em uma “capital cripto”.

“Acreditamos que somos parecidos com Miami. Temos as praias, um bom lugar para viver, a criatividade…”, disse Bulhões.

Para debater as ações relacionadas ao desenvolvimento do mercado cripto, a prefeitura criou um grupo de trabalho. Ele está sendo coordenado pela Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação. Os resultados dos estudos serão divulgados nos próximos três meses.

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Touros da MANA parecem prontos para obter 28% de lucro, aponta analista

Touros da MANA parecem prontos para obter 28% de lucro, aponta analista

O preço do Decentraland (MANA) tem conseguido sustentar parte de seu valor mesmo em um mercado de baixa para todo o ecossistema de criptoativos.

Assim, o analista Filip L. aponta que os touros da MANA parecem prontos para obter 28% dos lucro para esta semana depois que o preço subiu da Média Móvel Simples (SMA) de 200 dias e agora está definido para estourar e ficar acima do nível de suporte mensal S1.

“Espere que mais investidores participem do rali assim que o preço da MANA puder se consolidar acima do S1 e definir US$ 2,57 ainda hoje como o preço-alvo”, disse.

Assim, segundo ele, o Decentraland estava formando uma espiral de queda na semana passada, mas os touros voltaram a assumir o controle com um salto para US$ 1,67.

“A SMA de 200 dias em torno de US$ 2,0 ofereceu uma janela de oportunidade para mais touros estenderem a recuperação”, disse.

Assim, o analista aponta que em uma ação lenta mas consistente, a ação do preço está pairando uma alta semana de 28%.

Portanto, segundo ele, agora os touros estão tentando se consolidar acima do S1 mensal em US$ 2,24, e com isso também reentrou na retração de Fibonacci.

MANA

Assim o analista aponta que o preço da MANA ainda está longe de qualquer alta de todos os tempos, mas isso não significa que a ação do preço da Decentraland irá decepcionar.

“Espere que mais investidores entrem durante a sessão dos EUA se o preço da MANA puder ficar acima de US$ 2,24. Esse gatilho e influxo farão com que a ação do preço seja impulsionada ainda mais para cima, para US$ 2,57, a baixa de 04 de dezembro e definida como uma meta de lucro fácil de ser alcançada”, aponta.

No entanto, ele destaca que o  S1 mensal pode ser ‘escorregadio’  e a ação do preço pode facilmente deslizar para baixo, fazendo com que os touros peguem seu dinheiro e corram.

“O preço da MANA agiria contra a SMA de 200 dias, quebraria e cumpriria o swing trade para US$ 1,67. O balanço mais baixo desencadearia uma venda ainda mais agressiva de touros e investidores, com um curto overshoot para US$ 1,28, logo acima do S2 mensal”, finaliza.

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Juiz determina que Seleção da Argentina rompa contrato com a Binance

Juiz determina que Seleção da Argentina rompa contrato com a Binance

Um juiz na Argentina decidiu que a Associação Argentina de Futebol (AFA) e a exchange de criptomoedas Binance devem romper o contrato que assinaram

Na decisão, a juíza destacou que a seleção argentina deve cumprir o contrato de exclusividade assinado anteriormente com a Socios.com e, com isso, romper o acordo feito com a exchange.

“A AFA e a Binance devem se abster de realizar qualquer ato de consumação de negociações pré-contratuais, negociação, instrumentação, celebração ou execução de acordos comerciais contidos no anúncio feito por a AFA em 24 de janeiro em seu site”, determinou a juíza María José Gigy Traynor.

A decisão favorece a Socios.com no caso que envolve não apenas o patrocínio, mas o direito à emissão de Fan Tokens e NFTs. A resolução cautelar inclui o impedimento para a execução de qualquer ato que altere “os direitos dos sócios emergentes dos acordos” ou daqueles que adquiriram os tokens de torcedor.

AFA e Binance

De acordo com a juíza, a AFA deve cumprir o contrato que foi assinado com o Socios.com e não adiantar nenhum outro contrato assinado posteriormente que impeça a execução do primeiro.

“Celebramos esta decisão de um tribunal independente, que reconhece que os contratos entre a AFA e Torneos y Competencias SA permanecem em vigor. Expressamos nossa disposição de continuar colaborando ativamente com o sistema de justiça argentino para defender os direitos dos proprietários de Fan Tokens $ARG [da Seleção Argentina de Futebol]”, destacou a Socios.com, em um comunicado.

