Thứ Bảy, 30 tháng 4, 2022

Dogecoin é “significativamente melhor” que Bitcoin, diz Roger Ver

Dogecoin é “significativamente melhor” que Bitcoin, diz Roger Ver

Roger Ver, um dos primeiros investidores do Bitcoin (BTC), afirmou em entrevista recente à Bloomberg que a memecoin Dogecoin (DOGE) tem vantagens sobre a maior criptomoeda do mercado.

Ele chegou a afirmar que DOGE é “significativamente melhor” que o BTC. Além disso, o fundador do Bitcoin.com disse ainda que é fã da memecoin devido às transações rápidas e taxas baixas:

“A Dogecoin é significativamente melhor, é mais barata e mais confiável [do que o Bitcoin]. Se eu tivesse que escolher três concorrentes para a criptomoeda dominante do mundo, eles seriam Doge, Litecoin e Bitcoin Cash.”

Bitcoin Jesus

O estadunidense Roger Ver, de 43 anos, é frequentemente chamado pelos investidores e entusiastas de “Bitcoin Jesus”. Isso porque ele foi um dos primeiros investidores e promotores dos principais ativos digitais. 

Ver está entre os nomes mais reconhecidos no setor e começou a investir em Bitcoin no início de 2011. Naquela época, a moeda digital era negociada por cerca de US$ 1.

Posteriormente, ele alocou milhões de dólares em novos protocolos de ativos digitais, como XRP e na própria Blockchain.com.

Embora ele tenha sido um forte defensor do BTC, passou também a defender o Bitcoin Cash (BCH), a altcoin resultante da bifurcação da rede Bitcoin após uma disputa sobre o tamanho do bloco.

Para Ver, o Bitcoin Cash representa a verdadeira visão do criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto. Enquanto isso, o BTC teria, segundo ele, se desviado de seu propósito original.

No entanto, apesar de defender a criptomoeda, ele não está “all in” no BCH:

“Definitivamente, ainda sou uma baleia de criptomoedas, sempre tive uma ampla cesta variada em criptomoedas. Eu nunca fui um maximalista do Bitcoin ou do Bitcoin Cash.”

E, pelo visto, Dogecoin também está dividindo o coração de Bitcoin Jesus.

Roger Ver apoia compra do Twitter por Elon Musk

Ainda durante a entrevista, Ver disse à Bloomberg que apoia a decisão do bilionário Elon Musk de comprar o Twitter.

Conforme noticiado pelo CriptoFácil, Musk fez uma proposta de US$ 44 bilhões pela plataforma de mídia social. Ou seja, cerca de R$ 214 bilhões na cotação atual. Logo após o anúncio da compra, o preço da criptomoeda saltou quase 35% em algumas horas.

Para Ver, a compra do Twitter pelo CEO da Tesla será benéfica para a rede social. Isso porque pode acabar com a “censura” na plataforma.

“Isso certamente tornará o Twitter mais atraente”, disse Ver. “Estou muito, muito grato por Musk estar por aí denunciando a censura.”

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Após um aumento temporário no preço do Shiba Inu (SHIB) durante a semana anterior, a memecoin não conseguiu segurar seu valor de mercado e presenciou uma nova onda de queda.

Já que Elon Musk comprou o Twitter, especialistas passaram a dizer que o token SHIB, que nasceu para ser o principal concorrente do Dogecoin (DOGE), teria esgotado as chances de superar seu rival.

No entanto, a comunidade de criptomoedas do CoinMarketCap parece estar muito otimista em relação ao futuro do SHIB. Afinal, estão projetando que o token será negociado a uma média de US$ 0,00003167 até 31 de maio de 2022. São 23.782 votos para essa possibilidade.

O preço estimado indica um aumento de US$ 0,000008972 ou 39,52% em relação ao valor atual do criptoativo.

Já 14.685 membros da comunidade estabeleceram, para o final de junho, uma meta ligeiramente inferior à de maio. Eles estão prevendo que SHIB será negociado 26,44% mais alto que seu preço no momento da publicação.

“Vale a pena mencionar que, com base no desempenho das projeções anteriores, a comunidade do CoinMarketCap previu historicamente o preço de fim de mês do Shiba Inu com uma taxa de precisão de 70,03%”, destacou Ana Nicenko.

Shiba Inu

Enquanto as previsões não se concretizam, o valor de mercado da memecoin Shiba Inu é de US$ 12,3 bilhões, colocando o SHIB como a 15ª maior criptomoeda de mercado.

“Curiosamente, a comunidade ainda está bastante otimista em relação ao ativo digital, antecipando que mais investidores comprarão a criptomoeda Shiba Inu nos próximos meses, embora não muito tempo depois que a plataforma de investimento Robinhood finalmente listou Shiba Inu após inúmeras petições”, afirmou Nicenko.

Na época, como resultado da listagem, a memecoin teve uma corrida imediata de capital, com US$ 1 bilhão fluindo para seu valor de mercado em menos de uma hora, compensando o otimismo dos detentores de longo prazo que aumentaram suas participações no SHIB em quase 60% em um mês.

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NFTs da segunda temporada de Doomsday serão cunhadas em 15 de maio

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Após uma primeira temporada de sucesso, em que o melhor jogador ganhou 255 ETH, o jogo play-to-earn Doomsday realizará uma segunda corrida a partir de 15 de maio.

Doomsday é um jogo de sobrevivência on-chain no qual os jogadores vivem abaixo de cidades à beira de um Apocalipse.

No game, à medida que o Apocalipse se desenrola, detritos interplanetários bombardeiam a Terra, aniquilando os sobreviventes até que apenas um único Bunker sobreviva.

A primeira temporada foi executada na rede principal do Ethereum. Mas a nova temporada será executada na Polygon, o que pode gerar taxas mais baixas e interações mais rápidas com o jogo na segunda temporada.

Além disso, segundo os desenvolvedores, os bunkers que forem destruídos serão automaticamente convertidos em NFTs colecionáveis ​​na sidechain Polygon, e os jogadores manterão a propriedade total.

Há um total de 38.611 bunkers, um para cada cidade do mundo, e 1.000 sobreviventes. Vários sobreviventes podem residir nos mesmos bunkers, mas não podem ser movidos após o início da temporada.

A taxa de cunhagem dos bunkers é de 60 MATIC. Enquanto isso, os sobreviventes podem ser cunhados por 20 MATIC, e cada reforço de bunker começará a partir de 60 MATIC e dobrará de preço.

Doomsday

O jogador que levar o prêmio completo receberá 85% das taxas de mintagem para os bunkers e os desenvolvedores do projeto receberão 14% dos lucros. Por fim, o 1% restante será dividido entre outros vencedores conforme regras divulgadas pela equipe.

Durante o jogo, uma nova bomba será lançada em um determinado raio no mapa a cada 3-4 minutos. A queda é aleatória e afetará vários bunkers de uma só vez.

Dessa forma, os jogadores no raio de acerto que confirmarem um acerto receberão 6 MATIC como incentivo. Enquanto no raio de ataque, os bunkers não podem ser reforçados ou evacuados.

“Qualquer Bunker sobrevivente pode ser evacuado desde que não esteja em um raio de explosão aguardando uma confirmação de acerto. O Bunker será destruído, mas o proprietário receberá uma parte do prêmio. À medida que mais bunkers são destruídos, isso deve aumentar o preço mínimo para aqueles que permanecem”, destacou a equipe.

Além disso, Bunkers também podem ser vendidos. Na primeira temporada, um jogador vendeu um dos 1% melhores bunkers sobreviventes por 4,3 wETH, avaliado em mais de 13 mil dólares.

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Tokens GMT e GST atingem novos máximos após o anúncio de listagem da Coinbase

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O chamado “efeito Coinbase” continua a impactar o mercado de criptomoedas. Ele impulsionou uma alta de mais de 20% nos tokens GMT e GST, ambos conectados ao aplicativo move-to-earn STEPN.

