Chủ Nhật, 31 tháng 7, 2022

Saldo dos mineradores de Bitcoin atinge alta de 4 anos: Glassnode

Saldo dos mineradores de Bitcoin atinge alta de 4 anos: Glassnode

O saldo de Bitcoin na mão dos mineradores bateu um novo recorde e atingiu uma alta de quatro anos. De acordo com os dados mais recentes da Glassnode, os números ultrapassaram 1.845.303 BTC. Ou seja, quase 2 milhões de Bitcoins. Esse número mostra a força que os mineradores podem exercer sobre o preço da criptomoeda.

Desde a grande migração chinesa em 2021, ao mercado em baixa atual, os mineradores da rede BTC passaram por muitos desafios. Entre eles, destaca-se a mudança na lucratividade que fez muitos mineradores venderem seus Bitcoins.

Mineração de Bitcoin

No entanto, segundo os dados da Glassnode, os mineradores estão acumulando BTC novamente. Conforme destaca a empresa, os minerados também estão mais otimistas com o preço do Bitcoin. Afinal, julho foi um mês de recuperação.

As quedas maciças de preços levaram as mineradoras a se desfazerem de seus ativos para minimizar possíveis perdas. Desse modo, após anos de acumulação, os mineradores venderam uma parcela significativa de suas participações.

De fato, um grupo de mineradores vendeu mais BTC do que minerou no mês de maio. Grandes players como a Core Scientific, por exemplo, tiveram que se desfazer de seu estoque de BTC para sobreviver às condições mornas do mercado.

Como um efeito indireto, os preços dos ASICs também foram atingidos. A falta de lucratividade da mineração de Bitcoin levou muitos mineradores a vender seu hardware de mineração por preços mais baratos.

Apesar dos ganhos modestos ao longo da semana, a taxa de hash do Bitcoin sofreu um grande impacto, recuando para 207 milhões de Th/s. A queda foi de mais de 17% em relação à recente alta de todos os tempos.

A dificuldade em minerar um bloco de Bitcoin também foi reduzida em 5% para 27,67 trilhões. De acordo com o gráfico da Blockchain.com, a dificuldade da rede continuou a manter sua tendência de queda. Esta foi a maior queda desde a proibição de mineração chinesa.

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The Merge ainda não esta precificado, diz Vitalik Buterin

The Merge ainda não esta precificado, diz Vitalik Buterin

O cocriador do Ethereum, Vitalik Buterin, considera que o preço do Ethereum (ETH) está muito baixo. Por isso, ele acredita que a atualização do The Merge ainda não foi precificada no ETH. Ou seja, a criptomoeda ainda tem espaço para alta.

Buterin explicou que o The Merge é um dos passos fundamentais para a chegada do Ethereum 2.0. Por meio do evento o Ethereum passará de proof-of-work (PoW) para proof-of-stake (PoS).

“[The Merge] ainda não está refletida no preço [da ETH]. Isso não só em termos de mercado, mas também em termos psicológicos e narrativos”, disse ele.

Ethereum e o tão esperado The Merge

De acordo com Vitalik, o The Merge não é mais uma promessa, mas sim uma realidade. Segundo ele, o sentimento do mercado e dos desenvolvedores é muito positivo com relação ao The Merge e a maioria acredita que será um sucesso.

“De certa forma, em termos narrativos, acho que o preço do ETH não vai subir antes do The Merge. Somente quando isso acontecer, muitas pessoas vão mudar de ideia e ver que realmente o Ethereum agora é PoS”, disse ele.

Conforme anunciado, 19 de setembro é a data em que o Ethereum irá realizar o The Merge. Se confirmada, a data irá materializar um processo que vem sendo adiado há vários anos. Desde que o protocolo foi anunciado, o The Merge foi adiado pelo menos cinco vezes.

As reações da comunidade em torno do que Vitalik Buterin disse foram imediatas. No Twitter, @cryptopeachpie, por exemplo, afirmou que o The Merge pode ser um “catalisador para impulsionar o ETH e todo o mercado de criptomoedas”. Outro usuário, @jalanfoster, disse que prevê uma queda significativa no preço do ETH.

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Com duas semanas consecutivas de valorização, o mercado de criptomoedas quebra uma sequência negativa e fecha julho no positivo. O preço do Bitcoin (BTC), por exemplo, encerra o mês com alta de 19% e registra a primeira valorização mensal desde março.

Nesse sentido, o restante do mercado acompanhou o bom desempenho: 85 das criptomoedas do Top 100 encerraram a última semana de julho no positivo. Dessas, as cinco maiores acumulam valorização superior a 50%. Portanto, veja agora quais foram as campeãs da semana.

Disclaimer: a lista leva em conta os preços e percentuais registrados no momento da produção do texto. Além disso, serão consideradas as criptomoedas que estão no Top 100 da lista do CoinMarketCap. Sem mais delongas, eis a lista!

Ethereum Classic (ETC)

Presente na lista da semana anterior, a ETC melhorou o bom desempenho e dessa vez acumulou valorização de 50,35%, elevando seu preço aos R$ 203,72.

Novamente, contudo, o valor de mercado da ETC foi na contramão do preço e recuou 2,54% nesta semana. Mesmo com a queda, a ETC ganhou posições e fechou a semana em 19º lugar, com R$ 27,2 bilhões.

Valorização da ETC ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização da ETC ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Oasis Network (ROSE)

A Oasis é uma rede que provê infraestruturas de primeira camada para aplicações de Web3, finanças descentralizadas (DeFi) e outras. Seu token, o ROSE, acumulou valorização de 61,85%, fechando a semana cotado a R$ 0,45.

O valor de mercado da Oasis, por sua vez, também se valorizou (5,31%) e fechou a semana na 89ª posição, valendo R$ 2,2 bilhões.

Valorização do ROSE ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização do ROSE ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Yearn.finance (YFI)

O token YFI, um dos mais famosos protocolos DeFi do mercado, abriu o pódio da lista dessa semana. Com valorização de 70,26% nos últimos dias, o preço do YFI atingiu R$ 62.211, o que fez seu valor de mercado crescer 0,53% e atingir R$ 2,2 bilhões, ocupando a 89ª posição.

Valorização do YFI ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização do YFI ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Filecoin (FIL)

De todas as criptomoedas da lista, a FIL apresentou os números mais consistentes no cômputo geral. Em primeiro lugar, a criptomoeda se valorizou 76,66%, ganhando a medalha de prata da lista e fechando a semana com o preço em R$ 52,88.

Quanto ao valor de mercado, a FIL registrou a maior alta percentual da lista neste critério: 22,56%. Dessa forma, com R$ 13 bilhões em sua rede, a criptomoeda ocupa a 30ª posição no CoinMarketCap.

Valorização da FIL ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização da FIL ao longo da semana. Fonte: CoinMarketCap.

Optimism (OP)

Finalizando a lista, o token OP da Optimism fechou com valorização de 90,06% e seu preço atingiu R$ 8,78. Mas a rede perdeu 3,54% em valor de mercado, que fechou a semana na 98ª posição, com R$ 2 bilhões no total.

Valorização do OP na semana. Fonte: CoinMarketCap.

Valorização do OP na semana. Fonte: CoinMarketCap.

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Caminho do Ethereum para US$ 2 mil está livre, diz analista

Caminho do Ethereum para US$ 2 mil está livre, diz analista

O preço do Ethereum fez o impensável nas últimas 24 horas. De acordo com o analista Akash Girimath, o ETH transformou um obstáculo importante em um piso que pode impulsionar o preço para uma nova alta.