Conforme noticiado pelo CriptoFácil, assim que ficou sabendo da parceria entre a AFA e a Binance, a Socios.com afirmou que a AFA, ao firmar um acordo com outra empresa para a emissão de tokens, estava “demonstrando uma absoluta falta de respeito por esses milhões de torcedores, que incentivou ativamente a compra de fan tokens na Socios.com.”

Logo após a decisão ser publicada, e no mesmo dia em que a seleção argentina jogou contra a seleção chilena, o preço do token $ARG aumentou em 100%.

O $ARG chegou a ser negociado em US$ 2,64 , tanto na plataforma Socios.com quanto na Chiliz.

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Thứ Sáu, 28 tháng 1, 2022

Relatório exclusivo The Defiant e DappRadar: Por que os NFTs estão evitando o crash das criptomoedas?

Relatório exclusivo The Defiant e DappRadar: Por que os NFTs estão evitando o crash das criptomoedas?

Nas últimas semanas, uma combinação de eventos macroeconômicos abalou os mercados, lembrando a todos sobre os riscos latentes do setor e a volatilidade onipresente.

Os problemas no Cazaquistão em torno da mineração de Bitcoin começaram como ondas. Com um novo surto de COVID, o desconforto com um provável aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve e as últimas questões políticas na Ucrânia criaram um ambiente hostil puxando os mercados de capitais para baixo.

A correlação entre cripto e mercados tradicionais fez com que o efeito fosse amplamente sentido nos ativos de blockchain, com o Bitcoin e o ETH do Ethereum perdendo metade de seu valor desde os máximos históricos em novembro. O mesmo vale para BNB, ADA, SOL, AVAX, SAND, MANA, GALA e várias outras criptomoedas com bom desempenho histórico. O valor total do mercado de criptomoedas encolheu para US$ 1,6 trilhões de US$ 2,9 trilhões nesse período.

Fonte: Dapp Radar

Sem dúvida, o mercado de criptomoedas está passando por um período desafiador. O sentimento no mercado sinaliza medo. No entanto, as métricas relacionadas ao desempenho de verticais de blockchain específicas, como NFTs, podem sugerir o contrário.

Entendendo a Macroeconomia NFT

Embora um conjunto de eventos tenha prejudicado o mercado de criptomoedas, uma série de fatores impactaram positivamente as perspectivas das NFTs ao nível macroeconômico.

Em primeiro lugar, a inclusão de celebridades e grandes marcas no mundo NFT parece estar crescendo a cada dia. Estrelas com um enorme alcance social como Neymar Jr. (+200 milhões de seguidores no Twitter e Instagram) e Kevin Hart (+192 milhões de seguidores no Twitter e Instagram) anunciaram publicamente suas recentes entradas no Bored Ape Yacht Club (BAYC), um dos projetos de estreia NFT.

Para tornar o impacto ainda mais profundo, o Twitter, talvez a plataforma de mídia social mais popular entre os entusiastas de criptomoedas e NFTs, habilitou sua primeira funcionalidade web3 na plataforma social há alguns dias. Espera-se que as plataformas de mídia social Instagram e Facebook sigam. Enquanto isso, o gigante do varejo Walmart registrou várias marcas registradas para uso de NFT.

A popularidade desses ativos está crescendo mais do que nunca. Pela primeira vez, as pesquisas pelo termo “NFT” estão superando as de “cripto”. Além disso, o aumento do interesse da Ásia é promissor. Um mercado dominado por usuários na América do Norte e na Europa agora receberá um público asiático de NFT.

NFTs On-chain Métricas contam uma história otimista

As NFTs produziram sozinhas uma das métricas mais impressionantes que vimos na indústria de blockchain no ano passado. No total, US$ 25 bilhões foram gerados por esse tipo de ativo somente em 2021. Isso é um gritante 18.414% a mais do que os quatro anos anteriores combinados.

Enquanto as criptomoedas estão lutando, as NFTs parecem estar prosperando. Restringindo a análise ao Ethereum, responsável por 75% do volume do ano passado, vemos uma tendência positiva. As vendas de NFT e o número de usuários aumentaram neste blockchain, e também as carteiras ativas únicas (UAW) conectadas a Dapps NFT (colecionáveis ​​e mercados). Desde dezembro de 2021, mais de 53.300 UAW se conectaram aos dapps Ethereum NFT em média por dia. Isso é 43% maior do que os números vistos durante o terceiro trimestre do ano passado.

