Thứ Hai, 28 tháng 2, 2022

EBay vai aceitar pagamentos com Bitcoin revela CEO

EBay vai aceitar pagamentos com Bitcoin revela CEO

O EBay um dos maiores portais de e-commerce do mundo, vai começar a aceitar pagamentos com Bitcoin e criptomoedas segundo revelou o CEO da empresa, Jamie Iannone.

Assim, segundo Iannone, aceitar criptomoedas como pagamento é um movimento natural para o EBay.

“Estamos apenas concluindo nossa transição para gerenciar pagamentos, onde agora gerenciamos US$ 85 bilhões em volume diretamente em nossa plataforma. Isso nos dá a capacidade de abrir novas formas de pagamento”, disse.

Assim, o CEO do EBay afirmou que a Geração Z é um alvo prioritário para sua plataforma e que esta geração é favorável aos pagamentos com criptoativos.

O empresário também destacou as diferentes iniciativas tomadas pelo eBay para atrair essa geração de consumidores.

“Abrimos o Google Pay e o Apple Pay. Temos uma parceria com o Afterpay na Austrália, que é uma plataforma que atrai a geração Z, e que é uma plataforma compre agora pague depois. E assim continuamos a avaliar outras formas de pagamento que devemos adotar na plataforma”, revelou.

EBay

Assim, segundo o executivo, em 10 de março a empresa deve fazer um anuncio oficial sobre as criptomoedas.

“Não estamos aceitando criptomoedas atualmente. Mas em 10 de março, vamos aprofundar todas essas coisas, pagamentos, publicidade, nossas categorias de foco”., revelou.

Assim, ele acrescentou que observou que transações relacionadas a tokens não fungíveis (NFTs) estavam ocorrendo no eBay enquanto a empresa não havia feito nenhum anúncio específico.

“Mudamos nossas políticas no ano passado para que você pudesse negociar NFT na plataforma e, essencialmente, você sabe, o eBay é um lugar onde as pessoas têm algo para vender e as pessoas querem comprar. Então, mesmo sem anunciar nada ou fazer nada, as pessoas começaram a negociar NFT em uma plataforma”, disse Iannone.

Assim, ele afirmou que o eBay será o lugar onde as pessoas comercializarão bens, sejam eles físicos ou digitais.

“Então, com o tempo, você sabe, queremos que este seja o mercado da sustentabilidade” , anunciou provavelmente questionando a aceitação do BTC por conta de sua pegada de carbono.

Leia também: Coreia do Sul anuncia fundo milionário para construção do metaverso

Leia também: Yearn Finance é lançada na maior plataforma de camada 2 da Ethereum

Leia também: Com novas sanções, volume de negociação de Bitcoin na Rússia dispara 150%

Coreia do Sul anuncia fundo milionário para construção do metaverso

Coreia do Sul anuncia fundo milionário para construção do metaverso

O ministério de tecnologia da informação da Coreia do Sul anunciou que irá investir 223,7 bilhões de KRW, aproximadamente US$ 186,7 milhões, para criar um ecossistema metaverso para o país.

Assim, em comunicado, o Ministério de TIC, Ciência e Planejamento Futuro disse que o objetivo é nutrir jovens especialistas no metaverso e criar um ecossistema de negócios favorável em torno do conceito.

Portanto, os recursos além de buscar a formação de especialistas do assunto, a declaração do Ministério detalhou três outros objetos para o futuro, que incluem a criação de um mundo virtual expandido, ou seja, um metaverso próprio para o país.

Assim, o governo também quer que a plataforma de metaverso se concentre na convergência industrial e no estilo de vida, usando-a para o crescimento da indústria de educação, mídia e cidades da Coreia.

Portanto a declaração também destaca que os criadores de conteúdo receberão apoio da estratégia do governo em todas a suas fases.

Assim, o Ministério informou que também sediará hackathons, eventos de desenvolvedores etc. com o objetivo de promover a comunidade metaverso do país, enquanto a declaração também menciona a formação de sistemas regulatórios e leis favoráveis ​​para favorecer o metaverso.

Metaverso

Assim, esta não é a primeira vez que a Coreia do Sul e seu governo demonstraram interesse no metaverso, mas reforça os movimentos que as corporações e o governo do país já vêm fazendo desde o ano passado.

No mês passado, o governo disse que vai financiar o desenvolvimento e formação de 40.000 profissionais e 220 empresas especializadas em tecnologia metaverso, na época, o governo disse que queria tornar a Coreia do Sul o quinto maior mercado de metaversos até 2026.

Assim, a capital do país, Seul, também quer se tornar a primeira cidade a entrar no metaverso. Em novembro, o Governo Metropolitano de Seul (SMG) anunciou que quer criar algo chamado “Metaverse Seoul”, que forneceria um ecossistema de comunicação virtual para a administração municipal da cidade.

No entanto, a Coreia ainda precisa superar alguns desafios que a indústria apontou em várias ocasiões. Por exemplo, o país não permite o uso de tokens não fungíveis (NFTs) em jogos e também proíbe que os jogos emitam seus próprios tokens.

Leia também: Com novas sanções, volume de negociação de Bitcoin na Rússia dispara 150%

Leia também: Empresa lança primeira stablecoin lastreada em fertilizantes do Brasil

Leia também: Yearn Finance é lançada na maior plataforma de camada 2 da Ethereum

Yearn Finance é lançada na maior plataforma de camada 2 da Ethereum

Yearn Finance é lançada na maior plataforma de camada 2 da Ethereum

Yearn Finance, um protocolo DeFi que fornece serviço de yield farming, agregação de empréstimos e outros serviços, anunciou seu lançamento na blockchain Arbitrium.

A Arbitrium é a maior blockchain da camada 2 do Ethereum, com cerca de US$ 3 bilhões em valor total bloqueado. Ela também tem taxas muito mais baixas, até 10 vezes menores que as do Ethereum. Além disso, as populares exchanges de criptomoedas Binance e FTX suportam depósitos e saques ETH para Arbitrium.

Inicialmente disponível no Ethereum, o protocolo foi expandido para o Fantom e agora para a Arbitrium.

De acordo com o anúncio, Yearn será lançado na plataforma com um único cofre, o triCrypto da Curve, que conterá Bitcoin, Ethereum e Tether.

Sobre o yield farming

O yield farming permite que os usuários forneçam a liquidez necessária para o protocolo. Enquanto isso, recebem rendimentos pelo seu fornecimento de liquidez.

Para os fornecedores de liquidez, o processo lhes dá acesso a um fluxo de renda relativamente seguro. Já para os comerciantes, o yield farming fornece a liquidez necessária para fazer os negócios.

Para acessar o serviço, os usuários primeiro precisam adicionar Arbitrium às suas carteiras. Em seguida, devem fazer a ponte entre Ethereum e Arbitrium. Depois disso, basta depositar as criptomoedas à qual desejam fornecer liquidez.

Yearn Finance

O Yearn Finance promete mais expansão no Arbitrium e em outras blockchains no futuro. Eles prometeram, entre outras coisas, mais roll-ups de camada 2, desenvolvimentos em cadeias laterais.

A equipe por trás da Yearn chama o projeto de “um experimento radical de descentralização”. Isso porque a criptomoeda não possui qualquer fundação ou empresa por trás, nem sede, nem mesmo uma lista de nomes e locais para seus colaboradores.

Recentemente, a equipe por trás do Yearn Finance fez uma aparição no ETHdenver. Seus membros realizaram uma aparição junto com uma acrobacia que incluía um dakimakura, um travesseiro de corpo de anime.

Leia também: Criptomoedas foram destaque entre assuntos abordados por influenciadores brasileiros em 2021

Leia também: Pool de mineração Ethereum cancela serviço para seus mineradores na Rússia

Leia também: Clubes de futebol cancelam patrocínio com exchange de criptomoedas por falta de pagamento

Criptomoedas foram destaque entre assuntos abordados por influenciadores brasileiros em 2021

Criptomoedas foram destaque entre assuntos abordados por influenciadores brasileiros em 2021

As criptomoedas foram o terceiro assunto de finanças mais abordados pelos influenciadores brasileiros em 2021. O resultado veio de um levantamento feito pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

O levantamento identificou 277 perfis ativos de influenciadores no país entre 6 de fevereiro e 31 de dezembro do ano passado. Destes, 21,3% abordaram o tema criptomoedas em seus vídeos. Com isso, o tema ficou em terceiro lugar, pouco abaixo de ações (24,5%) e bem acima do tema dividendos (10,6%).