“Tudo o que resta para a ETH fazer agora é manter esse ímpeto e superar novos obstáculos”, disse ele.

Segundo o analista, o preço da Ether vem imprimindo um importante movimento de alta. No entanto, este rali parece ter muito mais a oferecer para elevar o preço do Ethereum.

“Após uma breve consolidação em torno de US$ 1.600, o preço do Ethereum desencadeou outro aumento. Este aumento não apenas testou novamente o obstáculo de US$ 1.700, mas também o ultrapassou”, disse.

Preço do Ethereum

Conforme destacou Girimath, este é um desenvolvimento significativo para os touros de ETH com mais vantagens no horizonte. Mas esse otimismo depende de quão bem os compradores podem proteger o nível de suporte de US$ 1.700 recém-invertido.

Segundo ele, em um caso de alta, o nível psicológico de US$ 2.000 seria o próximo alvo. Contudo, esse movimento poderia se estender a uma barreira de resistência em US$ 2.158.

Por outro lado, ele apontou que, embora as coisas pareçam boas para o preço do Ethereum, uma baixa pode ocorrer. Ou seja, uma falha em manter US$ 1.700 revelaria um topo.

“Nesse caso, o momento de declínio pode levar o ETH para baixo para revisitar o nível de suporte de US$ 1.543. Aqui, os compradores terão outra chance de desencadear um rali. Um candle diário fechado abaixo desse nível, no entanto, invalidará a tese de alta do ETH e potencialmente catalisará outra queda para US$ 1.080”, finalizou.

O Ethereum vem se preparando para o The Merge. Essa atualização irá mudar o algoritmo de consenso do ETH de proof-of-work, (PoW) para Proof-of-stake (PoS). Acredita-se que o evento pode impulsionar ainda mais o preço de ETH.

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Thứ Bảy, 30 tháng 7, 2022

Bitcoin vai ficar entre US$ 18 e US$ 30 mil até o final do ano, diz trader

Bitcoin vai ficar entre US$ 18 e US$ 30 mil até o final do ano, diz trader

O preço do Bitcoin (BTC) recuou na última semana depois de atingir o máximo mensal de US$ 24.000. Dessa forma, com a nova queda, o BTC voltou a ser negociado no nível de US$ 21.000.

Preço do Bitcoin

E, de acordo com o trader conhecido como Santino Cripto, o Bitcoin deve ficar nesta faixa de preço até o final do ano. Segundo ele, há uma “tremenda igualdade” nos mercados entre touros e ursos agora.

“O confronto é máximo”, resumiu.

Em seu ponto de vista, esta situação vai causar uma fase de lateralização “longa e chata”. Ou seja, um momento em que o preço do Bitcoin não subirá e nem cairá muito.

Ele projetou que, nesta fase, o Bitcoin se movimentará entre US$ 18.000 e US$ 30.000 por quatro ou cinco meses. Isso vai ocorrer até que a força de alta supere a de baixa. Ele afirmou que o aumento será lento, mas acredita que em sete ou oito meses ele vai ocorrer:

“No começo do ano que vem poderemos ver o Bitcoin novamente em US$ 50.000. E, quando ele atingir esse número, a corrida para US$ 100.000 pode ser rápida”, afirmou.

Taxas de juros e Mt. Gox

Conforme argumentou o analista, a força dos ursos atualmente vem do aumento da taxa de juros do Fed e a liberação de 137.000 BTC do Mt Gox.

“O Fed tem apenas 1,5% para subir, já que estamos em recessão”, diz ele.

Enquanto isso, sobre o caso do Mt Gox, ele disse estar muito preocupado. Isso porque, segundo ele, o mercado já absorveu quase 250.000 BTC desde maio. Diante disso, ele entende que se os Bitcoins liberados pela Mt Gox forem vendidos, haverá quem os compre.

De qualquer forma, Santino Cripto não acredita que vai haver uma queda acentuada de preço no mercado cripto. Já o analista econômico e de mercado Salva Di Stefano recomenda olhar o BTC “de fora”, por ora. Isso porque ele acredita que a criptomoeda ainda está procurando o seu fundo. E, quando o BTC chegar ao fundo, aí sim os investidores podem esperar uma nova alta.

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Veja as cinco maiores loucuras feitas durante o bull market das criptomoedas

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É nos momentos de alta do mercado que ocorrem os maiores excessos, como mostra o cenário de correção atual. Afinal, casos como a quebra do fundo Three Arrows Capital (3AC) e da Celsius mostram que de fato houve muitos investimentos precipitados.

Nesse sentido, a alavancagem cometida por esses dois fundos não se enquadra exatamente como uma loucura. Outras pessoas e projetos, no entanto, cometeram uma série de equívocos ao longo do último ano. Como resultado, acabaram perdendo muito dinheiro, ou deixando de ganhar.

Veja agora quais foram as cinco maiores loucuras cometidas durante o último ciclo de alta do mercado.

R$ 200 milhões na constituição dos Estados Unidos

Quanto você pagaria para ter acesso a um dos documentos mais importantes da história? Pois bem, uma Organização Autônoma Descentralizada (DAO) decidiu comprar uma cópia da Constituição dos EUA. E para isso, desembolsaram a bagatela de US$ 40 milhões.

Ao invés de realizar lucros e sair com dinheiro nos bolsos, o grupo criou uma DAO e reuniu milhões de pessoas para adquirir o documento fundador da maior economia do planeta. No entanto, o projeto não deu resultado e a constituição continua sob as asas de Fort Knox.

Usuários recusa oferta de R$ 50 milhões por NFT

Enquanto alguns usuários pagaram milhões por um documento, outros recusaram ofertas milionárias por seus bens. Foi o caso de um usuário do Twitter chamado Richerd, que recebeu uma oferta de US$ 10 milhões para vender um de seus NFTs da coleção CryptoPunks.

Provavelmente animado com a valorização exponencial dos NFTs em 2021, Richerd recebeu a oferta em outubro, mas recusou. No dia 18, ele utilizou sua conta no Twitter para justificar a decisão:

“Comentário final sobre minha decisão de não vender meu Punk #6046 por 2500 ETH. Todos que me conhecem sabiam que eu não venderia, pois sabem o que defendo e o que estou construindo no espaço NFT. Todo mundo pensa que eu sou um idiota e tomei a decisão errada (eu estou bem com isso)”, disse.

Quase um ano depois da recusa, Richerd não recebeu nenhuma outra oferta pelo mercado, e hoje o price floor da coleção caiu de 206 Ether (ETH) para 51 ETH. Ou seja, R$ 450 mil em valores atuais, menos de 1% do valor da oferta recebida.

Símbolo do Ethereum no Twitter

Quando ainda era CEO do Twitter, Jack Dorsey já manifestou sua predileção pelo BTC como revolução financeira. Nesse sentido, a rede social incluiu o símbolo da criptomoedas nas suas hashtags no ano passado – algo que fez sucesso imediato entre a comunidade.

O fato despertou uma certa inveja em muitos defensores de outras criptomoedas, até o dia em que Dorsey resolveu pregar uma peça colocando a hashtag #ETH, em referência ao Ethereum. Junto com a hashtag, havia um símbolo, que muitos apontaram como sendo da ETH.