Após o anúncio da exchange de que listaria as criptomoedas, o mercado reagiu fortemente, elevando os tokens acima de suas máximas históricas enquanto ao amplo mercado de criptoativos registrava uma nova baixa.

O preço do token de governança do STEPN, o Green Metaverse Token (GMT), por exemplo, subiu mais de 20%nas últimas 24 horas, chegando a US$ 4,50.

Da mesma forma, o token Green Satoshi Token (GST), que os jogadores ganham depois de caminhar e correr com o “NFT Sneakers” ganhou 6,5% chegando a registrar um novo recorde US$ 7,20. Depois disso, o preço recuou para cerca de US$ 5,90

“Os ralis intradiários nos mercados GMT e GST fazem parte de uma tendência de alta mais ampla que começou no início de março de 2022. O hype crescente em torno da chamada indústria de play-to-move está aumentando o valor desses tokens, que são recompensados ​​​​a jogadores ativos”, destacou o analista Yashu Gola.

STEPN

STEPN (GMT) é um aplicativo de estilo de vida web3 projetado com recursos como SocialFi e GameFi.

De acordo com os desenvolvedores, a ideia do projeto é promover o convívio e ajudar os usuários a terem uma vida saudável. Ao mesmo tempo, eles são recompensados em criptomoedas.

O STEPN foi criado por um estúdio de fintech com sede na Austrália conhecido pelo nome de laboratório Find Satoshi. A empresa é conhecida por várias contribuições no passado, incluindo prêmios no Solana Ignition Hackathon Gaming Track.

Embora o jogo seja free-to-play, para ganhar criptomoedas por sua ação no game é preciso comprar um Tênis em NFT. Portanto, os usuários que querem ganhar no jogo precisam comprar um par de tênis no mercado no aplicativo após concluir o processo de inscrição.

Depois de seguir as instruções, pode-se iniciar sua jornada com o STEPN e ganhar tokens GST com benefícios adicionais diariamente.

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Thứ Sáu, 29 tháng 4, 2022

Departamento do Trabalho dos EUA critica Fidelity por permitir aposentadorias com Bitcoin

Departamento do Trabalho dos EUA critica Fidelity por permitir aposentadorias com Bitcoin

Por meio da Fidelity Investment, milhões de cidadãos dos Estados Unidos poderão ter acesso a investimentos em Bitcoin (BTC) nas suas aposentadorias. Contudo, a ideia mal foi lançada e já enfrenta forte resistência de órgãos do governo estadunidense.

Após anunciar que irá permitir a inclusão de BTC em suas contas de aposentadoria – 401(k) – a gestora recebeu críticas do Departamento do Trabalho dos EUA. O órgão equivale ao Ministério do Trabalho e é responsável por regulamentar os planos de aposentadoria administrados pela gestora.

De acordo com o The Wall Street Journal, a medida enfrenta forte oposição dentro do departamento. Ali Khawar, secretário assistente interino de aposentadorias, alertou sobre a “natureza especulativa das criptomoedas.

E lembrou que a Fidelity, que administra contas de aposentadoria para 23.000 empresas, tem uma enorme responsabilidade. “Temos sérias preocupações com o que a Fidelity fez”, disse o executivo.

Especulação e medo de perdas

Khawar destacou a natureza especulativa da criptomoeda e o hype em torno do medo de perder como razões para seu departamento estar preocupado com a mudança. Há o temor de que essas características impactem os rendimentos e até o futuro das aposentadorias.

A Fidelity limita as participações em BTC em 20% do valor da conta. Mas nem isso foi suficiente para acalmar as apreensões do Departamento do Trabalho. Khawar alerta que muitos aposentados colocam a poupança de uma vida nos planos 401 (k) e não possuem recursos extras.

“Para o americano médio, a necessidade de poupança para a aposentadoria na velhice é significativa.  Não estamos falando de milionários e bilionários que têm muitos outros ativos para sacar”, disse.

Nesse sentido, se o BTC cair de preço ou eventualmente fracassar, o Departamento teme que milhares de pessoas sofram prejuízos. O executivo recomendou cautela e classificou a ação da Fidelity como “precipitada”.

O dilema dos planos de aposentadoria

A rentabilidade dos planos de aposentadoria tem vivido um grande dilema, sobretudo nos países desenvolvidos. Como são produtos de longo prazo e com foco na aposentadoria, os gestores tendem a investir em produtos considerados mais seguros.

Por exemplo, grande parte desses fundos investe a maior parte de seu capital em títulos de dívida de governos. Outra grande parte vai para ativos de renda fixa. Somente um percentual menor é destinado a ativos de renda variável, considerados mais arriscados.

Todavia, as políticas de juros baixos ou até negativos impostas por bancos centrais pressionaram o rendimento dos títulos. Com juros menores, muitos fundos encontram dificuldade em fechar o ano com rendimento positivo.

Dessa forma, investir parte dos fundos em BTC é uma alternativa para enfrentar a pressão dos juros artificialmente baixos. A Fidelity disse que sua oferta de BTC representa um “compromisso contínuo em evoluir e ampliar suas ofertas de ativos digitais em meio à crescente demanda por ativos digitais em todos os segmentos de investidores”.

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Token DeFi sobe 10% e oferece lucro para investidores enquanto BTC, ETH, SOL, LUNA e AVAX continuam a cair

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O Bitcoin e outras criptomoedas voltaram a cair nesta sexta-feira (29). Após uma semana instável, o mercado de criptomoedas volta para o vermelho novamente. Por volta das 9h, todas as principais criptomoedas, incluindo Ethereum, Solana, Terra e Dogecoin estavam com saldos negativos.

O Bitcoin, principal criptomoeda do mercado em capitalização, chegou a cair mais 2,3% nas últimas 24 horas. O preço atual do BTC voltou para a casa dos US$ 38 mil, fechando em US$ 38.766 durante as primeiras horas da manhã de h0je. De acordo com a CoinGecko, a tendência da moeda é de queda para o fim de semana.

A Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado, também não ficou muito atrás em suas perdas. Nas últimas 24 horas, a ETH chegou a cair 2,7%. O preço atual da ETH é de US$ 2.848.

Além disso, outras criptomoedas também registraram prejuízos. De acordo com a CoinGecko, Solana, XRP, Polkadot e Cardano tiveram uma queda de 4% cada uma. Além disso, as moedas Terra e Avalanche registraram uma queda ainda maior, de 6% cada.

Entre as moedas com menor queda estão a BNB, a Dogecoin e a Litecoin, que registraram uma baixa de 2% somente.

Ainda de acordo com a CoinGecko, as moedas no setor DeFi se encontram no mesmo cenário de perdas. Somente a Ape Coin, criptomoeda derivada da coleção de NFT Bored Ape, registrou uma alta de 10%. O preço atual da APE é de US$ 22,27.

Atualização sobre criptomoedas

A imobiliária de luxo Damac, com sede em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em breve aceitará pagamentos em criptomoedas, juntando-se ao coro de empresas que apostam que os Emirados Árabes Unidos se tornarão um centro global de criptomoedas.

Uma das maiores empresas de investimento de private equity do mundo, com US$ 498 bilhões em ativos sob gestão, a Apollo Global Management, deu um grande impulso à cripto ao contratar a ex-executiva do JPMorgan (JPM) Christine Moy para ser sua primeira chefe de estratégia de ativos digitais, a empresa disse quinta-feira.

O valor de mercado das criptomoedas aumentou apenas 0,13% nas últimas 24 horas, para US$ 1,80 trilhão, de acordo com dados do CoinMarketCap. A maioria das 10 principais criptomoedas perdeu valor nas últimas 24 horas.