De fato, o tema criptomoedas cresceu na mesma proporção que os preços desses mercado. Na primeira edição da pesquisa, a Anbima detectou 7,3 mil menções às criptomoedas. Agora, no levantamento mais recente, foram 23 mil citações. Ou seja, um crescimento de 315%.

Criptomoedas no alvo dos influenciadores – e da Anbima

Com um crescimento nesta proporção, é natural que as criptomoedas tenham ganhado lugar cativo na Internet. Entre os dez maiores influenciadores de finanças no Brasil, os três primeiros já abordaram criptomoedas em seus vídeos.

Em primeiro lugar está o “Economista Sincero”, do economista Charles Mendlowicz. Em segundo, vem Nathália Arcuri, fundadora do “Me Poupe!”, seguida por Bruno Perini, do canal “Você MAIS Rico”.

Dados sobre influenciadores digitais no Brasil. Fonte: Anbima.

Além dos influenciadores, o impacto das criptomoedas chegou até a Anbima; a entidade colocou o tema entre as prioridades do seu Plano Anual de Ação de 2022. A entidade também deve criar uma autorregulação para as criptomoedas.

De acordo com Marcelo Billi, superintendente de comunicação, certificação e educação da Anbima, a medida visa exatamente entender melhor esse novo mundo. “Queremos entender e nos aproximar desse segmento de finanças descentralizadas [DeFi]”, diz Billi.

Vale frisar que o PL 2303/2015, que regulamenta as criptomoedas no Brasil, foi aprovado essa semana no Senado. No entanto, Billi não afirmou se as regras da Anbima serão complementares ou separadas do PL.

Segmento preocupa a CVM

Um segmento que também cresceu em termos de popularidade foram os vídeos de traders, sobretudo de operações de day trade. Dos 277 influenciadores mapeados, 32 se encaixam na categoria traders.

De maneira geral, esses influenciadores mostram suas rotinas de compra e venda de ativos, inclusive criptomoedas. Alguns deles extrapolam essas operações, como o famoso caso do trader que pagou o café da manhã realizando uma operação ao vivo.

Para Billi, pessoas mal intencionadas não são uma novidade das redes sociais. A diferença é que agora eles usam a tecnologia, por meio dela, têm um alcance maior. Isso não significa que todo day trader seja mal intencionado, mas sim que os excessos desse mercado tem preocupado os reguladores.

A regulamentação já prevê regras sobre a divulgação de investimentos, mas há uma zona cinzenta no day trade. Em alguns casos, existe a suspeita de que o “influenciador digital” na verdade atua ara manipular o mercado.

Ou seja, o influenciador está posicionado num determinado papel e usa as redes sociais para “recomendar” a compra. Em seguida, quando os seguidores compram e fazem o preço subir, o influenciador vende o ativo, lucrando às custas das perdas de seus seguidores.

Na visão do superintendente, a melhor forma de combater isso é com informação. Nesse sentido, os influenciadores possuem um grande papel informativo. Com um mercado amplo e um número crescente de investidores, mais difícil é para essas atitudes ficarem impunes.

Leia também: Pool de mineração Ethereum cancela serviço para seus mineradores na Rússia

Leia também: Clubes de futebol cancelam patrocínio com exchange de criptomoedas por falta de pagamento

Leia também: Conflito na Europa devasta mercado: confira as criptomoedas que mais se valorizaram na semana

Chủ Nhật, 27 tháng 2, 2022

Pool de mineração de Ethereum cancela serviço para seus mineradores na Rússia

Pool de mineração Ethereum cancela serviço para seus mineradores na Rússia

A indústria de criptomoedas também iniciou retaliações à Rússia como forma de protestar contra a invasão ordenada por Vladimir Putin na Ucrânia.

Como consequência do conflito armado, um pool de mineração de Ethereum cancelou seu serviço para clientes com endereço IP russo.

“Estamos encerrando o serviço para todos os endereços IP russos e pagando saldos pendentes”, diz um comunicado do pool de mineração Ethereum Flexpool.

De acordo com o Mining Pool Stats, o pool é atualmente o quinto maior processador de blocos na blockchain Ethereum. Em um comunicado, eles destacaram que a ação é uma resposta direta aos russos que devem protestar pela ação irresponsável de seu país.

Flexpool

O anúncio da Flexpool ocorreu depois que a Rússia começou a bombardear várias cidades na Ucrânia na quinta-feira. A medida foi questionada e denunciada em todo o mundo por instituições, governos e indivíduos.

“Isso não é sobre politica. Trata-se de prevenir o fim do mundo e salvar vidas. Empresas e indivíduos devem colocar o planeta antes do lucro na era moderna. A Ucrânia tem quatro usinas nucleares. Mesmo ignorando a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial, existe a possibilidade de outra Chernobyl caso uma das usinas esteja em perigo”, destacou o anúncio.

Além disso, o pool de mineração pediu que outros atores do ecossistema se juntem aos protestos contra os ataques que a Rússia está realizando em território ucraniano e peçam desculpas por uma medida que pode ser considerada unilateral.

“Geralmente não nos envolvemos em política, apesar de nossas opiniões pessoais como empresa. No entanto, isso é maior do que a política, maior do que qualquer um. Esta é uma guerra que pode acabar com o mundo”, afirmou.

Com o fechamento do Flexpool, os mineradores baseados na Rússia poderão continuar minerando assim que as conexões com outros pools de mineração forem estabelecidas.

Leia também: Clubes de futebol cancelam patrocínio com exchange de criptomoedas por falta de pagamento

Leia também: Ucrânia torna-se primeiro país do mundo a aceitar doações em criptomoedas

Leia também: Conflito na Europa devasta mercado: confira as criptomoedas que mais se valorizaram na semana

Clubes de futebol cancelam patrocínio com exchange de criptomoedas por falta de pagamento

Clubes de futebol cancelam patrocínio com exchange de criptomoedas por falta de pagamento

Após anunciar que deseja expandir seus negócios para o Brasil, a exchange de criptomoedas turca Bitci está envolvida em diversos casos de acordos desfeitos com entidades esportivas.

De acordo com fontes da Bloomberg, dois clubes de futebol europeus encerraram suas relações comerciais com a plataforma. Um deles foi o Sporting Lisboa, o clube que revelou o astro do futebol Cristiano Ronaldo. O segundo clube é o italiano Spezia.

Antes disso, há cerca de duas semanas, a McLaren Racing também havia rompido seu contrato de patrocínio com a Bitci.

Bitci perde contratos de patrocínio

Além de funcionar com plataforma para negociação de criptomoedas, a Bitci também é conhecida por ser uma emissora dos chamados Fan Tokens, uma espécie de programa de sócio 2.0 baseado em blockchain.

Conforme noticiado pelo CriptoFácil, a exchange turca foi a responsável pela emissão dos Fan Tokens da Seleção Brasileira de Futebol e de uma coleção de NFTs em junho de 2021.

Os token fizeram sucesso. E, segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os itens se esgotaram em 30 minutos e renderam R$ 90 milhões à entidade.

Mais recentemente, no fim de janeiro deste ano, a empresa anunciou que pretendia lançar uma plataforma de negociação de criptoativos para os brasileiros neste mês de fevereiro – o que ainda não aconteceu.

A iniciativa faz parte da estratégia da empresa de expansão internacional. Além do Brasil, a plataforma turca quer entrar também no mercado espanhol.

Não pagou acordos

Apesar destes planos ambiciosos, a empresa vem sendo acusada de não honrar com seus acordos de patrocínio. 

Conforme noticiou a Bloomberg, o Sporting Lisboa, que tinha anunciado a sua parceria com o Bitci em setembro, disse ter feito um “desalinhamento estratégico”, segundo um porta-voz.