Mas na verdade, era a bandeira da Etiópia, cujo nome em inglês é Ethiopia. Notou as três primeiras letras? Pois é, a comunidade de usuários de ETH caiu na peça, e somente depois é que perceberam o equívoco.

Jack Dorsey publica símbolo da ETH – só que não. Fonte: Reprodução.

Jack Dorsey publica símbolo da ETH – só que não. Fonte: Reprodução.

Morrendo pelas palavras

O colapso do ecossistema Terra (LUNA) e de sua stablecoin UST já é um dos maiores acontecimentos de 2022 – senão o maior. Mas no início do ano, a Terra era uma das maiores blockchains do mundo, ocupando o Top 10 em termos de valor de mercado.

Naquela época, o CEO da Terra Do Kwon era um poço de confiança com o sucesso de sua stablecoin. De fato, Kwon publicou em março de 2022 uma ameaça contra a stablecoin DAI: “pela minha mão, a DAI morrerá”, disse Kwon. Menos de dois meses depois, este foi o destino da UST, que perdeu 70% de seu valor em questão de dias.

Presidente de El Salvador anuncia Ley Bitcoin no Twitter

No auge da valorização do BTC, teve início o movimento dos “olhos do laser”, onde vários entusiastas colocavam fotos com os olhos vermelhos de laser no Twitter. O auge desses movimentos ocorreu após setembro, quando o presidente de El Salvador transformou o BTC em moeda oficial do país.

Sim, é óbvio que se tratava de uma loucura. Um país inteiro adotar como moeda oficial o BTC, algo que não tem nem 15 anos de existência? Parecia uma insanidade, certo? Mas não foi. A aprovação da Ley Bitcoin, que ocorreu em abril, foi transmitida ao vivo no Twitter. 

Especificamente, o jornalista Nic Carter gravou uma chamada no Spaces do Twitter direto do Congresso de El Salvador. Carter, Bukele e o grupo que estava naquela sala presenciaram ao vivo a aprovação de uma lei histórica, tudo diretamente transmitido por uma rede social.

Se você puder ver sua foto de perfil na gravação, parabéns. Seu nome e sua imagem estarão gravados para sempre na história.

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Analista projeta futuro de Ethereum Classic (ETC), que saltou 150% em um mês

Analista projeta futuro de Ethereum Classic (ETC), que saltou 150% em um mês

Uma das criptomoedas que mais valorizou na última semana e no último mês foi a pouco prestigiada Ethereum Classic (ETC). A moeda digital resultou de um fork da rede Ethereum em 2016.

Só na última semana o preço da ETC saltou cerca de 60%, saindo de R$ 140 no dia 22 de julho para o preço atual de mais de R$ 201. Trata-se de uma das maiores valorizações semanais entre as 100 maiores criptomoedas em valor de mercado. Além disso, no último mês o preço saltou 150%.

Gráfico de preço de ETC na última semana. Fonte: CoinMarketCap

Gráfico de preço de ETC na última semana. Fonte: CoinMarketCap

Embora o mercado cripto em geral esteja passando por dias de alívio, após duras quedas, ETC vem se destacando devido à aproximação do The Merge. O evento é um fork que vai transformar a rede Ethereum em uma rede de Prova de Participação (PoS) em vez de Prova de Trabalho (PoW) em setembro deste ano. Isso quer dizer que não haverá mais mineração na rede ETH.

Mineradores migrando para ETC?

Conforme explicou o analista Yashu Gola, do Cointelegraph, a taxa de hash da rede Ethereum caiu, indicando que os mineradores já estão desligando as suas plataformas com a aproximação do The Merge. Por outro lado, eles também podem estar se tornando participantes da cadeia PoS do Ethereum.

Ao mesmo tempo, o analista observou que está havendo, nas redes sociais, movimentações que indicam que os mineradores devem migrar para redes PoW que sejam mais lucrativas.

“Em 29 de julho, o Ethereum Classic estava superando o interesse dos mineradores por sua lucratividade semanal de 116%, mostram dados do WhatToMine.com”, disse Gola. “Simultaneamente, o preço do ETC subiu mais de 200% em julho.”

Apesar da valorização expressiva e do fato de os mineradores estarem supostamente pensando em migrar para a rede ETC, o analista ponderou que o Ethereum Classic é um projeto muito pequeno comparado ao Ethereum.

No dia 29 de junho, por exemplo, o Ethereum Classic tinha cerca de 53.000 endereços ativos diários contra os 763.000 do Ethereum.

Com base nisso, ele afirmou que a valorização recente é algo puramente especulativo. Afinal, “o Ethereum Classic permanece amplamente subutilizado como uma cadeia e com apenas um punhado de projetos”.

Meta de preço ETC

Com relação às metas de preço para ETC, Gola afirmou que no gráfico semanal, o preço da criptomoeda atingiu uma confluência de resistência, que historicamente limita as tentativas de alta do ETC.

Agora, a moeda digital aguarda um rompimento à medida que a euforia em torno do The Merge cresce. Segundo ele, um movimento de fuga aumenta o potencial do token para atingir R$ 390.

Por outro lado, um movimento de retração da confluência pode fazer com que ETC caia para a área de US$ 10 a US$ 12 em setembro. Neste caso, seria uma queda de 75% em relação ao preço de 29 de julho.

Gráfico semanal de preços ETC/USD. Fonte: TradingView

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A cidade de Miami anunciou uma iniciativa com foco na Web 3.0 apoiada pela TIME, pela Mastercard e pela Salesforce. De acordo com o anúncio, a iniciativa visa envolver a comunidade e gerar receita adicional para empresas locais.

Com a parceria, Miami pretende criar uma coleção de 5.000 NFTs projetados por 56 artistas locais. O número 56 representa a área de 56 milhas quadradas da cidade.

Os titulares de NFT poderão acessar o programa Priceless Miami da Mastercard, programa que organiza experiências culinárias únicas e eventos privados pela cidade.

Além disso, a parceira prevê que o provedor de nuvem Salesforce vai cuidar da cunhagem e da venda dos NFTs. A iniciativa está prevista para ser lançada em dezembro, com os tokens baseados na rede Ethereum.

“A cidade de Miami está na vanguarda da revolução da web 3.0″, disse o prefeito da cidade, Francis X. Suarez.

Além disso Suarez também disse que a cidade continuará “a empregar essas novas tecnologias para apoiar os negócios” locais.

Metaverso e NFTs

Conforme destacou Keith A. Grossman, presidente da TIME, Suarez tem sido “um dos líderes mais inovadores” no suporte à blockchain. Ela também revelou que eles compartilham a crença de que “web 3.0 é uma evolução da sociedade”.

Suarez lançou o MiamiCoin em agosto do ano passado. O token visa financiar de forma sustentável projetos em toda a cidade para ajudar as comunidades carentes. Como parte da iniciativa, o prefeito sinalizou apoio ao Bitcoin. Além disso, se comprometeu a receber parte de seus salários na criptomoeda.

Na época, a MiamiCoin explodiu, mas agora está sendo negociada a um preço 98% abaixo do pico. De todo modo, as vendas de tokens geraram mais de US$ 5 milhões para a cidade.

Quanto à TIME, a proeminente marca de revistas entrou no mundo Web3 em março de 2021. Desde então, estabeleceu a sua própria comunidade de NFT chamada TIMEPieces. A empresa já vendeu mais de 20.000 NFTs e obteve US$ 10 milhões de lucros.