Além de eventos macroeconômicos positivos, o papel central dos NFTs nas narrativas play-to-earn e metaverse contribuiu para melhorar as métricas on-chain, apesar dos indicadores de criptomoeda desfavoráveis. A busca por um metaverso descentralizado e interoperável beneficia os NFTs.

Além disso, como o valor dos ativos subjacentes que suportam NFTs está no lado negativo, os indivíduos podem ver a tendência negativa da criptomoeda como uma oportunidade de compra.

Embora janeiro não tenha acabado, os traders únicos estão mais altos do que nunca. Um recorde de 1,6 milhão de traders únicos impulsionou as NFTs Ethereum a gerar mais de US$ 3,7 bilhões em vendas, excluindo as do LooksRare, e estão a caminho de quebrar o recorde estabelecido em agosto de 2021 de US$ 4,5 bilhões.

Esse conjunto de métricas on-chain conta a história da adoção de uma nova classe de ativos e o sentimento positivo do mercado. Ainda assim, outra métrica deixa ainda mais evidente a valorização das NFTs: o preço mínimo.

Análise de preço mínimo

O preço mínimo é uma das métricas mais importantes para avaliar em uma coleção de NFT, especialmente do ponto de vista do investidor. O piso de uma coleção de NFT é o preço mínimo pedido e representa a barreira de entrada mais baixa.

A recente análise do preço mínimo para algumas coleções essenciais do Ethereum sinaliza que as NFTs se comportam como ativos que armazenam valor. Uma classe de ativos supera criptos importantes e até ativos tradicionais como ouro ou o índice S&P 500.

O valor do espaço NFT como um todo está aumentando. De acordo com o valor mínimo de mercado (preço) para as 100 principais coleções de NFT, o valor das NFTs diminuiu em US$ 2,4 bilhões em relação a novembro e atualmente está estimado em US$ 14,8 bilhões. Apesar do golpe de 50% na ETH, o valor das coleções mais negociadas foi pouco afetado em 15%, mostrando que a categoria resistiu ao crash.

Uma das coleções de NFT que tiveram influência direta na tendência positiva do NFT é o BAYC. No início de novembro, quando o BTC e o ETH atingiram o pico, o preço mínimo da coleção flutuou em torno de 30 ETH. Uma semana depois, o piso do BAYC aumentou mais de 60% para ultrapassar 50 ETH, apesar de uma queda de 15% no preço do ETH. Até o final do ano, o BAYC mais barato poderia ser comprado por 60 ETH, que ultrapassou 90 ETH. Isso significa que, para comprar o Bored Ape mais acessível, seria necessário gastar mais de US$ 225.000 nos preços atuais da ETH.

Enquanto as criptomoedas mais importantes perderam cerca de metade de seu valor nos últimos dois meses, o BAYC ganhou 207% em termos de ETH a partir de 10 de novembro. Mas o mais importante, o piso da coleção ganhou 14% em termos do valor real medido em USD.

Manter um BAYC de 10 de novembro até hoje representaria um ganho de capital de 14%, enquanto manter qualquer uma das criptomoedas relevantes geraria uma perda de cerca de 50%. É justo dizer que o BAYC se tornou uma classe de ativos que armazena valor.

BAYC não é a única coleção de avatares a aumentar seu valor. World of Women, outra coleção de avatares da Ethereum, ganhou 383% em termos de ETH desde 10 de novembro, ganhando 185% em valor real no mesmo período.

O CyberKongz e suas versões voxel (VX) tiveram seus preços mínimos avaliados em 27% e 68%, respectivamente, em valor real, desde dezembro do ano passado. O mesmo acontece com os Doodles, cujo preço mínimo aumentou seu valor em dólares em 224% desde novembro.

No caso de CryptoPunks, uma coleção de NFT historicamente relevante, é mais complicado de analisar. Mesmo que essa coleção não tenha apresentado o mesmo nível de seus pares, os Punks ainda superaram vários ativos baseados em criptomoedas.

O piso do Cryptopunks atingiu 100 ETH em 2 de novembro e caiu para 83 ETH uma semana depois, no mesmo dia em que o BTC e o ETH atingiram seus máximos de todos os tempos. A partir dessa data, o preço mínimo em termos de ETH diminuiu 9,6%. Enquanto o valor real só encolheu para $ 229.000 de $ 254.000. Ainda assim, é seguro dizer que os CryptoPunks são ativos que armazenam valor.