O contrato foi rescindido porque a Bitci não teria efetuado os pagamentos, segundo uma fonte familiarizada com o assunto. Desde então, a empresa removeu todas as referências à Bitci de seus produtos e do site da equipe.

Da mesma forma, o Spezia, que atualmente joga na Série A da Itália, também encerrou seu contrato de patrocínio. A Bitci também iniciou sua parceria com a Spezia em setembro de 2021. A empresa não forneceu, no entanto, uma justificativa para a rescisão.

Leia também: Ethereum processa 4,5x mais transações que Visa em 2021

Leia também: Ucrânia torna-se primeiro país do mundo a aceitar doações em criptomoedas

Leia também: Conflito na Europa devasta mercado: confira as criptomoedas que mais se valorizaram na semana

Conflito na Europa devasta mercado: confira as criptomoedas que mais se valorizaram na semana

Conflito na Europa devasta mercado: confira as criptomoedas que mais se valorizaram na semana

O assunto da semana foi sem dúvida o início do conflito entre Rússia e Ucrânia. As hostilidades começaram de fato e levaram a uma onda de destruição e refugiados. Ao mesmo tempo, os impactos do conflito foram sentidos também no mercado financeiro.

No mercado de criptomoedas, 94% do Top 100 encerrou a semana em forte queda, com o Bitcoin (BTC) caindo 4,72% na semana. Contudo, as poucas valorizações foram bastante expressivas e destoaram do restante do mercado. Veja agora quais foram.

Disclaimer: a lista leva em conta os preços e percentuais registrados no momento da produção do texto. Além disso, serão consideradas as criptomoedas que estão no Top 100 da lista do CoinMarketCap. Sem mais delongas, eis a lista!

Unus Sed Leo (LEO)

O LEO, token utilitário da exchange Bitfinex, registrou valorização de 2,18% e fechou a semana com o preço de R$ 31,23. Seu valor de mercado, por sua vez, é de R$ 29,8 bilhões e ocupa a 29ª posição.

Valorização do LEO ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização do LEO ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Cosmos (ATOM)

Comm valorização de 8,59% na semana, a ATOM conseguiu atingir a 20ª posição em valor de mercado devido a uma série de notícias positivas. O preço do token é de R$ 148,49, enquanto o valor da rede fechou a semana em R$ 42,4 bilhões.

Valorização da ATOM ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização da ATOM ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

WAVES

A WAVES é uma das mais conhecidas plataformas de contratos inteligentes. Sua criptomoeda registrou valorização de 26,93% e vale R$ 63,17. O valor de mercado da rede chegou aos R$ 6,8 bilhões e ocupa a 65ª posição.

Desempenho da WAVES ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Desempenho da WAVES ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Anchor Protocol (ANC)

O ANC, token que alimenta o Anchor Protocol, ficou com a medalha de prata após valorização de 37,79% nos últimos sete dias. Com isso o preço do token fechou em R$ 18,42, elevando seu valor de mercado para R$ 4,7 bilhões. O Anchor Protocol ocupa a 82ª posição na lista.

Valorização do Anchor Protocol na semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização do Anchor Protocol na semana. Fonte: CoinMarketCap.

Terra (LUNA)

Por fim, o token que teve alta de 50,32% após uma forte onda de investimentos e otimismo foi o LUNA, cujo preço fechou a semana valendo R$ 18,50. A rede ocupa a 8ª posição em valor de mercado e hoje vale R$ 147,5 bilhões.

Valorização do LUNA ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização do LUNA ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Leia também: Ucrânia torna-se primeiro país do mundo a aceitar doações em criptomoedas

Leia também: Ethereum processa 4,5x mais transações que Visa em 2021

Leia também: Investidor doa 80 Bitcoins para Ucrânia comprar armas para combater a Rússia

Ethereum processa 4,5x mais transações que Visa em 2021

Ethereum processa 4,5x mais transações que Visa em 2021

A Visa é uma das maiores processadoras de pagamentos do mundo. No entanto, em 2021, foi desbancada pela rede Ethereum em termos de número de transações processadas.

A blockchain de contrato inteligente processou 4,5 vezes mais transações do que a Visa em 2021. Mais precisamente, a rede ETH foi capaz de processar mais de 1,2 milhão de transações por dia. Isso equivale a 15 transações por segundo. 

Além disso, de acordo com um relatório recente, o Ethereum lidou com o equivalente a US$ 11,6 trilhões em transações em 2021. Enquanto isso, a Visa realizou transações estimadas em US$ 10,4 trilhões.

Vale ressaltar que o Ethereum teve um 2021 desafiador. Afinal, a rede enfrentou vários problemas, incluindo escalabilidade e concorrência de outras plataformas de contrato inteligente, como Solana (SOL).

Atualizações e desenvolvimentos do Ethereum

Houve ainda a atualização EIP-1559 do hard fork de London em agosto de 2021. O evento queimou 4500 ETH em 24 horas, ajudando a reduzir as taxas de Gas.

Ao implementar soluções de dimensionamento de camada 2, o Ethereum também conseguiu mitigar o problema de congestionamento da sua rede, aumentando o número de transações por segundo.

Assim, esses desenvolvimentos são algumas das principais razões que levaram o Ethereum a obter um volume de transações tão alto. 

Outro fator que impulsionou o uso da rede ETH foi o boom dos NFTs, que começou em 2021 e segue em alta em 2022. 

Também favorável ao Ethereum foi a integração recente no Twitter. Conforme noticiado pelo CriptoFácil, em meados de fevereiro a rede social concluiu sua integração com carteiras da rede Ethereum (ETH). Agora os usuários poderão dar gorjetas em Ether (ETH) uns aos outros, assim como com Bitcoin (BTC).

Preço do Ethereum

Embora o preço do Ethereum esteja em baixa em 2022, isso não impediu a ETH de atingir o recorde de 75 milhões de endereços (não necessariamente usuários) que mantêm algum Ether.

De acordo com os dados da Glassnode, o número de endereços com ETH cresceu muito desde o lançamento oficial da blockchain Ethereum 2.0.

No momento da escrita desta matéria, Ether está sendo negociado a US$ 2.700, tendo saltado 14% nas últimas 24 horas após um recuo de quase 7% na última semana.

Gráfico de preço do Ethereum (ETH) nas últimas 24 horas. Fonte: CoinMarketCap

Gráfico de preço do Ethereum (ETH) nas últimas 24 horas. Fonte: CoinMarketCap

Leia também: Ucrânia torna-se primeiro país do mundo a aceitar doações em criptomoedas

Leia também: Hashdex libera investimento a partir de R$ 1,00 em fundos de criptomoedas

Leia também: Investidor doa 80 Bitcoins para Ucrânia comprar armas para combater a Rússia

Ucrânia torna-se primeiro país do mundo a aceitar doações em criptomoedas

Ucrânia torna-se primeiro país do mundo a aceitar doações em criptomoedas

No terceiro dia dos combates entre Rússia e Ucrânia, o governo ucraniano resolveu solicitar doações em criptomoedas. De acordo com o perfil oficial do governo no Twitter, o país está aceitando ajuda em Bitcoin (BTC), Ether (ETH) e Dólar Tether (USDT).

Com isso, a Ucrânia torna-se o primeiro país do mundo a aceitar doações em criptomoedas de maneira oficial. Antes disso, organizações não governamentais (ONGs) que atuam no país já arrecadavam doações em BTC para apoiar os militares.

“Fique com o povo da Ucrânia. Agora aceitamos doações em criptomoedas. Bitcoin, Ethereum e USDT. BTC – 357a3so9cbsnfbbgfyacgvxxs6tmadoA1p. Eth e USDT (ERC-20) – 0x165cd37b4c644c292144429e7f9358d18a45e14”, disse o tuíte.

Na esteira da “adoção” das criptomoedas, os maiores bancos da Rússia foram removidos do Swift, o sistema internacional de pagamentos. O bloqueio foi anunciado pelos governos da Alemanhã, EUA, França, Itália e Reino Unido.

Ucrânia aceita doações em criptomoedas

A notícia foi divulgada neste sábado (26), juntamente com os endereços de ambas as redes. O governo pediu que os apoiadores da causa ucraniana se unissem ao lado do país. Nesse sentido, surgiram as doações descentralizadas.