Ademais, a TIME também publicou sua primeira edição completa de revista como um NFT e comprou terrenos em The Sandbox para construir uma versão do Times Square no metaverso, entre outras iniciativas.

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Thứ Sáu, 29 tháng 7, 2022

El Salvador diz que aposta no Bitcoin está funcionando e confirma Bitcoin Bonds

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O governo de El Salvador – primeiro país do mundo a adotar o Bitcoin (BTC) como moeda de curso legal – afirmou que a “aposta” na criptomoeda está funcionando.

Embora o preço do BTC tenha despencado cerca de 50% desde que o país implementou a “Lei Bitcoin”, em setembro de 2021, o ministro das Finanças do país, Alejandro Zelaya, segue otimista com a moeda digital.

Em entrevista recente à Bloomberg News, ele afirmou que abandonar a busca pela inovação financeira, como muitos sugerem, seria errado.

Isso porque o Bitcoin levou a El Salvador serviços financeiros para uma população em grande parte não bancarizada e atraiu turismo e investimentos.

Bitcoin Bonds de El Salvador

Zelaya também afirmou que, embora o uso do BTC como meio de troca seja baixo, segue acreditando no dinheiro digital.

Além disso, ele confirmou que o governo vai lançar os Bitcoin Bonds – título lastreado em Bitcoin usando a tecnologia blockchain.

“Para alguns, é algo novo e algo que eles não entendem inteiramente. Mas é um fenômeno que existe e está ganhando terreno e continuará nos próximos anos”, disse Zelaya.

Estima-se que o governo de El Salvador tenha adquirido 2.381 Bitcoins com fundos públicos. Com a desvalorização da criptomoeda, hoje, esse montante vale cerca de 50% menos do que as autoridades pagaram por eles, segundo cálculos da Bloomberg com base em tuítes postados pelo presidente do país, Nayib Bukele.

Foi justamente essa queda de preço que atrasou os planos do país de emitir um título de US$ 1 bilhão lastreado em Bitcoin, como prometido. No entanto, Zelaya garantiu que o plano ainda está de pé, basta que o mercado melhore.

Ação de longo prazo

De qualquer forma, o ministro segue confiante no Bitcoin e na estratégia do país a longo prazo:

“Não teremos resultados da noite para o dia. Não podemos dormir pobres e acordar milionários.” disse Zelaya. “As novas tecnologias mostraram como as pessoas nos anos anteriores tinham medo de coisas como sites e negócios digitais. Mas demonstrou-se que, ao longo do tempo, a realidade se impõe.”

Zelaya também confirmou os planos de El Salvador de construir a chamada “Bitcoin City”. De acordo com o ministro, o governo vai anunciar nos próximos meses outros projetos relacionados ao Bitcoin.

“Acredito no sistema monetário internacional tradicional, assim como acredito que as novas tecnologias ajudarão os seres humanos no futuro”, disse Zelaya. “Então, acho que fazer essa transição é vital e seria errado de nossa parte não buscar inovação financeira que poderia beneficiar El Salvador.”

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Ethereum pronto para alta de 50% com The Merge, diz analista

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Os desenvolvedores do Ethereum (ETH) alcançaram outro marco na tão esperada – e atrasada – atualização da rede ETH 2.0. Conforme anunciaram os desenvolvedores, o décimo shadow fork do Ethereum foi um sucesso.

Shadow forks são diferentes de hard forks, porém são fundamentais para os testes no ETH. Ao contrário dos hard forks de testnet completos, como o hard fork Sepolia, os shadow forks são como uma prévia.

Ou seja, eles fornecem um local para os desenvolvedores testarem o próprio teste fazendo alterações antes do evento principal. Durante este décimo evento, os desenvolvedores focaram nos lançamentos que vão acontecer durante o terceiro e último teste executado na rede Goerli, que está previsto para o dia 11 de agosto.

Todos os hard forks e os shadow forks no Ethereum são voltados para o The Merge. Com base nisso, os analistas acreditam que a execução impecável do The Merge pode oferecer algum alívio aos investidores e dar ao ETH um impulso de alta.

Ethereum e The Merge

The Merge envolve a mudança do consenso do Ethereum de Proof-of-work (PoW) para Proof-of-Stake (PoS). Dessa forma, cada rede na rede está sendo usado para construir esta mudança de forma segura e sem falhas.

Quando The Merge ocorrer, a mineração de ETH com ASIC ou GPU irá acabar. Em vez disso, a rede ETH vai usar validadores que fazem staking de ETH para chegar a um consenso.

Espera-se que a mudança reduza de forma drástica as taxas e o consumo de energia da rede. Por isso, o The Merge também tem sido amplamente visto como um catalisador de alta para o ETH.

A analista Brenda Ngari, por exemplo, acredita que o ETH deve subir até 50% antes do The Merge ocorrer. No entanto, após o evento, ela acredita que se o mercado continuar neste momento de negociação lateral, a tendência do ETH é recuar.

“O Ethereum está realizando a atualização mais crucial na história da blockchain. Porém, a atualização pode ser a ‘tábua de salvação’ no curto prazo e o ‘tiro no pé dos touros’ no médio prazo, após o evento ocorrer”, afirmou.

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Criptomoedas já são conhecidas por mais de 80% da população das classes ABC

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A adoção das criptomoedas no Brasil só cresce mesmo no período atual de baixa e de negociações lateralizadas. Nesse contexto, boa parte dos brasileiros já afirma ter alguma familiaridade com os ativos digitais.

Um estudo recente promovido pelo C6 Bank em parceria com o Ipec revelou que 82% dos brasileiros das classes A, B e C já sabem o que as criptomoedas representam. Em outras palavras, apenas 2 a cada 10 brasileiros não conhecem os ativos digitais.

A pesquisa em questão entrevistou 2 mil brasileiros com acesso à internet, com mais de 16 anos, das classes A, B e C em todas as regiões do Brasil, entre os dias 14 e 20 de julho.

Homens são os que mais conhecem cripto

Conforme noticiou o Valor Econômico, que teve acesso ao estudo, as mulheres e as pessoas com mais idade são os grupos que menos conhecem as moedas digitais.

De acordo com a pesquisa, 20,7% das mulheres consultadas disseram que desconhecem totalmente as criptomoedas. Enquanto isso, esse percentual cai para 14,5% para o público do sexo masculino.

Quando o recorde por idade é feito, o percentual também varia de modo significativo. Por exemplo, 21% das pessoas com idade acima de 45 anos que participaram da pesquisa responderam que não têm conhecimento sobre o que são criptoativos. Por outro lado, entre as pessoas com menos de 45 anos de idade esse percentual cai para apenas 16%.

Brasileiros que pensam em investir em cripto

Já com relação ao investimento nessa classe de ativos, os resultados são menos animadores. Afinal, cerca de 30% dos participantes da pesquisa disseram que ainda não têm uma opinião formada sobre as criptomoedas.

Além disso, 19% disseram que nunca investiram em moedas digitais e nem pretendem fazê-lo no futuro. Já o percentual das pessoas que nunca investiram, mas que poderiam fazê-lo futuramente é de 24%.

Se os homens são os que mais conhecem as criptomoedas, eles também são os mais “desconfiados”. À pesquisa, 19,9% dos homens disseram que não confiam nas criptomoedas. Já para as mulheres o percentual cai ligeiramente para 18,1%.