Os avatares viram seu valor aumentar significativamente, mas os NFTs relacionados a mundos virtuais e jogos tiveram um desempenho excepcional.

É o caso da Forgotten Rune Wizards, cujo preço mínimo em ETH subiu 210% desde 10 de novembro, e seu valor real é 132% maior do que em dezembro. Da mesma forma, o preço mínimo dos NFTs VOX da Gala Games aumentou 145% em termos de ETH desde novembro.

NFTs representando mundos virtuais mantiveram o valor obtido com o ciclo de hype do metaverso. Os terrenos virtuais em The Sandbox e Decentraland, por exemplo, mantiveram seu preço mínimo em níveis vistos após o anúncio de rebranding do Facebook, embora com uma diminuição em seu valor real em dólares.

Enquanto isso, o preço mínimo dos apartamentos virtuais dentro da Worldwide Webb aumentou 242% em termos de ETH desde novembro, apesar da tendência negativa de criptomoedas, enquanto as parcelas do piso da Cryptovoxels custam 17% mais ETH do que em novembro.

A análise do preço mínimo de uma coleção lança alguma luz sobre a estabilidade do projeto do ponto de vista do investimento. A análise recente confirma que alguns NFTs resistem à tendência negativa nos mercados. Mas, por que esse cenário está se desenrolando? Por que as NFTs estão se mostrando resistentes a mudanças no preço das criptomoedas?

Por que os NFTs estão resistindo ao mais recente crash cripto?

A resposta a esta pergunta pode não ser tão simples. A combinação de certos fatores torna algumas NFTs atraentes para investidores racionais.

Há um argumento em que certos NFTs devem ser vistos como peças culturais em vez de ativos digitais. E como certas obras de arte, certas NFTs podem ser consideradas oportunidades reais de investimento por algumas pessoas. “The First 5000 days” da Beeple’s apresentou tokens não fungíveis para um novo público com o leilão de US$ 69 milhões da Christie’s. Coleções de arte generativas como Fidenza, Ringers ou Autoglyphs estão sendo apresentadas como novas formas de expressão e valem pelo menos milhares de dólares.

Da mesma forma, BAYC e CryptoPunks atingiram o palco principal. Em 23 de agosto, a VISA anunciou a compra do CryptoPunk #7610 por US$ 150.000, solidificando o status dos Punks como ativos para armazenar valor. Além disso, 101 peças da coleção BAYC foram leiloadas na Sotheby’s por US$ 24 milhões.

Por enquanto, apenas algumas coleções atingiram o status. Ainda assim, as aplicações potenciais em música, ingressos, esportes e moda aparecem ao virar da esquina. Em suma, os NFTs convergem com emoções humanas profundas. Só o tempo dirá se alguns NFTs criarão um impacto cultural que transcende gerações.

Utilitade

Um dos aspectos essenciais que os projetos de NFT bem-sucedidos compartilham são as recompensas concedidas aos membros de sua comunidade: valor agregado ou utilidade herdada pela posse de um NFT de qualquer um desses projetos.

Por exemplo, o Larva Labs popularizou um plano de utilidade depois que os proprietários de CryptoPunks receberam um Meebit gratuito, aumentando os ganhos de capital reais do investimento inicial. O mesmo pode ser dito para projetos como Cool Cats (preço mínimo em ETH até 150% a partir de 10 de novembro), The Meta Key (370%), Doodles ou o próprio BAYC.

A utilidade também pode ser encontrada em NFTs com rendimento. Projetos que distribuem diariamente seus utility tokens nativos, como o caso do CyberKongz e seu token BANANA. Os detentores do Genesis Kongz recebem dez tokens BANANA diários no valor de $ 24 cada no momento da escrita. Um cenário semelhante é encontrado no SupDucks (35%) e no token VOLT, bem como no Cool Cats e seu futuro token MILK.

Estrutura do utilitário BANANA. Fonte: CyberKongz

Além disso, os NFTs convergem com outras categorias, como DeFi e jogos. Uma representação clara da mistura entre DeFi e NFTs são plataformas como NFTfi que permitem aos usuários usar NFTs como garantias. O fracionamento de NFTs, ou projetos como Pixel Vault, cujo universo MetaHero (57%) NFTs pode ser apostado para farmar o token POW.