De acordo com os exploradores de blocos Blockchain.com e Etherscan, a medida surtiu o efeito esperado. O governo recebeu 28 BTC até agora, o que corresponde a R$ 5,4 milhões em valores atuais. Já as doações no Ethereum foram bem maiores, atingindo 1.532 ETH, ou cerca de R$ 25 milhões na cotação atual.

Doações enviadas via Ethereum. Fonte: Etherscan.

Doações enviadas via Ethereum. Fonte: Etherscan.

A princípio houveram suspeitas de que a conta do governo havia sido hackeada e, portanto, os endereços seriam golpes. No entanto, nomes como Vitalik Buterin, criador do Ethereum, e o criador da Tron Justin Sun confirmaram a autenticidade dos endereços.

Quem também confirmou as doações foi Mykailo Fedorov, vice-primeiro-ministro da Ucrânia, que tuitou os mesmos endereços em sua conta.

Conforme noticiou o CriptoFácil, as criptomoedas têm se tornado uma alternativa de sobrevivência para os ucranianos em meio ao caos. Após o início das hostilidades, os bancos da Ucrânia limitaram saques e a compra de moeda estrangeira, o que deixou muitas pessoas sem acesso aos seu próprio dinheiro.

Dessa forma, os cidadãos viram no BTC uma forma de conseguir fugir do conflito levando o pouco de dinheiro que conseguiram. Aparentemente o governo da Ucrânia enxergou as mesmas vantagens e agora busca utilizá-las para adquirir recursos e se defender dos ataques da Rússia.

Potências cortam bancos russos do Swift

Enquanto o governo da Ucrânia busca novas fontes de recursos, a Rússia perde acesso a uma das fontes mais importantes. Os maiores bancos do país foram desligados do sistema internacional de pagamentos, o Swift.

A notícia foi divulgada pela Comissão Europeia ainda neste sábado e representa a “opção nuclear”, pois é a mais pesada entre as sanções ao sistema financeiro russo. O desligamento

“Vamos paralisar os ativos do Banco Central da Rússia. Isso vai congelar as transações e vai tornar impossível para o Banco Central para liquidar ativos. E, finalmente, vamos proibir os oligarcas russos de utilizarem seus recursos financeiros em seus mercados”, disse Ursula von der Leyen, chefe da Comissão Europeia.

Não se trata de uma exclusão total, mas sim da exclusão de alguns bancos russos. Mas as sanções também afetam o banco central do país, que ficará impedido de utilizar suas reservas internacionais. Com isso, a Rússia não terá como se esquivar do impacto das sanções.

Leia também: Fundadores da BitMEX se declaram culpados por lavagem de dinheiro e podem ser presos

Leia também: Hashdex libera investimento a partir de R$ 1,00 em fundos de criptomoedas

Leia também: Investidor doa 80 Bitcoins para Ucrânia comprar armas para combater a Rússia

Thứ Bảy, 26 tháng 2, 2022

Investidor doa 80 Bitcoins para Ucrânia comprar armas para combater a Rússia

Investidor doa 80 Bitcoins para Ucrânia comprar armas para combater a Rússia

O fornecedor de equipamentos militares ucraniano, Come Back Alive, recebeu doações de US$ 400.000 em Bitcoin (BTC) em apenas 24 horas. As doações têm como objetivo permitir ao país comprar armas para combater a Rússia.

A organização fornece equipamento militar, suprimentos médicos e serviços de treinamento ao exército local.

Assim, nesta sexta-feira (25), um investidor de criptomoedas doou 80 Bitcoins para a organização investir em equipamentos para conter a invasão.

Conforme revelou Tom Robinson, cientista-chefe do provedor de análise de blockchain Elliptic, as doações de ativos digitais que apoiam os militares ucranianos estão aumentando junto com o avanço russo.

“A criptomoeda está sendo cada vez mais usada para a guerra de crowdfunding, com a aprovação tácita dos governos”, disse.

Outra organização que recebeu uma quantidade considerável de contribuições foi a Cyber ​​Alliance. A organização já recebeu mais de US$ 100 mil em Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas.

O grupo é uma comunidade de ciberativistas ucranianos que protegem o ciberespaço da Ucrânia e contra-atacam hackers russos.

Conflito

Ao mesmo tempo, separatistas pró-Rússia também arrecadam fundos em criptoativos desde o início do conflito. Ainda não se sabe, no entanto, a quantidade de doações que eles coletaram.

“O Bitcoin também surgiu como um importante método alternativo de financiamento, permitindo que doadores internacionais contornem instituições financeiras que estão bloqueando pagamentos a esses grupos”, afirmou a Elliptic.

O conflito russo-ucraniano tem suas raízes em uma longa história entre os dois antigos estados soviéticos. Em 2014, a Rússia anexou a Península da Criméia da Ucrânia, o que causou uma guerra civil.

Agora, as tensões viraram uma guerra quando Putin ordenou uma “operação militar especial” em grande escala na Ucrânia.

Vitalik Buterin, cofundador do Ethereum, declarou seu apoio à Ucrânia. Ele chamou a operação de Putin de “crime contra o povo ucraniano e russo”.

Leia também: Fundadores da BitMEX se declaram culpados por lavagem de dinheiro e podem ser presos

Leia também: Hashdex libera investimento a partir de R$ 1,00 em fundos de criptomoedas

Leia também: 23% dos jogadores utilizam recursos do play-to-earn para sustento, revela pesquisa 

23% dos jogadores utilizam recursos do play-to-earn para sustento, revela pesquisa

23% dos jogadores utilizam recursos do play-to-earn para sustento, revela pesquisa

A Yield Guild Games (YGG), uma das maiores empresas do mercado de games play-to-earn e de metaverso, divulgou os resultados de uma pesquisa recente entre as escolas de jogos que têm o apoio da YGG. O levantamento descobriu que a 23% dos jogadores tiram o sustento de suas famílias de jogos como Axie Infinity.

Quando perguntados sobre como gastaram seus ganhos, 23% dos entrevistados disseram que comprar comida e mantimentos era sua principal prioridade.

De acordo com a empresa, isso é corroborado por uma pergunta posterior na pesquisa. Nela, 21% dos jogadores disseram que agora eram “capazes de fornecer as necessidades do dia-a-dia para mim e minha família”.

Play-to-earn

Voltando a pergunta sobre os gastos, 46% dos participantes afirmaram que jogar Axie Infinity é um complemento à sua renda habitual. Outros disseram que jogam em meio período enquanto estudam, com 42% confirmando que estão estudando atualmente.

Remédios foram a quarta resposta mais popular entre os bolsistas quando perguntados sobre como gastavam seus ganhos.

Além disso, o levantamento mostrou que a maioria dos bolsistas da YGG são das Filipinas (63%). Em seguida, vêm Indonésia (11%) e Índia (11%). O universo é dominado por homens, entre 18 a 24 anos de idade.

“Com jogos play-to-earn, como Axie Infinity, sendo facilmente acessíveis, os bolsistas têm a flexibilidade de jogar sempre que tiverem tempo. Os bolsistas não precisam jogar o dia inteiro. E leva apenas algumas horas do dia para ganhar essa renda adicional”, disse Kookoo, gerente de bolsas da YGG.

Ainda de acordo com os resultados da pesquisa, um jogador leva para casa uma média de 2.919 SLP (o token de recompensa do jogo Axie Infinity) por mês. Isso resulta em pouco mais de US$ 51, ou R$ 258 reais.

O projeto da YGG, que começou em maio de 2021, teve como seu primeiro patrocinador a Flying Falcon. A empresa forneceu fundos para apoiar 50 bolsistas da YGG das Filipinas, Indonésia, Venezuela e Índia, para que pudessem começar a jogar e ganhar com Axie Infinity.

Agora, em 2022, a Sponsor-A-Scholar conta com quatro patrocinadores. Entre eles estão a Leaping Corgi, a FTX e a Coinbase. Ao todo, são 230 bolsistas auxiliados nas Filipinas, Indonésia, Índia, Brasil, Venezuela e Peru.