Enquanto isso, o volume global do mercado de criptomoedas nas últimas 24 horas aumentou 14,73%, para US$ 96,84 bilhões. O volume total no DeFi foi de US$ 9,83 bilhões, o que representa 10,15% do volume total de 24 horas do mercado de criptomoedas.

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Movimento de alta da APE está perto do fim, alerta Santiment

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Com a alta expectativa em torno dos lançamentos da comunidade de Bored Apes, o preço da ApeCoin (APE) entrou numa forte valorização. De acordo com o CoinMarketCap, a criptomoeda acumulou valorização de 18,7% nas últimas duas semanas.

No entanto, este movimento está próximo de seu fim, aponta uma pesquisa da empresa de análise Santiment. A empresa destaca três métricas que indicam o fim do rali de alta da APE. São a quantidade de endereços ativos, volume de negociação e o valor realizado.

Volumes e endereços em queda

A análise da Santiment sobre a APE foi publicada em 23 de abril com seis indicadores relevantes. Destes, três ganharam destaque e podem de fato trazer indícios de novas quedas. Em primeiro lugar, a rede da APE tem menos endereços ativos.

A máxima histórica nesse sentido foi em 21 de abril, quando a APE registrou 6.100 endereços ativos. No entanto, esse número caiu cerca de 60% nos dias seguintes. Mesmo em recuperação, o número ainda estava abaixo da máxima anterior.

Queda nos endereços ativos da APE. Fonte: Santiment.

A APE também registrou queda volume de negociação, de acordo com a empresa de análise. Depois de quase ter superado US$ 3 bilhões, a APE caiu para menos de US$ 1,1 bilhão. No momento da escrita deste texto, o volume da APE ainda está 50% abaixo da máxima.

Quedas nos volumes de negociação da APE. Fonte: Santiment.

A empresa de análise também examinou o indicador de idade da APE, que investiga a quantidade de tempo desde que uma criptomoeda foi movida pela última vez. Este foi o único indicador que aumentou, mas isso indica uma reversão de tendência para baixa.

Por fim, a Santiment traz o valor de mercado sobre o valor realizado (MVRV), a relação entre o valor de mercado de um criptoativo e seu valor realizado. Essa relação pode ser usada para ajudar a avaliar topos e fundos do mercado do Bitcoin (BTC), mas vale para outras criptomoedas também.

Nesse sentido, o MVRV da APE também está abaixo em comparação com o recorde anterior.

MVRV da APE. Fonte: Santiment.

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0x Labs recebe US$ 70 milhões na Série B para ampliar os esforços da Web3 e DEX

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O provedor de infraestrutura de exchange descentralizada 0x Labs levantou US$ 70 milhões em uma nova rodada de financiamento.

De acordo com um comunicado da empresa compartilhado com o CriptoFácil, os novos recursos ajudarão a 0x a promover seus produtos e ofertas de serviços.

O 0x Labs fornece funcionalidade de troca para ativos tokenizados, incluindo várias criptomoedas, tokens de finanças descentralizadas (DeFi) e NFTs.

A empresa de capital de risco Greylock, com sede no Vale do Silício, liderou a rodada. Além disso, participaram: Pantera Capital, Sound Ventures, A.Capital, Jump Capital, OpenSea, Coinbase, Brevan Howard, Reid Hoffman e o ator Jared Leto.

A empresa com sede em São Francisco disse que usaria o financiamento para alimentar o “crescimento contínuo” em seu mecanismo de busca de tokens Matcha, bem como a 0x API, uma liquidez agregada como serviço de várias cadeias.

Lançado em junho de 2020, Matcha foi o foco principal da Série A de US$ 15 milhões da empresa, liderada pelo Pantera.

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Ainda segundo a empresa, o financiamento também irá para o protocolo da 0x, que fornece uma troca p2p de ativos na blockchain Ethereum, bem como esforços para integrar novas cadeias, incluindo Solana.

Além disso, o protocolo foi escolhido pela Coinbase para alimentar o mercado de NFT da exchange lançado em beta.

Atualmente, o protocolo 0x suporta sete blockchains: Ethereum, Polygon, Fantom, Avalanche, Optimism, BNB Chain e Celo.

No início deste ano, a 0x Labs lançou um conjunto de recursos de troca NFT, permitindo que os usuários troquem colecionáveis ​​digitais em várias blockchains.

“Ainda estamos muito cedo na curva de adoção, porém a 0x Labs está perfeitamente posicionado para liderar o avanço da Web3 à medida que mais e mais valor é tokenizado e precisa de um padrão para ser movido e trocado”, disse Sarah Guo.

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Exchanges Bit2Me chega ao Brasil e Bybit anuncia expansão no país 

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A empresa de negociação de criptomoedas Bit2Me, da Espanha, anunciou sua chegada ao Brasil nesta quinta-feira (28). Enquanto isso, a plataforma Bybit, com sede em Dubai, anunciou a expansão de seus negócios no país.

Os anúncios ocorrem um dia depois de o Senado Federal ter aprovado a lei que regulamenta o mercado de criptomoedas no Brasil. 

Sobre a Bit2Me

A Bit2Me é a primeira empresa a ser reconhecida pelo Banco da Espanha como prestadora de serviços de moeda virtual.

No anúncio, a Bit2Me informou também que assinou um acordo com o ex-country manager da Binance no Brasil, Ricardo Da Ros. Ele ficará encarregado de dirigir futuras operações no país. Além de ter atuado na Binance, Da Ros atuou como gerente de negócios da tecnologia da Ripio

“Estou muito feliz em ingressar na família Bit2Me, acredito que é uma exchange com grande futuro e que tem os princípios fundadores do Bitcoin em seu DNA. Acredito que com o Bit2Me poderemos aprimorar o conhecimento das criptomoedas no Brasil”, afirmou Da Ros.

Conforme destacou a exchange, o Brasil é um mercado de grande interesse para a empresa, sendo considerado um “um país chave na entrada da Bit2Me na América Latina”.

Afinal, o Brasil possui 20 milhões de investidores em criptomoedas, segundo dados internos levantados pela Bit2Me.

Além disso, em 2021, o volume de negociação de Bitcoin no país cresceu mais de 70% em relação ao ano anterior, segundo dados do Serviço Federal de Arrecadação (RFB).

De acordo com o diretor financeiro (CFO) da Bit2Me, os números demonstram o interesse por parte dos brasileiros em conhecer essa nova tecnologia.

Ainda segundo a Bit2Me, seu escritório no Brasil será composto por mais de 20 pessoas. Haverá ainda um departamento de compliance, dedicado exclusivamente ao mercado brasileiro.

O setor promete aplicar “escrupulosamente as normas relacionadas à prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo”.

Sobre a Bybit 

Já a Bybit chegou ao Brasil no final do ano passado. Mas agora está lançando oficialmente seu escritório no Brasil. A empresa terá uma equipe dedicada para oferecer comércio e serviços de criptomoedas para brasileiros.

Com 6 milhões de usuários e movimentando US$ 10 bilhões em criptoativos por dia, Bybit quer expandir para América Latina. 

Em comunicado, a empresa afirmou que quer garantir que os brasileiros tenham acesso à infraestrutura de primeira linha.

“Os brasileiros valorizam muito a experiência com os serviços que utilizam. Então, quando se trata de investimentos, sabemos que só teremos sucesso oferecendo liquidez e confiabilidade de classe mundial que os usuários esperam da Bybit”, disse um representante da Bybit Brasil.

Promoções para brasileiros

A Bybit disse ainda que está comprometida em ser uma parte integral e responsável do ecossistema de criptomoedas. Além disso, quer avançar na clareza e conformidade regulatória.

Para dar boas-vindas aos usuários brasileiros, a Bybit lançou duas promoções. Primeiramente, os usuários agora podem comprar criptomoedas na Bybit com o real por meio do PIX com taxa zero. 