A idade também é um fator relevante na confiança dos entrevistados quanto aos ativos digitais. Pouco mais de 31% das pessoas com mais de 60 anos afirmaram que não confiam nos criptoativos.

Já entre as pessoas com idades entre 45 e 59 anos, o percentual cai para 22,8%. Em seguida, entre os que têm de 35 a 44 anos, 22% não confiam nas criptomoedas.

Entre as pessoas na faixa etária de 25 a 34 anos, o percentual dos “desconfiados” é de 13,8%. Por fim, o percentual cai para apenas 10,7% para as pessoas que têm idades entre 18 e 24 anos.

Perfil dos brasileiros que investe em cripto

De forma pouco surpreendente, o estudo revelou que o perfil das pessoas do Brasil que pensam em investir em ativos digitais tende a ser mais elitista, mais jovens e com maior escolaridade: 44,8% dos interessados em moedas digitais são da classe A; 25,9% são da Classe B; e 21,5% pertencem à Classe C.

Com relação ao gênero, a maioria dos que pensam em investir em ativos digitais são homens, com 26,5%, contra 20,8% das mulheres.

Já a faixa etária que mais se interessa por essa classe de ativo é a que vai de 25 a 44 anos, com mais de 50%. As pessoas com idades entre 18 e 24 respondem por 27,7%.

Por fim, quanto à escolaridade, 11,5% dos interessados têm ensino superior, enquanto 5,7% têm ensino fundamental e médio.

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Thứ Năm, 28 tháng 7, 2022

El Salvador recompra dívida após perdas com Bitcoin

El Salvador recompra dívida após perdas com Bitcoin

O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, mais uma vez quer comprar na queda. Porém, em vez de Bitcoin, ele está de olho nos títulos de seu próprio país.

O polêmico líder enviou dois projetos de lei ao Congresso de El Salvador pedindo autorização para fazer empréstimos. Estes empréstimos serão usados para recomprar títulos da dívida soberana a preços de mercado.

O movimento de Bukele visa reduzir as posições de dívida do governo. Isso ocorre porque nações, especialistas e até o FMI argumentam que El Salvador está perto de dar um calote generalizado.

No passado, Bukele usou reservas financeiras do país para comprar Bitcoin. Ao todo, Bukele comprou 2.381 BTC por US$ 107,15 milhões. Porém, dado o preço do BTC hoje, El Salvador teria perdido 50% de seus recursos na compra da criptomoeda.

Bitcoin e El Salvador

Com base nisso, a Moody’s rebaixou ainda mais o rating da dívida do país em maio. A agência citou especificamente os investimentos em Bitcoin como responsáveis pelo rebaixamento. Mas Bukele e seu gabinete insistem que as recompras de dívida propostas não são resultados de má gestão financeira.

“El Salvador tem liquidez não apenas para pagar todos os seus compromissos, mas também comprar toda a sua própria dívida”, escreveu Bukele.

O presidente disse que a recompra atual é um modo de “comprar na baixa”. Isso porque ele acredita que quando El Salvador começar a comprar todos os títulos de sua dívida, o preço subirá.

Os títulos de alto risco de El Salvador subiram de preço após o tuíte de Bukele. Os títulos com vencimento em 2023 subiram mais de 10% e títulos com vencimento em 2025 mais de 40%, segundo a Bloomberg.

No entanto, recomprar título de dívida comercial não necessariamente reduz a dívida de uma nação. Em 1988, por exemplo, a Bolívia comprou de volta US$ 34 milhões em dívida comercial. Porém, o país só viu seus pagamentos da dívida encolherem em US$ 400.000, segundo a VoxEU.

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Banda de Punk Rock “Inocentes” lança duas músicas em NFTs nesta quarta-feira

Banda de Punk Rock "Inocentes" lança duas músicas em NFTs nesta quarta-feira

A banda brasileira de Punk Rock Inocentes, anunciou nesta quarta-feira (27) o lançamento de duas músicas em formato de NFTs.

Os NFTs das canções “Queima!” e “Eu vou ouvir Ramones” foram criados em parceria com a plataforma IDG NFT, e serão disponibilizadas via cards colecionáveis.

Para cada música, foram criadas 50 tiragens de um NFT e terão um custo de R$ 30,00 por unidade.

Esta iniciativa da banda tem por objetivo a entrada no mercado de NFTs, além de permitir a diferentes usuários a possibilidade de conhecer um novo tipo de tecnologia.

Vantagens dos NFTs na música

O uso de NFTs na música oferece diferentes tipos de vantagens para os artistas e bandas que desejam incursionar nesta nova tecnologia.

As principais vantagens dos NFTs na indústria musical são:

  1. Valorização dos artistas, inclusive os que produzem de modo independente.
  2. Monetização para aumentar a receita dos músicos e/ou das pessoas que têm os direitos autorais.
  3. Registro dos contratos artísticos, o que traz mais transparência, credibilidade e segurança.
  4. Oportunidade de lucrar com a valorização financeira das moedas digitais atreladas aos NFTs.
  5. Possibilidade de colecionar itens raros.
  6. Acesso dos fãs às obras de seus artistas preferidos, podendo adquirir os direitos das músicas.
  7. Facilidade para lançar as criações, sem depender de gravadoras e plataformas de streaming.
  8. Conexão entre as expressões artísticas, como artes plásticas e música, com projetos realizados em conjunto.

A música descentralizada

Os NFTs permitem aos artistas criar itens digitais que sejam compatíveis com diferentes serviços ou carteiras, além de funcionar como arquivos em MP3 que não podem ser copiados ou falsificados por outros usuários.

Segundo um estudo recente do banco dinamarquês Saxo Bank, o mercado musical está “prestes a passar por uma revolução” no modo de comercialização em meio à popularização de plataformas de NFTs.

O Saxo Bank também informou que o crescimento de alternativas descentralizadas na música, poderiam ocasionar que o Spotify e outras gigantes da música percam parte da sua valorização de mercado em 2022.

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Deputado da Argentina propõe uso da tecnologia blockchain para combater a corrupção

Deputado da Argentina propõe uso da tecnologia blockchain para combater a corrupção

O deputado argentino Darío Nieto, do partido “Juntos pela Mudança”, propôs o uso da tecnologia blockchain para combater a corrupção na distribuição de ajuda através de programas sociais.

Entre as ideias inovadoras do deputado encontra-se a sugestão de diminuir a burocracia do governo argentino, usando a criptografia na concessão de benefícios aos cidadãos.

Nieto afirmou que a blockchain eliminaria o uso dos intermediários e permitiria que o dinheiro chegasse às pessoas beneficiadas pelo governo de forma mais efetiva.

Na Argentina existem atualmente mais de 140 programas sociais, que equivalem a  R$ 1,5 trilhões por ano, os quais poderiam ser auditados perfeitamente através da tecnologia blockchain.

Argentina e a blockchain

A Argentina teve um acercamento significativo com a tecnologia blockchain nos últimos meses, com apresentação de diferentes projetos que tem por objetivo principal contribuir com melhorias dos cidadãos em diferentes áreas.

Uma das propostas apresentadas foi utilizar a tecnologia blockchain no processo de licitação das obras públicas na província de Mendoza.

Esta iniciativa foi promovida pelos deputados Martin Kerchner e Pablo Priore, para prevenir fraudes e manipulações em serviços públicos.

O país conta com uma das maiores comunidades blockchain da América Latina, o qual poderia facilitar a inclusão deste tipo de tecnologia nas políticas públicas, visando facilitar e automatizar diferentes serviços oferecidos pelo governo nos próximos meses.