Leia também: Fundadores da BitMEX se declaram culpados por lavagem de dinheiro e podem ser presos

Leia também: Hashdex libera investimento a partir de R$ 1,00 em fundos de criptomoedas

Leia também: Mais de 10.000 NTFs de graça; veja como ganhar

Hashdex libera investimento a partir de R$ 1,00 em fundos de criptomoedas

Hashdex libera investimento a partir de R$ 1,00 em fundos de criptomoedas

A gestora de criptoativos Hashdex decidiu ampliar o público-alvo de seus fundos multimercado. Nesse sentido, ela liberou praticamente todos os seus fundos de criptomoedas para pequenos investidores. O anúncio foi feito por meio de um comunicado enviado ao CriptoFácil na quinta-feira (23).

De acordo com o anúncio, quatro fundos deixarão de ser restritos a investidores qualificados e serão abertos ao público geral. Eles são os seguintes:

  • Hashdex 40 Nasdaq Crypto Index FIC FIM. O fundo investe 40% no mercado cripto e 60% em renda fixa;
  • Hashdex 100 Nasdaq Crypto Index FIM IE. Este fundo aloca 100% do capital em criptomoedas;
  • Hashdex Bitcoin FIC FIM, que investe totalmente em Bitcoin (BTC);
  • Hashdex Ethereum 100 FIC FIM, que investe somente em Ether (ETH).

Trata-se de uma mudança total no público-alvo dos fundos. Anteriormente, somente o Hashdex 20 Nasdaq Crypto Index FIC FIM, fundo que investe 20% no mercado cripto e 80% em renda fixa, era aberto para o público geral.

Os valores e condições de aplicação também foram mudados. Agora qualquer pessoa pode aplicar nos fundos de criptomoedas da Hashdex a partir de somente R$ 1,00. Na prática, qualquer um poderá se expor ao mercado de criptomoedas, independentemente do valor.

Como resultado da mudança, somente um fundo da gestora é exclusivo para investidores qualificados. Trata-se do Hashdex Ouro Bitcoin Risk Parity FIC FIM IE, que aposta numa estratégia de reserva de valor e investe 50% em BTC e 50% em ouro. O valor do aporte mínimo neste fundo é de R$ 1.000.

Gestora democratiza investimentos

Segundo a Hashdex, a medida faz parte da iniciativa da empresa para democratizar o acesso aos investimentos em criptomoedas. Afinal, não existe valor mínimo para adquirir criptomoedas por meio de uma exchange ou no peer-to-peer (P2P).

Dessa forma, a indústria de fundos passa a emular o mercado mais de perto, ao mesmo tempo que abre seus fundos para qualquer pessoa.

“Nosso primeiro passo para a democratização dos investimentos em criptoativos no Brasil foi com o lançamento do HASH11, o primeiro ETF cripto da B3. Agora, estamos ampliando essa oportunidade para todo o público que prefere investir somente via fundos. Mais uma vez buscamos facilitar e expandir o investimento em cripto no Brasil. E, claro, de maneira simples, segura e regulada”, comenta comenta Roberta Antures, Chief of Growth da Hashdex.

Juntos, todos esses fundos já somam 270 mil cotistas e possuem mais de R$ 1 bilhão sob gestão. Com a eliminação dos limites, a tendência é que mais investidores entrem no mercado, elevando ambos os números.

Leia também: Fundadores da BitMEX se declaram culpados por lavagem de dinheiro e podem ser presos

Leia também: Mercado de criptomoedas vai começar a subir no segundo semestre, afirma analista

Leia também: Analista aponta que Decentraland pode subir 32% com recuperação do mercado

Fundadores da BitMEX se declaram culpados por lavagem de dinheiro e podem ser presos

Fundadores da BitMEX se declaram culpados por lavagem de dinheiro e podem ser presos

Os fundadores da BitMEX, Arthur Hayes e Benjamin Delo, se declararam culpados por desrespeitar as disposições anti-lavagem (AML) de dinheiro da Lei de Sigilo Bancário dos Estados Unidos.

Conforme revelou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ), os fundadores da exchange de criptomoedas com sede em Seychelles se declararam culpados por facilitar atos de lavagem de dinheiro.

As autoridades disseram que a plataforma de negociação de derivativos era “de fato uma plataforma de lavagem de dinheiro” devido à sua falha intencional na implementação dos programas AML e KYC (Conheça Seu Cliente).

De acordo com o DOJ, tanto Hayes como Delo confirmaram que a BitMEX tinha AML e KYC fracos justamente para permitir que criminosos usassem a plataforma para lavar dinheiro.

A confissão é a primeira do tipo na história das criptomoedas.

Caso BitMEX

Os dois executivos admitiram “deliberadamente falhar em estabelecer, implementar e manter um programa de combate à lavagem de dinheiro (AML)”.

Então, sob os termos do acordo de confissão, Hayes e Delo concordaram em pagar multa de US$ 10 milhões cada. Eles podem ainda enfrentar um máximo de cinco anos de prisão.

“Arthur Hayes e Benjamin Delo construíram uma empresa projetada para desrespeitar essas obrigações; eles deliberadamente falharam em implementar e manter até mesmo políticas básicas de combate à lavagem de dinheiro. Eles permitiram que a BitMEX operasse como uma plataforma nas sombras dos mercados financeiros. As declarações de culpa de hoje refletem o compromisso contínuo deste Escritório com a investigação e o processo de lavagem de dinheiro no setor de criptomoedas”, disse Damian Williams, o procurador dos EUA para o Distrito Sul de Nova York.

Ainda, o DOJ disse que eles se comunicaram com usuários baseados no Irã, jurisdição sancionada pela OFAC. Eles teriam permitido que iranianos usassem a plataforma mesmo após confirmar sua origem suspeita.

As autoridades também anularam as alegações dos dois executivos de que nenhum americano estava usando a plataforma. Também acrescentaram que Delo alterou falsamente as informações de rastreamento para indicar o país do cliente como diferente dos EUA.

Outro caso

Mas esta não é a primeira acusação que eles enfrentam. Afinal, em outubro de 2020, o DOJ alegou que Hayes, Delo e o co-réu indiciado Sam Reed tentaram desrespeitar os regulamentos de AML dos EUA. Segundo a acusação, eles teriam estabelecido uma loja off-shore permitindo que usuários do país realizassem transações.

Após uma batalha legal de 10 meses, a BitMEX concordou em pagar uma multa de US$ 100 milhões à CFTC.

Após os processos judiciais, Hayes deixou o cargo de CEO da BitMEX. Em seguida, o papel foi assumido por Alexander Höptner.

Leia também: Mais de 10.000 NTFs de graça; veja como ganhar

Leia também: Mercado de criptomoedas vai começar a subir no segundo semestre, afirma analista

Leia também: Analista aponta que Decentraland pode subir 32% com recuperação do mercado

Thứ Sáu, 25 tháng 2, 2022

Bitcoin sobe 10% e criptomoedas reagem. LUNA sobe 24%; ADA sobe 11%; SOL sobe 9%; ETH sobe 8%

Bitcoin sobe 10% e criptomoedas reagem. LUNA sobe 24%; ADA sobe 11%; SOL sobe 9%; ETH sobe 8%

O mercado de criptomoedas começa a sexta-feira (25) no que parece ser um efeito rebote das baixas dos últimos dias. Após grandes liquidações em meio à incerteza dos conflitos europeus, o Bitcoin, Ethereum e as principais alcoins do mercado chegaram a subir mais de 10%.

Entre as maiores altas do mercado está LUNA. A criptomoeda da blockchain Terra já subiu cerca de 24% nas últimas 24 horas, chegando ao preço de US$ 65,59. De acordo com a CoinGecko, o acumulado da semana chega à 30%.

O bitcoin, principal criptomoeda do mercado, não ficou muito atrás. Com uma alta de 8,9% em poucas horas, o BTC está entre as criptomoedas que mais valorizaram. O preço atual do BTC, de acordo com a CoinGecko, é de US$ 38.685. Já Ethereum, segunda maior criptomoeda, chegou a subir mais de 10%. O preço atual da ETH é de US$ 2.634.