Em segundo lugar, de 1º a 14 de maio de 2022, os brasileiros que abrirem uma conta no Bybit receberão um bônus de depósito de 50% em todos os depósitos feitos durante o período da campanha. Sendo que o bônus máximo será de R$ 300. 

“A Bybit está empolgada em trazer nossos serviços para o Brasil, oferecendo aos nossos usuários a confiabilidade e a experiência perfeita pela qual somos conhecidos”, disse o representante da Bybit Brasil.

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Thứ Năm, 28 tháng 4, 2022

Criação de domínios “.eth” aumenta e token valoriza 30%

Criação de domínios “.eth” aumenta e token valoriza 30%

Uma febre de criação de endereços tomou conta do Twitter nas últimas 24 horas. Diversos influenciadores digitais, brasileiros e estrangeiros, compraram endereços no formato “.eth”. Por exemplo, um domínio como “criptofacil.eth”.

Esses endereços são gerados através de um serviço conhecido como Ethereum Name Service (ENS), que se tornou uma espécie de “.com” da Web3. Como resultado, o token ligado aos ENS disparou quase 30% nas últimas 24 horas e se aproximou dos R$ 100,00.

Token ligado aos ENS registrou forte alta. Fonte: CoinMarketCap.

Mas o que são os ENS e por quê a demanda por esses endereços explodiu nas últimas horas? E qual a utilidade de possuir um endereço desse tipo?

Versão moderna dos sites tradicionais

O Ethereum Name Service (ENS) é um protocolo para criação de domínio descentralizados no Ethereum. De certa forma, os ENS são a versão descentralizada do Sistema de Nomes de Domínio (DNS, na sigla em inglês), o padrão internacional utilizado na criação de sites.

Por exemplo, imagine um site cujo endereço é “amazon.com”. Esse domínio foi criado através do formado DNS. Caso a gigante do varejo queira, ela também pode adotar um endereço descentralizado através do ENS. Neste caso, o domínio da Amazon seria “amazon.eth”.

Os ENS começaram com domínios de até seis caracteres, seguidos do sufixo “.eth”, mas agora possuem suporte para mais caracteres. Cada endereço de ENS é único e não há duplicatas, ou seja, não há como fraudar ou copiar um domínio criado no Ethereum.

Como não podem ser replicados, só é possível ser dono de um endereço ENS se você comprá-lo de outra pessoa. Há também a possibilidade de alugar esse domínio, geralmente pelo período de um ano. O processo funciona como uma renovação de domínio DNS, com a diferença de que não é preciso ter um grande servidor por trás.

Além disso, se um usuário possuía um domínio ENS até 31 de outubro de 2021, ele tem direito a um airdrop de tokens de governança ENS. O resgate pode ser feito até 4 de maio de 2022.

É provável que a iminência desse airdrop tenha causado um aumento na demanda pelos endereços. Outra razão é a busca por registrar domínios relevantes no início deste movimento. Por exemplo, o já citado “amazon.eth” provavelmente ainda não está nas mãos da empresa de Jeff Bezos, o que pode gerar um alto retorno a quem registrá-lo hoje, caso a empresa venha a procurar o domínio no futuro.

Registros disparam cinco dígitos

Nos últimos dias, os registros da ENS chegaram a 10 mil endereços diários, conforme dados da Delphi Digital. Isso gerou receita de US$ 1,1 milhão em receita diária em 26 de abril, à medida que os registros da ENS aumentam.

Pico no registro de endereços via ENS. Fonte: CoinMarketCap.

Isso ocorre quando os usuários começam a registrar endereços ENS a rodo, por causa de um eventual aumento da demanda. Nesse sentido, donos de marcas famosas como os Bored Ape Yatch Club (BAYC) podem querer obter seus domínios exclusivos. Como um perfil anônimo mencionou:

“Existem vários projetos de PFP com 10K NFTs, mas só haverá 10.000 endereços de ENS com menos de 10.000 caracteres”.

Cada endereço de ENS normalmente custa US$ 5 por um ano (por exemplo, taxa de transação) e aumenta à medida que a duração do seu registro se torna mais longa.

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NFTs esportivos: é hype ou tem utilidade?

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Durante os últimos meses, muito se falou – e muito se viu também – sobre os já famosos NFTs esportivos.

Cada vez mais ligas, associações e clubes tem entrado neste mercado. NBA, Liga de Futebol Americano, Baseball, diversos times de futebol ao redor do mundo e muito mais.

Será que isto realmente tem utilidade?

Ou será que é só uma forma dos clubes levantarem dinheiro?

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Edward Snowden revela ser um dos criadores da criptomoeda Zcash

Edward Snowden revela ser um dos criadores da criptomoeda Zcash

O nome de Edward Snowden foi associado à criação da Zcash (ZEC), criptomoeda com foco em privacidade e anonimato. De acordo com a informação, Snowden foi um dos seis membros originais responsáveis pela invenção da criptomoeda.

Snowden teria utilizado o codinome “John Dobbertin” para ocultar sua verdadeira identidade. Mas quase seis anos após a criação da ZEC, o ex-analista revelou em uma entrevista ao Zcash Media que é a pessoa por trás de Dobbertin.

Edward Snowden: a revelação

Criada em 2016, a ZEC foi criada por Matthew Green, Zooko Wilcox, o ex-desenvolvedor do Bitcoin Core Peter Todd, e Peter Van Valkenburgh, do Coin Center. O nome de Dobbertin também consta na lista dos fundadores.

Wilcox, na época CEO da Electric Coin Company (ECC), começou a trabalhar com Snowden no outono de 2016. Tanto ele quanto Snowden participaram da “cerimônia”, um evento de criação da ZEC.

Na cerimônia de criação de Zcash, os seis indivíduos realizaram várias tarefas diferentes. Além disso, cada um deles recebeu cópias de chaves privadas da rede Zcash. Em outubro de 2016, houve a destruição dessas chaves, o que simbolizou a criação da criptomoeda.

De acordo com Snowden, o objetivo do pseudônimo era proteger tanto a si mesmo quanto a equipe do projeto. Quanto à escolha do nome em si, foi uma homenagem ao criptógrafo Hans Dobbertin, conhecido por identificar fraquezas em algoritmos criptográficos.

O ex-analista também revelou não ter recebido nenhuma compensação financeira pelo seu envolvimento. “Participei apenas pelo interesse público”, afirmou Snowden.

Atualmente, Snowden vive no exílio na Rússia depois de ter vazado 9.000 documentos secretos da Agência de Segurança Nacional (NSA). De acordo com os documentos, os Estados Unidos mantinham uma rede de espionagem que atuava tanto interna quanto externamente.

Questão de privacidade

Desde o episódio, Snowden se tornou um defensor alto e vocal de tecnologias de proteção à privacidade. Ele já chegou a criticar o Bitcoin (BTC) por entender que a criptomoeda não oferece privacidade suficiente aos usuários.

Seu amor pela privacidade foi o que o levou a participar da criação da ZEC, conforme admitido na entrevista.

“A razão pela qual fiz isso foi que vi vários criptógrafos e acadêmicos confiáveis ligados ao projeto. E eu pensei que era um projeto muito interessante. Quando olhamos para as criptomoedas em geral, geralmente vemos que as propriedades criptográficas estão sendo usadas para garantir que seja um livro-razão justo. No entanto, a criptografia não tem sido usada para garantir que seja um livro-razão privado”, critica.

Apesar de ser crítico da privacidade do BTC, Snowden reconhece a utilidade da criptomoeda. Conforme noticiado pelo CriptoFácil, o ex-analista utilizou a criptomoeda para pagar os servidores que utilizou para vazar os dados da NSA.

“Você conhece toda aquela história da NSA há quase DEZ ANOS? Eu paguei pelos servidores que tornaram isso possível usando Bitcoin. Eu só não sou um maximalista”, revelou Snowden no ano passado.