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Primeiro filme financiado com NFT estreia na Amazon Prime

Primeiro filme financiado com NFT estreia na Amazon Prime

“Prizefighter: The Life of Jem Belcher” é o primeiro filme financiado com NFT a ser lançado na Amazon Prime. O filme de uma hora e trinta minutos conta a história do nascimento do boxe na Inglaterra em 1809.

O diretor, Matt Hookings, também interpreta o papel principal de Jem Belcher, que se tornou o mais jovem campeão mundial de boxe de todos os tempos.

Filme com NFTs

O filme foi parcialmente financiado usando NFTs, que reduzem a barreira de entrada no mundo do financiamento de filmes. Dessa forma, os tokens não fungíveis permitem que qualquer pessoa se torne um investidor no ramo cinematográfico.

Os NFTs que financiaram o filme agora têm direitos exclusivos ligados a distribuição dele. Além disso, devido ao sucesso da primeira fase do projeto, agora os desenvolvedores planejam lançar mais NFTs vinculados ao filme produzido.

A produção do filme contou também com ajuda da Moviecoin, marketplace de NFTs que projetou os tokens do filme.

“Tentamos fazer um filme independente, mas chegamos ao ponto em que estávamos sem grana. Foi quando entrei em contato com James da Moviecoin para ver se havia algo que pudéssemos fazer com a empresa e NFTs. E agora estamos aqui comemorando o resultado”, disse Hookings.

Conforme destacou Hookings, os NFTs desempenharam papel fundamental na produção do longa. Ou seja, sem o financiamento com NFTs não haveria filme.

“A ideia do Moviecoin.com é financiar filmes usando criptomoedas ou NFTs. Para criar os NFTs, decidimos pegar adereços do filme, como luvas de boxe que Russell Crowe ou Matt estavam usando, e transformamos os adereços em NFTs”, revelou aa Moviecoin.

A Moviecoin opera um marketplace de NFT que permite uma participação nos lucros para investidores nos filmes em sua plataforma. Isso diminui a barreira para um investidor ter participação no lucro de filmes.

A entrada mínima para ter uma participação nos lucros de um filme na Moviecoin é de US$ 100. Enquanto isso, tradicionalmente, para se tornar um financiador de um longa-metragem com participação nos lucros uma pessoa precisaria de pelo menos US$ 100.000.

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Equipamentos antigos de mineração Bitcoin podem ser trocados por descontos na Bitmain

Equipamentos antigos de mineração Bitcoin podem ser trocados por descontos na Bitmain

A Bitmain lançou uma campanha para substituir equipamentos antigos no mercado. Para isso, a empresa vai dar descontos para quem entregar seus antigos mineradores como parte do pagamento.

A campanha chama-se “ANTique ANTMINER Coupon” e vai de 21 de julho a 21 de setembro de 2022. De acordo com a empresa, o principal objetivo é “reduzir a pegada de carbono para criar um ecossistema de mineração verde”.

Dessa forma, os mineradores de BTC que tiverem os modelos aplicáveis ​​em boas condições podem devolvê-los à Bitmain. Depois de entregue a companhia, os equipamentos podem representar cupons de desconto de até US$ 200.

Bitmain

Conforme explicou a Bitmain, para devolver as máquinas, é preciso que elas atendam a certas condições de integridade.

Para o Antminer S1, por exemplo, o usuário pode obter descontos de US$ 36 e US$ 72. Já para o Antminer S2, o desconto que o usuário pode receber varia de US$ 100 a US$ 200. Os dois equipamentos são modelos muito antigos, vendidos entre 2011 e 2012.

Segundo o site minerstats, essas máquinas são capazes de minerar com hash rate de 180 GH/s e 1 TH/S, respectivamente. A Bitmain também especificou outras regras que os clientes devem seguir.

A empresa criou duas nomenclaturas de desconto: “compra direta” e  “compra indireta”. No modelo de “compra direta” o equipamento antigo precisa ser originário da Bitmain. Ou seja, o cliente só poderá ganhar o desconto se apresentar o recibo original. Caso contrário, apenas o cupom “compra indireta” poderá ser aprovado, com desconto menor.

Por fim, a Bitmain explica que os cupons são válidos por até um ano e que podem ser acumulados. Além disso, os clientes da Bitmain podem até usá-los para deduzir contas a pagar na loja oficial da empresa.

Atualmente os equipamentos mais eficientes da empresa, o Antiminer S19 Pro+, minera com hashrate de 150 Th/s.

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A quinta-feira (28) começou com mais um rally das criptomoedas. Por volta das 9h da manhã, a maioria das principais moedas do mercado estavam com fortes altas, incluindo Bitcoin e Ethereum.

Após alguns dias em queda depois de uma venda masiva de BTC pela fabricante Tesla, o mercado parece entrar nos eixos novamente. O valor total do mercado das criptomoedas disparou 7,7% nas últimas 24 horas, voltando para mais de US$ 1 bilhão, ou R$ 5 bilhões.

O Bitcoin (BTC), maior criptomoeda em capitalização, subiu 7,5% nas últimas 24 horas. A queda no preço do dólar e a alta da moeda fez com que o BTC fosse vendido por R$ 121.261 por volta das 9h.

A Ethereum (ETH), segunda maior criptomoeda do mercado e principal em negociações DeFi, subiu 11,8%. De acordo com a CoinGecko, o preço da ETH foi para R$ 8.613,03 nas últimas 24 horas.

O dólar começou o dia cerca de R$ 0,10 mais barato que o praticado na manhã de ontem. As 9h, o preço do dólar comercial girava em torno de R$ 5,26.

Preco das principais criptomoedas hoje

As altcoins seguiram a tendência de alta do mercado e já registram saldos positivos. As stablecoins de negociação, moedas pareada ao dólar, estavam sendo vendidas por R$ 5,25 de acordo com a CoinGecko.

Enquanto isso, a BNB, moeda emitida pela Exchange Binance, subiu mais 4,2%, para ser vendida por R$ 1.412. Já a XRP, próxima da lista em capitalização, subiu mais 5,3% para R$ 1,57.

A moeda Cardano (ADA) acumulou 6,7% nas últimas 24 horas, avançando seu preço para R$ 2,64.  A Solana (SOL), deu um salto de 9,5% para R$ 212.

As moedas meme Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) subiram cerca de 5% cada uma. As demais criptomoedas tiveram uma alta de até 34,7%, como foi o caso da Lido DAO.

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Cidade do Rio de Janeiro estreia no metaverso Upland

Cidade do Rio de Janeiro estreia no metaverso Upland

Já é possível passear pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro no metaverso e comprar terrenos virtuais. Isso porque a “Cidade Maravilhosa” estreou o metaverso Upland nesta semana com 50 mil propriedades virtuais lançadas nesta etapa inicial. As primeiras “lands” do Rio estão na costa leste da cidade até a Baía de Guanabara.

Cidade do Rio de Janeiro no metaverso - Fonte: Upland

Cidade do Rio de Janeiro no metaverso – Fonte: Upland

Baseada na blockchain EOS, a Upland é um metaverso que mapeia diversas cidades pelo mundo real e as transforma em cidades virtuais. Tudo é registrado e negociado por meio de tokens não fungíveis (NFTs).

No metaverso, os usuários negociam os imóveis por meio do token nativo UPX e os terrenos adquiridos correspondem a endereços reais no mundo físico.