Outras criptomoedas também tiveram altas importantes. De acordo com a CoinGecko, a BNB chegou a subir 7%. Enquanto isso, XRP e Solana subiram cerca de 9% cada uma. As moedas Cardano e Polkadot tiveram uma alta de 11%.

Além disso, as criptomoedas meme Dogecoin e Shiba Inu chegaram a valorizar 10% cada uma.

O valor de mercado global de criptomoedas hoje é de US$ 1,81 trilhão, um aumento de 3% nas últimas 24 horas. O volume total de negociação de criptomoedas no último dia foi de US$ 155 bilhões. As tendências populares da indústria agora são Defi e Play-to-Earn.

Operações de Bitcoin sobem 200% em uma das maiores corretoras de criptomoedas ucranianas

Após o ataque russo à Ucrânia, o volume de negociação de Bitcoin e altcoin aumentou 200% em uma das principais plataformas de negociação ucranianas.

Segundo informações da mídia local, uma das maiores criptocorretoras ucranianas, Kuna, triplicou seu volume em 24 de fevereiro, com o lançamento da ‘operação militar especial’ da Rússia, ultrapassando quatro milhões de dólares.

Com o início do conflito armado entre os dois países houve um impacto óbvio nas moedas fiduciárias. No caso do rublo russo, caiu para o nível mais baixo da história em relação ao dólar e ao euro. As autoridades ucranianas também adotaram medidas econômicas que fizeram com que os ucranianos apoiassem mais as criptomoedas. Isso ocorre apenas uma semana depois que o país aprovou uma lei para legalizar o bitcoin.

O efeito foi imediato na exchange de criptomoedas ucraniana, que passou de volumes abaixo de US$ 1 milhão em 21 de fevereiro para US$ 4,1 milhões três dias depois.

Leia também: 3 melhores games play-to-earn para investir ainda nessa semana

Leia também: Luna levanta US$ 1 bilhão para garantir crescimento e valor do UST

Leia também: Tem um Axie do Axie Infinity? Pois então a Receita Federal agora obriga você a declarar ele

3 melhores games play-to-earn para investir ainda nessa semana

3 melhores games play-to-earn para investir ainda nessa semana

Os jogos baseados em blockchain, sobretudo os do tipo play-to-earn (P2E), têm atraído cada vez mais a atenção de jogadores. Afinal, eles oferecem a possibilidade de lucrar enquanto se diverte.

Um estudo recente mostrou também que quase 25% dos usuários de jogos P2E utilizam os recursos para sustento próprio.

Ao longo do tempo, alguns jogos ganham mais destaques que outros, seja por questão de desenvolvimentos e novos recursos, seja pela valorização dos tokens dos jogos.

Confira abaixo alguns jogos P2E que estão em alta nesta semana, segundo o Dapp Radar

REVV Racing

REVV Racing é um jogo em blockchain P2E dentro do ecossistema REVV Motorsport NFT que é desenvolvido e publicado pela Animoca Brands. Como o nome sugere, o game é focado em corrida de carros.

No REVV Racing, os carros são tokens não fungíveis (NFTs) e todas as sessões de jogo são registradas em blockchain. Mas, na prática, o jogo se parece e funciona como os jogos de corrida de carros 3D disponíveis em console ou PC.

O jogo ainda está na fase alpha. Portanto, os desenvolvedores alertam que é possível encontrar bugs e falhas que serão sanadas para a versão oficial.

Construído na rede Polygon, o game tem um token nativo chamado REVV. Apesar da queda recente que atingiu o mercado cripto, o token valorizou cerca de 4% nas últimas 24 horas e está custando US$ 0,09066, no momento da escrita.

Gráfico de REVV - Fonte: CoinMarketCap

Enquanto isso, os NFTs do jogo estão disponíveis na OpenSea com preços a partir de 0,001 ETH (R$ 130).

Fonte: OpenSea

Metamon

Baseado na Binance Smart Chain (BSC), Metamon é um jogo em blockchain, P2E, com foco em NFTs, projetado pela Radio Caca.

De acordo com o site do projeto, o jogo se juntará ao Universal Metaverse (USM) como o primeiro mini-jogo. USM é um metaverso de mapeamento 3D.

Esta coleção contém 3 níveis diferentes de raridade de ovos que podem chocar 3 níveis diferentes de raridade de Metamon no jogo.

Quase todos os itens do jogo, incluindo os Metamons, são NFTs. O jogador tem a propriedade total desses NFTs e pode transferi-los, dá-los de presente a alguém ou listá-los em qualquer mercado NFT para venda.

Os NFTs do jogo estão disponíveis no marketplace da Radio Caca. Os ovos de Metamons custam a partir de 3.330 RACA (cerca de R$ 27).

Fonte: OpenSea

O token nativo da Radio Caca é o RACA e a moeda do jogo é a u-RACA, usada para iniciar as batalhas. Um RACA é igual a um u-RACA, que o jogador pode trocar no jogo.

Cada RACA está custando US$ 0,001581 no momento da escrita. De acordo com o CoinMarketCap, o preço do token recuou cerca de 10% nas últimas 24 horas.

Gráfico de RACA - Fonte: CoinMarketCap

Prospectors

Por fim, um jogo P2E que está em alta é o Prospectors, um dos primeiros jogos em blockchain com um modelo econômico completo.

Prospectors é um jogo ambientado na atmosfera da corrida do ouro do século 19. Trata-se de um game de estratégia que oferece aos jogadores oportunidades de ganhar “ouro cripto” utilizando a tecnologia blockchain.

No jogo, os usuários podem iniciar um negócio e explorar um mundo repleto de recursos disponíveis. Além disso, os jogadores podem se unir em sindicatos e organizações comerciais para comunicação e trabalho mais eficiente.

A moeda do jogo, o ouro dos garimpeiros, é a base das relações econômicas entre os jogadores. 

Os jogadores têm acesso a recursos, terrenos e ferramentas e precisam pagar impostos ao Estado pelo uso da terra e atividade comercial. 

O token do jogo é o PGL, cuja quantidade total é limitada a 220.000.000 tokens. Metade do valor geral – 110 milhões de moedas – está localizado no jogo e pode ser minerado.

O criptoativo está disponível na plataforma WAX, uma blockchain que usa a prova de participação delegada (DPoS) como seu mecanismo de consenso, totalmente compatível com EOS. Cada PGL custa 0,84 WAX, ou R$ 1,18.

Gráfico de PGL - Fonte: WAX  

Leia também: China ameaça prender quem arrecadar fundos com criptomoedas 

Leia também: Luna levanta US$ 1 bilhão para garantir crescimento e valor do UST

Leia também: Tem um Axie do Axie Infinity? Pois então a Receita Federal agora obriga você a declarar ele

Luna levanta US$ 1 bilhão para garantir crescimento e valor do UST

Luna levanta US$ 1 bilhão para garantir crescimento e valor do UST

A Luna Foundation Guard (LFG) anunciou que sua venda privada de tokens foi um sucesso. A plataforma garantiu US$ 1 bilhão para estabelecer uma reserva descentralizada para sua stablecoin UST.

Embora a UST seja uma stablecoin atrelada ao dólar, a LFG irá manter sua reserva de liquidez em Bitcoin. Conforme informou a fundação, os tokens vendidos pertenciam a uma reserva de LUNA, que é o ativo nativo do ecossistema Terra.

De acordo com a LFG, o financiamento incluiu a participação de gigantes de capital de risco, incluindo Jump Crypto, Three Arrows Capital, Republic Capital, GSR, Tribe Capital, DeFiance Capital e vários investidores-anjo.

A LFG declarou que a venda de tokens privados foi uma das maiores do setor de criptomoedas até hoje e que a reserva forex denominada em Bitcoin para a stablecoin Terra UST será imediatamente estabelecida com o valor arrecadado com a venda.

A stablecoin UST da Terra (TerraUSD) é atualmente a quarta maior stablecoin do setor. Seu valor de mercado é de US$ 12,3 bilhões. Além disso, sua oferta cresceu quase 2.000% desde o ano passado, superando a stablecoin DAI.

A LFG foi estabelecida em Cingapura em janeiro deste ano. Seu objetivo é ajudar a gerenciar e aumentar o ecossistema Terra, que é o nono maior em termos de valor de mercado.