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ApeCoin se torna o maior token do metaverso, superando MANA, SAND, AXS

ApeCoin se torna o maior token do metaverso, superando MANA, SAND, AXS

A ApeCoin (APE) surpreendeu o mercado de criptomoedas e, enquanto Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) registraram baixas de até 4%, subiu mais de 7%, para US$ 19,10, elevando seus ganhos nos últimos 7 dias para mais de 22%.

A alta do token ocorre uma semana depois que o criador do Bored Ape Yacht Club (BAYC), Yuga Labs, anunciou que lançaria seu metaverso Otherside neste sábado (30).

Desde então, a APE, que será o token padrão no Otherside, tornou-se o maior token de metaverso em valor de mercado. O criptoativo superou, por exemplo, MANA, da Decentraland; SAND, do The Sandbox; e AXS, do Axie Infinity.

APE, o token baseado em Ethereum para o ecossistema BAYC, também estava indo bem em comparação com o resto do mercado de criptomoedas, superando a maioria das 100 principais moedas listadas no CoinMarketCap.

Mercado cripto

Além do APE, o único outro token no top-100 que viu um aumento semelhante nas últimas 24 horas foi o Secret (SCRT), que subiu 10%.

O SCRT é o token nativo para a Secret Network focada em privacidade e construída na estrutura Cosmos/Tendermint.

Assim como APE, Secret também se beneficiou de um anúncio do serviço de mensagens Web3 ALTER, que firmou uma parceria com o Huddle01, uma plataforma de reuniões Web3, para desenvolver alternativas focadas em privacidade para softwares populares de reuniões, como Zoom e Google Meet.

Os dois projetos visam criar um conjunto de ferramentas de mensagens e reuniões focadas na privacidade.

“ALTER visa criar um pacote completo que substitua o software de produtividade (G-Suite, Microsoft Teams, etc.), bem como ferramentas da comunidade como Discord, Slack e Telegram. Além disso, juntamente com Huddle01, ALTER pretende integrar 100 milhões de usuários até 2026 por meio desta iniciativa,” escreveu a equipe em seu blog.

Contudo, enquanto APE e SCRT estão bombando, o mercado de criptomoedas está definhando, com um valor de mercado global próximo a US$ 1,78 trilhão, uma queda de 2% em relação as últimas 24h, de acordo com o CoinMarketCap.

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Bilionário mexicano abandona planos de minerar Bitcoin, ‘É mais barato comprar”, disse

O empresário e bilionário mexicano Ricardo Salinas Pliego abandonou seus planos de se aventurar na mineração de Bitcoin (BTC).

Segundo ele, há incerteza na questão tributária, o que implicaria em riscos de perdas em investimentos que ele não estaria disposto a correr.

Além disso, ele afirmou que, em vez de minerar Bitcoin, é muito mais vantajoso comprar a criptomoeda:

“Decidi que o que vou fazer é comprar mais Bitcoins. Vamos deixar os mineradores minerarem. (…) Sou investidor e o que vou fazer é comprar meus Bitcoins.”

De acordo com Salinas Pliego, se uma mineradora de Bitcoin não tiver sua produção ‘vendida’ haverá grandes prejuízos operacionais, contábeis e fiscais. Afinal, nenhuma receita será obtida.

“Você minera Bitcoin, deixa no inventário e não teve renda. Você vai para as despesas: a depreciação das máquinas de mineração, a operação, a energia, os trabalhadores…”, disse.

Dessa forma, ele reforçou que comprar Bitcoin é muito mais barato e lucrativo do que minerar.

“Parece que comprar Bitcoin diretamente é menos arriscado do que infraestrutura de mineração. Mas isso tem a ver com o apetite ao risco. A análise deve ser quantos Bitcoins a máquina te custou e quantos a energia vai te custar. Montar um pool não é uma coisa tão simples, é preciso conhecimento, porém, qualquer um pode comprar um Bitcoin”, destacou.

Bitcoin

Embora pareça que Salinas Pliego está abandonando suas ideias de montar um pool de mineração, ele admite que terá “pequenas máquinas” para minerar, não por dinheiro, mas para cooperar com a segurança da rede Bitcoin.

“Recomendo a todos que também comprem o máximo de Bitcoin possível porque o negócio fiduciário vai nos levar a um final muito ruim”.

Conforme destacou o bilionário, para a mineração existem dois insumos fundamentais: acesso a energia e maquinário.

Quanto ao primeiro ponto, ele admitiu ter pensado que ter eletricidade disponível teria uma vantagem na mineração no México, “mas não é assim”.

“Achei que ter acesso à energia traria alguma vantagem para a mineração, mas acontece que não é o caso. Eu tenho a possibilidade de vender essa energia para o mercado por US$ 0,14, mas para a mineração de Bitcoin ser lucrativa, ela precisa custar menos de US$ 0,04”, concluiu.

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A quinta-feira (28) começou com a maioria das criptomoedas lutando para se manter com saldo positivo. Por volta das 9h, a maioria das principais criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum, Terra e Solana tinham registrado altas leves.

A principal criptomoeda do mercado chegou a subir 1,9% para garantir seu preço acima dos US$ 39 mil. O Bitcoin, no entanto, ainda acumula uma diferença de preço de menos 5,5% em relação ao valor da semana passada. O preço atual do BTC é de US$ 39.674.

A Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado e uma das principais no setor DeFi, também subiu levemente nas últimas 24 horas. O preço atual da ETH é de US$ 2.927, com uma alta de 1,6%.

De acordo com a CoinGecko, as moedas BNB e Terra tiveram uma alta um pouco maior, de 3,5%. Enquanto isso, as moedas Solana, XRP, Cardano e Polkadot subiram cerca de 1% cada uma. Entre as moedas meme, Dogecoin e Shiba Inu, a alta em 24 horas foi de 0,5%.

Já no setor das moedas DeFi e token de jogos,  a STEPN saiu em destaque com quase 22% de alta em apenas 24 horas. Logo atrás, a APE alcançou uma alta de 6,7%.

O valor de mercado global de criptomoedas estava sendo negociado em alta na marca de US$ 1,81 trilhão, com um aumento próximo a 2% nas últimas 24 horas. No entanto, o volume total de negociação de criptomoedas caiu cerca de 13%, para US$ 83,49 bilhões.

Atualização sobre criptomoedas

Edward Snowen, ex-contratado de defesa dos Estados Unidos, participou da criação da criptomoeda de privacidade ZEC. De acordo com informações divulgadas, Snowen teria participado secretamente do projeto, devido às acusações de informação secreta e espionagem em 2013.

A Meta Platforms (FB) registrou um prejuízo de US$ 2,96 bilhões no primeiro trimestre. A empresa recém criada pela divisão Facebook Reality Labs (FRL), compreende suas operações de realidade aumentada e virtual.

Novas propostas da União Europeia para monitorar transações de criptomoedas com carteiras não hospedadas podem violar a abordagem baseada em risco estabelecida pelos reguladores internacionais de lavagem de dinheiro, disse um funcionário da própria autoridade bancária do bloco.

O fornecimento de LUNA, o token nativo do blockchain Terra, caiu para um nível mais baixo de todos os tempos, uma dinâmica de aumento de preços que é vista pelos analistas de criptomoedas como um indicador de quão popular o projeto permanece, apesar das preocupações persistentes sobre sua sustentabilidade.

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“Nova organização social”: especialistas projetam futuro da coleção Bored Ape

"Nova organização social": especialistas projetam futuro da coleção Bored Ape

A coleção de NFTs Bored Ape Yatch Club (BAYC) causou uma verdadeira revolução neste mercado que vai muito além dos seus 216.000% de valorização. Na visão de especialistas ouvidos pelo CriptoFácil, os NFTs de macacos representam uma “nova organização social”.