Rio de Janeiro na Upland

Na terça-feira (26), a equipe Upland anunciou em sua conta no Twitter que o drop de terrenos no metaverso do Rio havia se esgotado. Na publicação, a equipe também ressaltou que esse pode ter sido o melhor airdrop de todos:

“O primeiro drop do Rio está oficialmente esgotado, incluindo, por exemplo, os novos bairros iniciais com propriedades FSA como a Cidade de Deus. Também estamos super empolgados em anunciar que este pode ter sido o nosso MELHOR lançamento de cidade de todos os tempos.”

O FSA refere-se ao Fair Start Act, ou seja, “Lei de início justo”, em tradução livre.

Na sequência, a empresa destacou que o lançamento bateu recordes, sobretudo no número de imóveis cunhados, em um ritmo que chegou a 54 por segundo e 3.320 por minuto.

Cidade de Deus no metaverso

Uma novidade do metaverso do Rio são os chamados “Bairros iniciais”. De acordo com a Upland, esses bairros visam garantir que os novos jogadores tenham a oportunidade de cunhar uma propriedade e são locais compostos por propriedades acessíveis sem cobranças adicionais além da padrão.

O primeiro destes bairros é a Cidade de Deus, bairro periférico localizado na Zona Oeste do Rio, que inspirou o filme de mesmo nome.

“Este bairro e outros semelhantes destinam-se a servir como um local de pouso para novos jogadores iniciarem sua jornada nas Terras Altas e cunhar a sua primeira propriedade. À medida que as propriedades do bairro começarem a se esgotar, podemos desbloquear mais bairros iniciais’, disse a equipe.

Além disso, a primeira parceria do metaverso na cidade será a Escola de Samba Mangueira.

Rio no metaverso

Conforme informou a Upland, as propriedades no Rio serão liberadas de forma gradual, com base na demanda, para equilibrar melhor o estoque de imóveis.

Atualmente, o Rio é classificado como uma cidade de grande porte e preço médio, com aproximadamente 27% dos imóveis reservados sob o FSA. Por isso, é um ótimo lugar para jogadores mais novos e também para Uplanders de alto escalão”, destacou a Upland

O CEO do metaverso Upland, Dirk Lueth, vai vir à Cidade do Rio de Janeiro no mês de setembro para participar do BlockchaIn Rio Festival. Conforme destacou ele, o lema do Upland é “reconstruir o mundo”:

“[Nossa proposta de valor central é muito pautada na Web 3.0. Ou seja, é empoderar o empreendedorismo no metaverso. A visão é criar milhares, ou milhões de microempreendedores que poderão obter parte de sua receita proveniente do Upland, além de abrigar marcas e negócios tradicionais que passarão a ter novas formas de inovar dentro dessa intersecção entre o real e o digital”, disse Lueth.

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Como minerar criptomoedas em casa: Um guia completo

Como minerar criptomoedas em casa: Um guia completo

A mineração de criptomoedas é uma atividade das mais importantes para o sistema criptográfico como um todo, pois é por meio dela que mais criptomoedas podem surgir no mercado, aumentando, dessa forma, os rendimentos de quem investe nessa atividade.

O mercado, nesse momento, pelo menos, conta com duas principais criptomoedas, o Bitcoin e a Ethereum. Essas duas criptomoedas são passíveis de mineração, mas a forma de minerar mais comum é, ainda, relacionada ao Bitcoin.

As duas criptomoedas operam na blockchain, que funciona como um livro de cartório em que todas as informações registradas devem ser guardadas de forma segura, transparente e que pode ser sempre consultada, dada a sua chamada “fé pública”.

No entanto, diferentemente de um cartório em que altas taxas são cobradas para a consulta desses documentos, em uma blockchain todas as transações realizadas são totalmente transparentes e facilmente acessíveis.

Mas, apesar dessa característica fundamental que distingue esses dois ambientes, o físico e o virtual, quando se trata de blockchain estamos falando muito mais sobre conhecimento e o seu poder do que sobre dinheiro e o seu poder.

Dessa forma, para que você possa usar as funções da blockchain, é necessário conhecer as suas regras e o seu funcionamento, pois, a partir disso, o céu é realmente o limite.

O Bitcoin, de forma mais particular, foi a primeira blockchain construída e, talvez por isso, seja até hoje a mais popular e, para muitos, a mais confiável delas.

Surgindo no mercado em 2009, logo após uma das maiores crises financeiras globais, a ideia tinha a ver com a criação de uma moeda digital independente e descentralizada, que não dependesse de nenhum país e de nenhum banco para funcionar.

A ideia foi tão boa que de lá para cá outras milhares de criptomoedas foram criadas, tão independentes quanto o Bitcoin.

O que é mineração de Bitcoin

Imagine como seria se ao invés de você investir e comprar um Bitcoin existisse uma forma de “ganhá-lo”. Agora, imagine que isso existe e se chama mineração.

A mineração é um processo bastante demorado que demanda por equipamentos de computador com alta tecnologia e alta capacidade de processamento, o que, sim, acaba por exigir um alto investimento e, dessa forma, também acaba por gerar alto consumo de energia.

Dessa forma, é bem importante ter isso em mente antes de se aventurar nessa seara, sobretudo porque essa pode ser, apesar de rentável, uma atividade que pode consumir muito dinheiro para começar, então, a oferecer um retorno financeiro.

A mineração é a forma pela qual um novo Bitcoin é criado. Ou seja: quando mineramos a criptomoeda podemos, com algum custo, conseguir Bitcoins de forma gratuita.

Isso porque, a cada dez minutos, mais ou menos, um novo bloco de Bitcoin é criado. Cada bloco registra algumas transações feitas na rede de blockchain da criptomoeda e, de acordo com as suas regras operacionais, as transações devem ser validadas por mineradores.

A partir da tarefa de validar uma transação, o minerador recebe uma taxa de recompensa que te um valor de 2,20 dólares, aproximadamente e, como forma de incentivo da rede, a cada transação que o minerador valida, fica elegível para receber 6,25 Bitcoins por bloco validado.

No entanto, o minerador que recebe esse valor é aquele que consegue, antes de qualquer outro, resolver um problema matemático exclusivo para aquele bloco, a prova de trabalho.

Um único bloco pode demandar trilhões de tentativas, o que requer um hardware de excelência em relação à sua capacidade de processamento.

O limite de blocos de Bitcoins é de 21 milhões e a cada quatro anos o número de criptomoedas em um bloco diminui, por meio do chamado harving.

Como são as recompensas por mineração

Os mineradores são aquelas pessoas que, comprometidas não só com as suas finanças e os seus investimentos, também são responsáveis por dar continuidade à vida da rede que escolheram para investir.

Assim, como recompensa por suas ações, sempre que há a adição de um novo bloco na blockchain, os mineradores desbloqueiam um novo Bitcoin.

Dessa forma, os mineradores recebem uma recompensa de taxas que são pagas para os usuários que concluíram uma determinada transação, o que faz com que realmente pareça fazer bastante sentido custear os equipamentos que serão usados para mineração.

Como cada unidade de Bitcoin vale alguns milhares de dólares, para muitas pessoas essa parece ser uma atividade bastante rentável, fazendo valer a pena todo o valor que é investido para, então, ser possível conseguir mais criptomoedas enquanto retorno.