UST

A UST é uma stablecoin algorítmica com oferta crescendo e diminuindo em resposta à demanda. A equipe do Terra apontou que uma crítica comum às stablecoins algorítmicas é o risco hipotético de todos quererem ‘sacar’ ao mesmo tempo> Ou seja, resgatar o valor atrelado a stablecoin sem que haja compradores do outro lado.

Isso já ocorreu com outras stablecoins DeFi no mesmo modelo do UST. Entretanto, os desenvolvedores de Terra afirmaram que a reserva ajudará a aliviar tais circunstâncias, caso elas venham a ocorrer.

“Uma Reserva descentralizada pode fornecer uma via adicional para manter a paridade em ciclos contracionistas que reduz a reflexividade do sistema”, declararam.

A reserva usará inicialmente o BTC. Mas há planos de estocá-lo com outros ativos não correlacionados ao longo do tempo. Os tokens LUNA comprados pelas empresas de VC serão bloqueados por um período de aquisição de quatro anos.

Leia também: China ameaça prender quem arrecadar fundos com criptomoedas

Leia também: Economista brasileiro alerta investidores sobre comprar criptomoedas

Leia também: Tem um Axie do Axie Infinity? Pois então a Receita Federal agora obriga você a declarar ele

China ameaça prender quem arrecadar fundos com criptomoedas

China ameaça prender quem arrecadar fundos com criptomoedas

A China, mais uma vez, está empenhando esforços para banir as criptomoedas de seu território. Dessa vez, foi o Supremo Tribunal Popular da China que resolveu levar sua postura anti-cripto para um nível ainda mais elevado.

Nesta quinta-feira (24), o tribunal anunciou a alteração da interpretação da Lei Penal do país para tornar ilegal a captação de recursos públicos por meio de “moeda virtual”.

De acordo com o documento oficial do tribunal, a nova lei entrará em vigor a partir de 1º de março.

China volta a investir contra criptomoedas

Caso o valor da arrecadação de fundos com criptomoedas exceda 100.000 yuans (US$ 16.000), o depósito público será considerado um “grande valor”.

Por outro lado, se o valor for superior a 500.000 yuans (US$ 79.000), será sinalizado como “outras circunstâncias graves”, conforme estipulado no artigo 192 da Lei Penal.

As possíveis penalidades podem variar significativamente com base na quantidade de criptomoeda envolvida nos supostos crimes.

Se for considerado culpado, o infrator pode ser condenado a até 10 anos de prisão. Além disso, podem ser aplicadas multas de até 500.000 yuans (US$ 79.000).

Também foram estabelecidas mudanças no que diz respeito à condenação e punição por crimes associados à arrecadação ilegal de fundos. A Suprema Corte inclui: crime, empréstimo online, transações em moeda virtual, leasing financeiro, etc.

Segundo relatos, a principal ideia por trás da revisão é especificar a aplicação das leis e implementar melhor a política criminal. Ainda, deseja-se punir os crimes ilegais de arrecadação de fundos previstos na lei.

China contra criptomoedas

Em 2017, no boom das ofertas iniciais de moedas (ICOs), a China também proibiu a captação de recursos de cripto.

No ano passado, o país asiático declarou ilegais todas as transações com criptomoedas. Em maio de 2021, várias províncias chinesas encerraram as operações de mineração de criptomoedas.

Isso aconteceu depois que o vice-primeiro-ministro chinês Liu He afirmou que o país deveria “reprimir a mineração de Bitcoin e o comportamento comercial”.

Desde então, os mineradores migraram para outros países como Estados Unidos, Cazaquistão e Rússia.

Leia também: Economista brasileiro alerta investidores sobre comprar criptomoedas

Leia também: Tem um Axie do Axie Infinity? Pois então a Receita Federal agora obriga você a declarar ele

Leia também: Funcionário de exchange baixa filme pirata, hacker aproveita brecha e rouba US$ 7 milhões da empresa

Thứ Năm, 24 tháng 2, 2022

Economista brasileiro alerta investidores sobre comprar criptomoedas

Economista brasileiro alerta investidores sobre comprar criptomoedas

O economista brasileiro Paulo Dantas emitiu um alerta para os investidores que estão interessados em comprar Bitcoin e criptomoedas.

Segundo o vice-presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), devido à alta volatilidade dos criptoativos, os investidores podem ver suas economias ruírem.

Dantas afirmou que investir em criptomoedas demanda conhecimento do mercado. Portanto, não se deve buscar apenas uma “aventura” que pode trazer prejuízo.

“É preciso tomar muito cuidado, pois as criptomoedas têm um caráter especulativo muito forte. Isso pode prejudicar as pessoas que não conhecem a matéria e entrem na aventura”, disse.

O economista também destacou que o setor precisa de regulamentação e a proposta aprovada no Senado vem em boa hora para todo o mercado, principalmente, para proteger os investidores.

Regulamentação

De acordo com Dantas, a proposta aprovada no Senado pode virar lei em breve, mesmo ainda tendo que percorrer um longo caminho, como a aprovação no plenário do Senado e depois o encaminhamento para a Câmara.

Para ele, em algum momento a proposta aprovada irá encontrar o PL 2303 de Aureo Ribeiro. O projeto de lei do deputado também já foi aprovado e seguiu para o Senado.

Assim, quando as propostas aprovadas se encontrarem, é provável que seja formada uma Comissão Mista para analisar os textos diferentes e propor um texto único para o mercado.

Quem também elogiou a aprovação no Senado e destacou que o mercado de criptomoedas precisa de uma regulamentação urgente foi o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto.

Conforme apontou Campos Neto, as movimentações com criptomoedas são expressivas. Dessa forma, as empresas do setor precisam de uma regulamentação para garantir os direitos do consumidor.

Ainda segundo ele, é preciso regular as criptomoedas primeiro como investimento. Isso porque, como moeda, seu uso ainda é muito baixo e pode ser tratado posteriormente.

Leia também: Tem um Axie do Axie Infinity? Pois então a Receita Federal agora obriga você a declarar ele

Leia também: Funcionário de exchange baixa filme pirata, hacker aproveita brecha e rouba US$ 7 milhões da empresa

Leia também: Canadá revoga lei que permitia bloqueio de contas bancárias

Funcionário de exchange baixa filme pirata, hacker aproveita brecha e rouba US$ 7 milhões da empresa

Funcionário de exchange baixa filme pirata, hacker aproveita brecha e rouba US$ 7 milhões da empresa

Um funcionário da exchange de criptomoedas 2gether acabou sendo responsável por um roubo de US$ 7 milhões da plataforma.

Ele baixou um filme “pirada” no qual estava escondido um malware do tipo Trojan. Assim, por meio do filme pirata, o malware conseguiu penetrar nos sistemas da exchange e roubar mais de US$ 7 milhões em Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), conforme revelou o relatório final da investigação da Polícia espanhola.

Em comunicado oficial, a força policial informou que a equipe do Departamento de Crimes Cibernéticos prendeu cinco pessoas suspeitas de estarem relacionadas ao hack.

Embora a investigação e as prisões tenham ocorrido na quarta-feira (22), o ataque à 2gether, uma startup sediada em Madri focada em serviços de compra, venda e custódia de criptomoedas, ocorreu no final de julho de 2020.

De acordo com o comunicado, por meio de uma operação chamada 3Coin, a polícia descobriu que os invasores usaram um vírus de computador do tipo RAT (Remote Access Trojan) para acessar a rede interna do 2gether.

Roubo de criptomoedas

Embora o funcionário tenha aberto a porta para os hackers, os invasores revelaram que ficaram cerca de seis meses investigando a operação da empresa antes de cometer o roubo.

“Uma vez que conheceram todos os procedimentos, características e estrutura da empresa, os hackers acessaram o sistema usando uma rede de computadores interposta para ordenar a transferência dos ativos para uma carteira sob seu controle”, destacou a polícia no comunicado.

Durante investigação nos computadores da empresa, a polícia conseguiu identificar o operador do site como qual o malware se comunicava. Posteriormente, os investigadores encontraram as outras quatro pessoas, que supostamente receberam parte das criptomoedas roubadas.