De fato, os BAYC criaram uma verdadeira comunidade ao seu redor. De anônimos até astros globais, os macacos dominam as redes sociais e viraram até estampas de roupas. E tudo isso com praticamente nenhum investimento de marketing da Yuga Labs, empresa criadora da coleção.

Jogador brasileiro Neymar envolvido pela marca BAYC. Fonte: Instagram.

Para avaliar o impacto financeiro e cultural da coleção, o CriptoFácil ouviu Felipe Sant’Anna, fundador da Paradigma Education, e Thata Saeter, COO da Convex Research. Ambos comentaram sobre a relevância da coleção e também o que o futuro reserva para os BAYC e seus detentores.

Construção de comunidades

Por mais que muitas pessoas repudiem a coleção, o fato é que os BAYC possuem muitas semelhanças com o Bitcoin (BTC). Nesse sentido, a maior delas talvez seja o senso de comunidade que ambos os investidores possuem.

Tanto os investidores de BTC quando os donos de BAYC sentem orgulho de pertencer àquela comunidade, de ser “donos” de um pedaço dela. E na visão de Thata Saeter, essa foi a principal conquista dos BAYC no primeiro ano da coleção.

“O que mais me impressiona é a capacidade de construção de valor em torno de uma comunidade. Isso representa o princípio de novas formas de organização social, a partir do conceito de comunidades. Todos esses famosos, que vemos aderindo aos Bored Apes, estão vinculando suas imagens à uma marca que não lhes paga em tese nada. Apenas estão contribuindo para construção dessa comunidade”, explica.

Felipe Sant’Anna endossa esse ponto e aponta que o apoio vai além dos NFTs em si, ou seja, já chega ao mundo “real”. Por exemplo, vários membros da comunidade chegam a tatuar seus macacos, enquanto outros abrem negócios que usam os BAYC de mascote.

O criador da Paradigma não faz comparações dos BAYC com o BTC, mas destaca o apego dos donos aos seus Apes. Na sua visão, se trata de um fenômeno cultural muito diferente do que ocorre com as criptomoedas em si.

A importância da tecnologia

Sant’Anna também frisou a organização dos BAYC e da Yuga Labs, que conseguiu um enorme feito. Afinal de contas, os BAYC movimentam mais de US$ 8 bilhões desde que foram lançados, tornando-se a maior coleção de NFTs do mercado. Esse é um grande mérito de gestão, de acordo com o fundador da Paradigma.

“A estratégia sozinha não vale nada sem execução, e nisso eles têm todo o mérito. Acho que daqui a alguns anos, mesmo que a coleção em si não esteja mais tão quente, ela deixará sua marca. Ainda vamos olhar pra trás e ver como eles foram pioneiros em estabelecer certas dinâmicas que virariam lugar-comum”, disse.

Por muitas vezes, os BAYC – bem como os NFTs em geral – são desdenhados como meros “arquivos JPEG”. Outros até consideram um sinal de bolha o fato de que um exemplar da coleção possa valer até milhões de dólares.

Contudo, esta revolução vai além da simples imagem ou arte que está sendo vendida. Afinal, os NFTs são uma tecnologia que permite garantir a autenticidade de obras digitais via blockchain. E com a tendência de digitalização dos bens, os NFTs possuem uma enorme avenida de crescimento.

“Acho fundamental destacar que o valor dos BAYC não se resume a aparências dos macaquinhos. Baseados na tecnologia blockchain, essa coleção é considerada um símbolo de status, assim como uma obra de arte ou o título de clube extremamente exclusivo”, diz Saeter.

Na mesma linha, Sant’Anna frisa que os BAYC trouxeram várias inovações e exclusividades para este mercado. Por exemplo, o fato de distribuir criptomoedas para seus donos por meio de airdros, o que aconteceu com a ApeCoin (APE).

A coleção também criou a ideia de utilizar itens para aumentar seus exemplares, o que ocorreu na geração dos Mutant Apes (MAYC).

O futuro

Prever o que irá acontecer no futuro é bem mais difícil. Afinal, os BAYC registraram um enorme crescimento em pouco tempo. O mercado é muito dinâmico e não é comum que tendências surjam e desapareçam rapidamente.

“A julgar pelos planos dos criadores dos Apes, em 2 anos já termos jogos mobile, curta-metragens e histórias contadas em vários formatos sobre a marca. Não tenho certeza nenhuma. Há um ano atrás a coleção nem existia. Qualquer um que previsse que uma trupe de macacos entediados desbancaria os CryptoPunks (antigos NFTs nº1) seria tachado de louco”, diz Sant’Anna.

Para Saeter, também há riscos envolvendo a própria comunidade, como a entrada de membros que não agreguem valor. Da mesma forma, se membros relevantes venderem seus Apes, isso pode causar impacto monetário.

No entanto, a COO da Convex ainda enxerga valor na tecnologia como um todo. Para ela, os BAYC e os NFTs como um todo representam uma verdadeira mudança de comportamento na sociedade.

“Vejo os NFTs como uma importante ferramenta que até pouco tempo desconhecíamos. Hoje sabemos que eles fornecem subsídios, junto com outras ferramentas importantes e primordiais, para desenvolvimento e florescimento da Web 3.0”.

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Cardano terá aumento de 10% no tamanho dos blocos

Cardano terá aumento de 10% no tamanho dos blocos

A blockchain da Cardano passou por uma atualização na segunda-feira (25) que resultou num aumento de 10% no tamanho dos blocos. Como resultado, os blocos tiveram sua capacidade ampliada de 80 kilobytes (KB) para 88KB.

De acordo com o anúncio oficial da Input Output Hong Kong (IOHK), organização gestora da Cardano, a atualização foi proposta no fim de semana passado. O aumento foi totalmente implementado na blockchain principal em menos de 48 horas.

Com isso, a rede ampliou a sua capacidade de transações em um momento crucial. A rede experimentou um forte pico de volume em suas operações e o tamanho antigo do bloco já não era suficiente. O objetivo também é ampliar espaço para a consolidação dos contratos inteligentes.

Segundo a IOHK e a empresa de análise de dados Messari, a blockchain da Cardano registrou aumento de 216% no volume de transações em 2021.

Cardano busca escalabilidade

A IOHK observa que a atualização de escalabilidade “é a mais recente de uma série de otimizações de rede planejadas” para a Cardano em 2022. Ele não apenas aumentará a taxa de transferência da rede, mas também aumentará o desempenho dos aplicativos descentralizados (dApps).

Taxa de transferência nesse sentido se refere a quantidade de dados que uma rede é capaz de transmitir. Ou seja, com um tamanho de bloco maior, a Cardano terá capacidade de processar mais dados.

O novo upgrade está sendo monitorado pela IOHK desde a segunda-feira, visando avaliar eventuais problemas. A avaliação continuará nos próximos três dias, e os resultados serão cruciais para determinar as próximas melhorias na rede.

De quebra, a atualização da Cardano aumenta sua posição em um dos pontos do chamado Tripé de Escalabilidade. Este é um dos fatores de trilema blockchain de escalabilidade, descentralização e segurança.

Eventos no setor de blockchain mostram que nenhuma rede conseguiu atingir completamente os três objetivos. Redes que aumentam a escalabilidade precisam sacrificar segurança ou a descentralização, e assim por diante.

Disputa de atualizações

A Cardano tem sido criticada pela falta de atualizações mais contundentes em sua rede. Por exemplo, os contratos inteligentes da rede até agora não deslancharam, com poucas aplicações sendo criadas. Isso fez a Cardano ficar para trás em relação a concorrentes como Solana e Avalanche.

Por isso que a IOHK busca recuperar o tempo perdido através de outras mudanças.

“À medida que o ecossistema cresce, estamos focados em destacar a fase de escala do nosso roteiro. Melhorar a capacidade de velocidade e rede, mantendo a segurança e a descentralização”, disse a empresa.