E, claro, há o elemento de jogo totalmente relevante. Mirandus NFTs e Aurory Villagers mantiveram seu valor mínimo apesar das quedas significativas no preço de ETH, SOL, GALA e AURY.

Também observamos anteriormente a avaliação de Forgotten Rune Wizards, outra coleção NFT com mecânica de jogo. Embora seja um desafio manter os preços mínimos em inúmeras alternativas de jogos, é seguro dizer que a demanda por jogos blockchain está aumentando, agregando valor a esses tipos de NFTs.

Celebridades e NFTs

Outra tendência relevante que moldou positivamente os NFTs é o envolvimento de celebridades e marcas renomadas. O BAYC começou a ganhar força quando superestrelas do esporte como Dez Bryant da NFL, Stephen Curry da NBA, Post Malone, Snoop Dogg e Eminem se juntaram ao clube de elite.

A comunidade BAYC tornou-se ainda mais exclusiva depois de receber Jimmy Fallon, Paris Hilton, Neymar e Kevin Hart. O impacto positivo da Celebrity é exemplificado pela World of Women, uma coleção que teve um aumento de preço mínimo de 250% poucas horas depois que Eva Longoria anunciou sua compra. Doodles é outro projeto que se beneficiou de ter personalidades NFT renomadas como Pranksy, Loopify e Steve Aoki.

Da mesma forma, há o impacto dos grandes players tradicionais. Marcas como Adidas, Coca-Cola, Pepsi, Budweiser e várias outras lançaram seus colecionáveis ​​ou fizeram parceria com importantes equipes da NFT para fazer sua marca no espaço. O mesmo vale para os gigantes da moda Gucci, Dolce & Gabbana, Burberry e outros que aproveitaram o hype em torno do metaverso.

Equipes se tornam marcas

As equipes por trás das coleções NFT são altamente responsáveis ​​pelo destino de seus projetos. Cercar a equipe com artistas talentosos e desenvolvedores experientes é uma receita de sucesso que algumas equipes encontraram. E uma vez que uma equipe é bem-sucedida, eles podem se tornar marcas autênticas dentro do espaço.

Esse é o caso da RTFKT, a equipe por trás do Clone-X e responsável por peças únicas de NFT em colaboração com Jeff Staple e Fewocious. A marca de design digital e moda atendeu consistentemente às expectativas e enfrentou todos os desafios adequadamente. A RTFKT se tornou uma das marcas mais influentes no espaço Web3 e foi adquirida pela Nike por um valor não revelado em dezembro passado.

Ativos escassos

Por fim, há o fator escassez. Um importante, uma vez que se relaciona diretamente com a psicologia humana. A ansiedade de perder algo, também conhecido como FOMO, está relacionada a ativos escassos e mercados de investimento. NFTs combinam ambos.

A maioria das coleções lança um suprimento limitado de NFTs que permanecerá o mesmo para sempre. Seja 10.000 ou 20.000, a oferta limitada de uma determinada edição sempre será a mesma. Essa é a magia do blockchain.

O resultado é que os NFTs gradualmente se tornaram uma classe de ativos própria. Embora a correlação com as criptomoedas permaneça devido à natureza dessa tecnologia, as NFTs estão lentamente criando uma economia para si mesmas, com seus macro eventos e fatores de mercado impactando positiva ou negativamente o espaço.

A soma dos fatores revisados ​​anteriormente, como o valor cultural, a utilidade agregada, o envolvimento de celebridades, o reconhecimento da marca e a escassez desses ativos impulsionaram a última onda de adoção do NFT.

A melhor parte é que o que estamos vendo é apenas a ponta do iceberg. Projetos como Larva Labs, BAYC, Cool Cats, RTFKT, CyberKongz e Doodles permanecerão altamente envolvidos na narrativa do metaverso. O atrito e a resistência de usuários comuns diminuirão com o lançamento de produtos que reduzem o atrito com o cliente, como o esperado mercado Coinbase que integrará os pagamentos MasterCard. Existem muitos casos de uso em potencial em que os NFTs serão incorporados aos modelos de negócios tradicionais.

Não há pistas se a atual tendência de baixa no mercado de criptomoedas durará mais duas semanas ou mais dois anos. No entanto, os NFTs estão retendo e aumentando seu valor real em meio às condições atuais, provando-se como ativos digitais capazes de armazenar valor.

Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

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