Além disso, a polícia revelou que começou a investigar outra pessoa, que estaria supostamente “exercendo controle” sobre o líder do grupo “através do consumo de drogas ligadas a um ritual chamado Sapo Bufo” (suposta viagem de iniciação com um alucinógeno).

O hack à 2gether afetou cerca de 5.500 usuários negociando na plataforma. A empresa teve que enfrentar várias reclamações dos afetados e até mesmo uma tentativa de ação coletiva.

Para manter a sua operação, a exchange recorreu a um crowdfunding, levantando 1,2 milhão de euros.

Leia também: Tem um Axie do Axie Infinity? Pois então a Receita Federal agora obriga você a declarar ele

Leia também: NFT Worlds: como ganhar WRLD, token que saltou 190%, no jogo de metaverso play-to-earn

Leia também: Canadá revoga lei que permitia bloqueio de contas bancárias

Bitcast conversa com Edilson Osorio Jr. na série ‘Quando tudo era mato’

Bitcast: Cripto Invadindo o Mundo Esportivo é assunto do podcast de criptomoedas

Foi ao ar na última terça-feira (22), o 66º episódio do Bitcast, podcast brasileiro sobre criptomoedas e blockchain, promovido pelo CriptoFácil.

O podcast é apresentado por José Domingues da Fonseca, advogado e entusiasta de criptomoedas; Paulo Aragão, especialista em criptomoedas e cofundador do CriptoFácil; e Gwin, o “hacker do bem” do Bitcast.

O episódio 66 é a segunda parte da série “Quando tudo era mato”. Neste série, o Bitcast conversou com Edilson Osório Júnior. (Acesse aqui a primeira parte).

Edilson é fundador da OriginalMY, a primeira empresa no Brasil a desenvolver soluções utilizando a tecnologia Blockchain.

Fundada em 2015, a empresa já recebeu diversos prêmios e reconhecimentos, entre eles o reconhecimento da União Europeia como uma aplicação confiável de Blockchain. Além disso, recebeu o prêmio de caso de uso de blockchain para impacto social pela ONU.

Edilson Júnior, por sua vez, integra atualmente a Convex Research como CTO e possui um canal na Twitch, o Morning Crypto.

Ele foi eleito, em 2020, a personalidade mais relevante do mercado cripto brasileiro pelo Cointelegraph Brasil.

Nesta segunda parte da série, Edilson fala sobre seu primeiro contato com os ICOs, que ocorreu na Consensus de 2017. Além disso, fala sobre os desafios que enfrentou na implementação do ICO na OriginalMY.

Por fim, Edilson compartilha sua visão sobre o futuro das criptomoedas e os riscos de projetos novos.

Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

 

Leia também: Bitcast: Entrada do RJ no mundo cripto é assunto de podcast de criptomoedas

Leia também: Bitcast: Mineração de 90% dos Bitcoins é assunto de podcast cripto

Leia também: Bitcast: Hype do metaverso é assunto de podcast de criptomoedas

Mercado de criptomoedas hoje: Bitcoin cai 8% após Rússia invadir Ucrânia. ETH cai 12%; SOL cai 11%; XRP cai 12%; AVAX cai 18%; SHIB cai 20%

Mercado de criptomoedas hoje: Bitcoin cai 8% após Rússia invadir Ucrânia. ETH cai 12%; SOL cai 11%; XRP cai 12%; AVAX cai 18%; SHIB cai 20%

O mercado de criptomoedas entrou em sincronia com o mercado de ações nesta quinta-feira (24). Bolsas de valores e ativos do mundo inteiro sofreram grandes liquidações, após a invasão de guerra iniciada pela Rússia durante a madrugada. Bitcoin, Ethereum, Solana, XRP e outras tantas criptomoedas voltaram para o vermelho.

O Bitcoin, principal criptomoeda do mercado, chegou a cair 8,8%. De acordo com a coinGecko, o preço mais recente do BTC era de US$ 35.472.

Já a Ethereum, segunda maior criptomoeda, sofreu ainda mais com as retiradas. Caindo 12,2%, o preço da criptomoeda voltou para US$ 2.391.

Entre as chamadas altcoins, o cenário não é muito diferente. A Binance coin e a Solana viram suas economias cairem 11,6%, enquanto a XRP  caiu 12,6%. Cardano e Avalanche caíram por volta de 18%.

Entre as moedas meme, a Shiba Inu foi a que mais sofreu com as retiradas. A queridinha de Elon Musk perdeu cerca de 20% de seu valor em poucas horas.

A capitalização de mercado global de criptomoedas caiu 5,78% nas últimas 24 horas, para US$ 1,61 trilhão, enquanto os volumes de negociação caíram para US$ 12,72 milhões, caindo cerca de 99,98%.

Atirador faz refém e pede resgate em Bitcoin

Mais uma notícia chocou diversos investidores e entusiastas de criptomoedas. De acordo com um jornal de Amsterdã, um atirador que ontem manteve um homem como refém em uma loja da Apple em Amsterdã, exigiu € 200 milhões (US$ 230 milhões) em Bitcoin. O homem de 27 anos invadiu a loja na tarde da última terça-feira com uma arma e fez um búlgaro como refém.

O suspeito ameaçou se explodir se suas exigências não fossem atendidas, informou a mídia local. A Reuters informou hoje que a polícia holandesa disse que ele tinha explosivos em seu corpo.

Leia também: NFTs podem sofrer mesmo destino das ICOs em 2019, alerta executivo 

Leia também: Decentraland pode subir 35% se romper barreira, indica analista

Leia também: Metaverso desenvolvido na Solana arrecada R$ 35 milhões em rodada de financiamento

Metaverso desenvolvido na Solana arrecada R$ 35 milhões em rodada de financiamento

Metaverso desenvolvido na Solana arrecada R$ 35 milhões em rodada de financiamento

O jogo de metaverso MixMob, desenvolvido na Solana pela Remix Culture, acabou de anunciar que recebeu mais de US$ 7 milhões em uma rodada de financiamento para seus produtos. O jogo combina um ambiente virtual com uma lógica play-to-earn.

A empresa angariou o financiamento em uma rodada liderada pela Defiance Capital, um fundo focado em DeFi.

Além disso, o MixMob recebeu investimentos de várias empresas líderes de capital de risco como a Ascensive Assets, Not3lau Capital, IOSG e Kieran Warwick, cofundador da Illuvium.

“Esta nova injeção de capital nos permitirá atingir nossos objetivos estratégicos nos próximos meses e anos. O setor play-to-earn não mostra sinais de desaceleração. E, ao oferecer algo muito diferente do que já existe no espaço, acreditamos fortemente que o MixMob será um sucesso entre a comunidade criativa”, disse o CEO e diretor de jogos da plataforma, Simon Vieira.

MixMob

Situado em um mundo onde um mestre malévolo ​​destruiu a cultura humana, MixMob pede aos jogadores que se juntem a um movimento de resistência criativa e “recadeiem nossa cultura”.

A plataforma de metaverso foi projetada para recompensar a criatividade e o estilo tanto quanto a habilidade e o reflexo.

Em dezembro, a MixMob vendeu suas skins oficiais de resistência. Trata-se de NFTs ​​que funcionam como identidade única dos jogadores dentro do metaverso.

Os avatares já deram acesso exclusivos e antecipado a airdrops e recompensas. Além disso, todos os proprietários de NFT são membros do MixMob DAO.

Os jogadores também podem adquirir MixBots, animais de estimação NFT que evoluem baseado nas atividades do jogador.

A Fase I da MixMob é baseada em um jogo de corrida de cartas de estratégia. Enquanto isso, a Fase II verá as dimensões do jogo se expandirem para um mundo abrangente semelhante ao Fortnite.

De acordo com os desenvolvedores, o desenvolvimento de mecânicas e fluxos de jogos está em andamento. Isso incluindo o tokenomics e um novo conceito de propriedade da terra.

Leia também: NFTs podem sofrer mesmo destino das ICOs em 2019, alerta executivo 

Leia também: Decentraland pode subir 35% se romper barreira, indica analista

Leia também: Análise Bitcoin: BTC chega ao fundo do poço