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Thứ Tư, 27 tháng 4, 2022

Análise Bitcoin: BTC em zona perigosa; Hora de vender?

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Se você buscar na internet qual sua maior tendência (ou “buzzword” – palavra da moda, alguns diriam) a resposta será Web3. Nas palavras do investidor Packy McCormick Web3 é “a internet comandada por desenvolvedores e usuários, e orquestrada com tokens” (1). É fácil enxergar nesta acepção que o Bitcoin é a ponta-de-lança do que muitos apontam com a direção para onde vai nossa forma de navegar e buscar informações na rede mundial de computadores.

Entretanto nenhuma destas tecnologias ou tendências seriam possíveis sem o verdadeiro germe revolucionário, ou disruptivo em um jargão mais sofisticado, que é o Software Livre – movimento Open Source – que consiste em publicação de programas para computador que podem ser usados e modificados ao bel prazer do usuário.

Essa ideia nasce lá nos laboratórios do MIT, nos anos 80,  com Richard Stallman e o manifesto GNU(2). A ideia de Stallman era que, se eu gosto de um software, ele é útil para mim, então ele pode ser útil para outros e por isso ele deve permitir uso livre e irrestrito.  O poder de mudar e customizar sem ter que pagar por permissões, sem até ter que pedir permissão, somente mantendo o crédito ao criador original – o chamado “copyleft”, antagonizando o copyright, que é a proteção legal de criações.

Para que um software open source cresça ele requer um processo de contribuição em comunidade. Isso significa pessoas se comunicando e compartilhando suas propostas de melhoria, assim como suporte para desenvolvedores e usuários. Tudo em nome do bom funcionamento daquele software.

A evolução da revolução

Seguindo o mesmo espírito de código aberto e software livre, Linus Torvalds inventa o Linux – um sistema operacional 100% Open Source. Agora engenheiros e curiosos poderiam trabalhar em qualquer hardware, desde máquinas que não possuiam mais suporte dos seus fabricantes até placas feitas na garagem de casa.

Isso trouxe possibilidades infinitas aos desenvolvedores e entusiastas de tecnologia em geral. A coisa toma uma nova proporção. O Linux se torna peça central do rede mundial de computadores. O esforço colaborativo cresce e segue se retroalimentando. Hoje estima-se que mais de 90% dos servidores de dados na internet rodam Linux. (3)

Não haveria Bitcoin se tivéssemos que andar com nossos notebooks

Em 2003, um grupo de desenvolvedores decidiu instalar e adaptar uma versão de Linux em uma câmera digital. Nascia o Android. O fato do Android ser criado em cima do Linux, uma plataforma que já tinha adesão e uma comunidade gigante a esta altura permitiu a criação de uma avalanche de outros softwares – que hoje conhecemos como apps – vindo de todos os cantos. De cada garagem, porão, sótão ou escritório de um programador. Foi isto que deixou os BlackBerrys e os Nokias para trás, com seus sistemas proprietários. Ainda que o iOS, sistema proprietário da Apple, tenha resistido, o Android representa hoje 75% dos dispositivos móveis e 40% do mercado geral de computadores. (4)

Descentralizado, Anônimo e Livre

Todas as vantagens do Software Livre mencionadas se aplicam ao Bitcoin: O esforço colaborativo, a abertura completa do código e da engenharia, a possibilidade de rodar em qualquer hardware e sistemas operacionais e etc, porém com mais duas camadas que o “democratiza”, que deixa o acesso do público ao software ainda mais amplo. É anônimo e descentralizado.

Como todos já devem saber, a criação do Bitcoin em 2009, é publicada por um anônimo sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Naturalmente, quanto mais conhecido o Bitcoin, maior a curiosidade sobre quem é o tal Satoshi. Para o Bitcoin e o funcionamento na sua rede, contudo, quem ele é não importa. É parte do desenho do sistema isto: Uma criação anônima não possui um ponto de referência, uma autoridade máxima sobre aquele sistema. Na comunidade ela nasce, e como comunidade ela se estabelece, sem orgãos ou personagens centrais.

O Bitcoin é também uma rede peer-to-peer (ou p2p), ou seja, funciona sem um servidor de dados central. Tudo roda em cada máquina presente presente na rede. Ninguém presente na rede pode “desligar”  ou sequer executar alguma alteração sem que toda a rede reconheça aquela alteração como legítima.

A web3.0 é livre

Os dispositivos móveis e, portanto, o software livre, foram peças fundamentais na internet que conhecemos já hoje. E com a chegada da Web3, devem se tornar lugar comum. O papel do esforço colaborativo, de devotar máquinas, tempo e desenvolvimento para contribuições em uma certa rede é central na criação desta nova internet feita de tokens, permissões e proteção, e também sigilo de informações. Por isso vale o esforço de lembrar deste autor, para que a liberdade conquistada não seja menosprezada.

Referências:

  1. https://www.nytimes.com/interactive/2022/03/18/technology/web3-definition-internet.html#:~:text=Web3%20is%20the%20name%20some,the%20past%20year%20or%20so
  2. https://www.gnu.org/gnu/manifesto.en.html
  3. https://www.androidauthority.com/linux-1022218/
  4. https://gs.statcounter.com/os-market-share/mobile/worldwide
  5. https://gs.statcounter.com/os-market-share

Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

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Marco legal das criptomoedas é aprovado no Senado

Marco legal das criptomoedas é aprovado no Senado

Após dois adiamentos, o Senado finalmente aprovou a lei que regulamenta o mercado de criptomoedas no Brasil. Foi aprovado o substitutivo ao PL 4.401/2021, com substitutivo apresentado pelo relator, senador Irajá (PSD-TO).

O processo ocorreu por meio de votação simbólica, ou seja, os votos dos senadores não foram registrados. Isso significa que a matéria recebeu amplo apoio e acordo entre os senadores.

Com a aprovação do substitutivo, o PL 4.401/2021 segue para a Câmara dos Deputados, onde passará por mais uma votação. Já o PL 3.825/2021 foi arquivado no Senado.

“Avançamos nas discussões do relatório para que pudéssemos aqui hoje finalmente votar essa matéria de regulamentação dos criptoativos, ou por alguns chamados de criptomoedas, um assunto extremamente importante e urgente. O Banco Central a todo momento demandando o Congresso para que nos posicionássemos em relação a um marco regulatório que pudesse entender a dimensão desse novo ambiente de negócios”, explicou Irajá.

Fusão de outros projetos

O substitutivo apresentado por Irajá incorporou ideias de três outros projetos sobre o mesmo tema. O PL 3.825/2019, do senador Flávio Arns (Podemos-PR); o PL 3.949/2019, do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN); e o PL 4.207/2020, da senadora Soraya Thronicke (União-MS).

O texto original do PL 4.401/2021 é de autoria do deputado federal Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ). Com a sua aprovação, os outros três projetos foram arquivados.

De acordo com Irajá, as mudanças não valerão para os tokens não fungíveis (NFTs). Mas o senador disse que esta tecnologia poderá ser eventualmente regulamentada pelo Senado, de forma independente.

O senador destacou que os NFTs podem ser utilizados como forma de certificação digital, inclusive na produção de soja. Irajá também comparou NFTs com “uma espécie de fundo”, mas não detalhou a analogia.

Mudanças no projeto

De acordo com o texto aprovado, o Poder Executivo terá que indicar um órgão da Administração Pública Federal para definir quais serão os ativos financeiros regulados pela futura lei.

O PL também estabeleceu o conceito de prestadora de serviços de ativos virtuais, que são as empresas responsáveis por executar pelo menos um desses serviços:

 

  • Troca entre ativos virtuais e moeda nacional ou moeda estrangeira;
  • Troca entre um ou mais ativos virtuais;
  • Transferência de ativos virtuais;
  • Custódia ou administração de ativos virtuais ou de instrumentos que possibilitem controle sobre ativos virtuais; ou
  • Participação em serviços financeiros e prestação de serviços relacionados à oferta por um emissor ou venda de ativos virtuais.

Em suma, exchanges, carteiras e outros provedores se encaixam nesta definição. Por isso, esses provedores deverão cumprir uma série de exigências. A principal delas é a obrigação de controlar e manter de forma segregada os recursos dos clientes.

Para o novo mercado funcionar, as prestadoras de serviços de ativos virtuais terão que obter prévia autorização “de órgão ou entidade da Administração Pública Federal”. Essa autorização poderá ser concedida mediante procedimento simplificado.

Crimes e fraudes

Finalmente, o substitutivo aprovado altera o Código Penal para acrescentar a “Fraude em prestação de serviços de ativos virtuais, valores mobiliários ou ativos financeiros”. Nesse sentido, o projeto também tipifica crimes como pirâmides financeiras, que não possuía tipificação no Código Penal.

“Infelizmente, segundo dados oficiais, esses golpes chegaram ao patamar de R$ 2,5 bilhões, só no ano de 2021, e precisam ser punidos com todo o rigor da lei. É por isso que estamos aqui tipificando esse crime que não estava previsto no Código Penal brasileiro, muito menos nos crimes de colarinho branco. Seria o crime denominado e conhecido popularmente como crime de pirâmide financeira”, explicou Irajá.

A pena será de dois a seis anos de reclusão mais multa.

O projeto agora retorna para a Câmara dos Deputados, onde será colocado na pauta e terá suas alterações modificadas. Caso seja aprovado, o PL 4.401/2021 seguirá para a sanção do presidente da República.

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Bitcoin volta para US$ 38 mil e mercado de criptomoedas entra no vermelho. Token DeFi sobe mais 5% e atrai investidores

Stablecoin da rede WAVES cai 15% após acusações de manipulação

A quarta-feira (27) começou com o mercado de criptomoedas no vermelho novamente. Por volta das 9h, todas as principais criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum, Terra e Dogecoin do mercado estavam em baixa.

A principal criptomoeda do mercado voltou para o nível de US$ 38 mil. De acordo com a CoinGecko, o Bitcoin caiu 4% desde a tarde de ontem. O preço atual do BTC é de US$ 38.914 e a tendência é de queda para o dia.

A Ethereum, segunda maior capitalização do mercado, chegou a cair 4,2% nas últimas 24 horas. O preço atual da ETH é de US$ 2.878.

Ainda de acordo com a CoinGecko, outras criptomoedas também chegaram a ficar no vermelho. A Dogecoin, por exemplo, perdeu toda a alta ganhada após a compra do Twitter por Elon Musk. O prejuízo da DOGE chegou a 12% nesta manhã com tendência de queda ainda maior.

Além disso, as moedas Solana e Avalanche tiveram quedas mais leves, de cerca de 1,5% cada uma. A BNB caiu 2,6% em 24 horas. Já as moedas XRP, Terra e Polkadot tiveram quedas mais acentuadas, entre 5% e  7%.

Entre as moedas DeFi, somente uma triunfou. A Ape Coin, token originado da coleção de NFT Bored Ape, subiu 5,5% em 24 horas. O preço atual do token APE é de US$ 18,95.

O valor do mercado global de criptomoedas caiu 5,64% no último dia, para US$ 1,76 trilhão. Além disso, o volume total do mercado de criptomoedas nas últimas 24 horas caiu 3,16%, para US$ 94,95 bilhões.

O volume total em DeFi foi de US$ 11,41 bilhões, 12,01% do volume total de 24 horas do mercado de criptomoedas. O volume de todas as moedas estáveis ​​ficou em US$ 80,22 bilhões, o que representa 84,50% do volume total de 24 horas do mercado de criptomoedas.

Criptomoedas no mundo

A gigante da aposentadoria Fidelity disse que foi lançada uma maneira de os trabalhadores colocarem algumas de suas economias e contribuições diretamente em Bitcoin. A proposta inicial é de até 20%, tudo no menu principal de opções de investimento das contas.

A Fidelity disse que é a primeira do setor a permitir tais investimentos sem ter que passar por uma janela de corretagem separada, e já contratou um empregador que adicionará a oferta ao seu plano ainda este ano.

Em março, os EUA alertaram a indústria de aposentadoria para ter extremo cuidado ao fazer algo assim, destacando como investidores inexperientes podem não apreciar o quão voláteis as criptomoedas podem ser, entre outras preocupações.

No lado corporativo, a plataforma bancária digital Revolut está trabalhando na expansão para carteiras de criptomoedas descentralizadas e também está olhando para o setor de hipotecas, disse seu CEO, enquanto a empresa com sede em Londres avança em sua estratégia para se tornar um chamado “superapp”. , informou a Reuters.

A Revolut, que atualmente oferece serviços de pagamentos, negociação de criptomoedas, contas de poupança e negociação de ações, está focada no curto prazo na expansão de suas ofertas de remessas e no lançamento de um produto compre agora, pague depois. Mas a empresa de tecnologia financeira tem mais trabalho a fazer para se tornar um balcão único para serviços financeiros, disse o CEO Nik Storonsky.

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Fort Worth, no Texas, se torna o primeiro governo dos EUA a minerar Bitcoin

Fort Worth, no Texas, se torna o primeiro governo dos EUA a minerar Bitcoin

Fort Worth, uma cidade na região central norte do Texas, tornou-se oficialmente o primeiro governo municipal nos Estados Unidos a minerar Bitcoin (BTC).

De acordo com um anúncio do governo municipal, três plataformas de mineração de BTC equipadas com Antiminer da Bitmain serão implantadas para funcionar 24 horas por dia, 7 dias por semana em um ambiente fechado.

A rede privada será operada pelo Data Center do Departamento de Soluções de Tecnologia da Informação na Prefeitura da cidade.

Ainda segundo o comunicado, os mineradores de BTC, todos do modelo S9, foram doados pelo grupo de defesa de Bitcoin e blockchain, Texas Blockchain Council.

“Com a tecnologia blockchain e a criptomoeda revolucionando o cenário financeiro, queremos transformar Fort Worth em uma cidade amigável à tecnologia”, disse o prefeito de Fort Worth, Mattie Parker.

A mineração começará com apenas três máquinas. Isso porque a cidade quer usar os primeiros meses para monitorar o desempenho e os requisitos de energia e se familiarizar com o processo.

Mineração de Bitcoin

Fort Worth estima que a energia individual necessária para minerar Bitcoin de cada uma das plataformas de mineração será igual à de um aspirador de pó doméstico, de acordo com o comunicado.

Além disso, espera-se que esse uso nominal de energia seja compensado pelos lucros obtidos com a mineração.

“Hoje, com o apoio e parceria do Texas Blockchain Council, estamos entrando nesse mundo em pequena escala enquanto enviamos uma grande mensagem – Fort Worth é onde o futuro começa”, continuou Parker.

Enquanto isso, Robert Sturns, diretor de desenvolvimento econômico de Fort Worth, afirmou:

“O Texas está sendo cada vez mais reconhecido como líder global em Bitcoin e blockchain. Fort Worth terá um lugar nessa mesa. O espírito pioneiro está vivo e bem em Fort Worth. E com este programa vamos atrair empresas dinâmicas que compartilham dessa visão para o futuro.”

Já Lee Bratcher, presidente e cofundador do Texas Blockchain Council, elogiou a cidade por sua decisão de minerar Bitcoin. Além disso, forneceu uma perspectiva favorável ao futuro de Fort Worth:

“Ao começar pequeno para aprender à medida que avança, Fort Worth está se posicionando para ser a capital de mineração de Bitcoin do Texas. O estado como um todo já se estabeleceu como a capital mundial da mineração de Bitcoin.”

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