No entanto, é preciso ter algum cuidado. Isso porque, muitas vezes, a mineração é inviável por conta do alto consumo energético que essa atividade acaba demandando, o que pode fazer com que a conta não feche na hora de pagar a fatura de energia.

Dessa maneira, além de atentarmos para os valores dos equipamentos computacionais que terão de ser adquiridos, também é fundamental contarmos com recursos de geração de energia elétrica mais barata, como, por exemplo, placas de captação de energia solar.

As taxas de mineração, ainda assim, podem ser bastante atraentes quando temos todos os recursos a nosso favor, sobretudo porque o primeiro a alcançar o cálculo do bloco recebe 6,25 Bitcoins e ainda há a taxa de mineração que gira em torno de dois dólares.

Assim, são muitas as pessoas que enxergam nessa atividade algo a ser considerado, inclusive de forma profissional. No entanto, com tamanha concorrência, pode ser necessário ser muito persistente e determinado até conseguir alcançar os resultados esperados e o lucro desejado.

Conheça três formas de minerar criptomoedas em casa

Existem três formas de fazer a mineração de Bitcoins em casa e é importante conhecê-las para que você possa decidir em quais delas faz mais sentido investir seus recursos e destinar seus esforços.

A primeira e a mais comum é participar de um pool de mineração, enquanto a segunda é minerar sozinho e, por fim, minerar utilizando um serviço de nuvem.

Enquanto a primeira forma de mineração é indicada a todos e a mais recomendada pelos mais diferentes especialistas do mercado e em mineração, a segunda não é recomendada nem para amadores e nem para iniciantes e, por fim, a última forma não é recomendada a ninguém.

Quando ainda no começo do Bitcoin, minerar criptomoedas em casa era uma atividade que tinha se tornado muito lucrativa por ser muito fácil de se fazer e, sobretudo, por ser um mercado pouco concorrido.

No entanto, quanto mais a criptomoeda ganhou seu mercado, merecidamente, mais difícil e menos rentável se tornou essa atividade, que hoje requer, inclusive, equipamentos especiais para mineração, os chamados Asics.

Um único equipamento pode ter o valor de 23 mil reais, sem contar os custos com energia elétrica que ainda devem ser considerados de forma ainda mais criteriosa.

Além disso, um ponto chama a atenção: mesmo fazendo um investimento desse porte e assumindo o custeio com a energia elétrica convencional, ainda será muito pouco para competir em pé de igualdade com as grandes fazendas de mineração na busca por Bitcoins.

Dessa forma, é importante ficar sempre de olho nessa relação entre custo inicial para tornar a mineração possível e, ainda, nos valores que podem ser realmente alcançados por meio das atividades de mineração.

Apenas com esses fatores em vista essa pode ser uma atividade que pode se tornar, então, realmente interessante e, sobretudo, lucrativa para a sua carteira de investimentos.

Pools de mineração

A mineração em pools é uma das formas mais interessantes atualmente de conseguir vencer as barreiras das grandes fazendas de mineração de criptoativos, que estão presentes no mundo todo, tornando uma atividade um pouco mais lucrativa do que a mineração solo.

Em um pool, você coloca o poder computacional dos seus dispositivos junto do poder de outros dispositivos dispersos por todo o mundo, compartilhando com os seus colegas todos os recursos ganhos com a mineração do Bitcoin.

Quando se entra em um pool automaticamente se aceitam os termos de operação do negócio, que agrega mineradores de todo o mundo em busca de criptomoedas. Dessa forma, todos são pagos regularmente, com pequenos pagamentos.

Embora seja bem distante da ideia de mineração que tínhamos no começo do Bitcoin, em que se era possível ter grandes ganhos fazendo pouco esforço e em nossas casas, solo, essa seja, talvez, a melhor maneira de se obter ganhos atualmente.

Note que nem todos os pools de mineração são iguais uns aos outros e existem aqueles maiores, com maior capacidade de processamento, enquanto existem outros que são um pouco menores, que terão de disputar com gigantes na mineração.

Outro ponto importante é sempre analisar de forma bastante cuidadosa a documentação do pool. Essa documentação trará informações importantes para o novo minerador e poderá trazer quais são os pagamentos mínimos e quão frequentes eles são.

Além disso, outra informação importante diz respeito às taxas que o pool de mineração cobra, dado que há a necessidade de se manter os processos de gestão do grupo enquanto disponibilizamos nossas máquinas para os procedimentos da mineração.

Todos esses pontos são muito importantes de se analisar antes de entrar em um pool de mineração, sobretudo porque você terá de fazer atividades por um período pré-determinado, sendo, portanto, também parte da sua obrigação com a equipe.

Mineração solo

A mineração solo também é uma possibilidade e, certamente, quando consideramos aspectos como as taxas de mineração em pools – que chegam facilmente a 3%, embora seja melhor evitar essas que têm taxas mais agressivas -, essa é a melhor forma de se minerar Bitcoin.

No entanto, esse tipo de mineração depende de algo realmente importante: aprendizado e dedicação, porque você terá de não só aprender a como minerar diretamente em seu computador com terá, ainda, de aprender formas de fazer com que isso dê certo.

Sem as taxas de mineração em um pool, tudo o que você fizer vai acabar ficando para você. Mas é importante deixarmos algumas coisas bem claras.

A mineração solo de Bitcoin tem, por princípio, o pressuposto de que tudo o que você minerar vai ficar para você, sem precisar dividir seus lucros com outras pessoas.

Mas, da mesma forma, você terá de competir sozinho contra gigantes e só será remunerado caso seja o primeiro a resolver o hash de um bloco em si. Aí, sim, você receberá 6,25 BTC.

E, claro, além de gigantes pools de mineração, você terá de competir com outras pessoas que tiveram a mesma ideia que você.

Dessa forma, a mineração solo, embora seja uma excelente ideia, atualmente está inviabilizada por conta da ação dos grandes pools de mineração. Ainda que você tenha um excelente Asic, ainda terá de competir em um mercado de gigantes.

Mineração em nuvem

A mineração na nuvem pode ser uma excelente ideia, certo? Afinal, a computação em nuvem tem um grande potencial, justamente por conta do seu alto poder de processamento de dados simultâneos.

No entanto, veja, tal como a mineração solo traz imensas vantagens e desvantagens ainda maiores, da mesma forma se procede com a mineração em nuvem.

As razões são as mais diferentes possíveis, no entanto. A primeira das vantagens é a seguinte: você não terá os custos de compra de um Asic ou de outros dispositivos para mineração, pois irá alugá-los.

Caso qualquer coisa dê errado nesse processo, a própria empresa é responsável pela troca ou reparo do equipamento, o que pode tornar as coisas relativamente mais baratas.

No entanto, é sempre importante que você note que terá de custear esse processo como um todo, o que é, geralmente, muito caro. E mesmo que tenha acesso às melhores máquinas virtuais do mercado, ainda estará, de certa forma, minerando solo.

Mas, mesmo tendo acesso a um grande poder computacional, algumas coisas não podem passar despercebidas. A primeira delas é que você terá de fazer seus pagamentos mensais mesmo sem ter garantia de retorno sobre as criptomoedas que pretende minerar.

Isso deve ser levado em conta porque estamos falando de um investimento adiantado e sem nenhuma garantia de retorno seguro.

Outro ponto que também não pode passar em branco é o de que dificilmente mesmo você poderá ter acesso às configurações dos equipamentos de mineração em nuvem, sendo, portanto, improvável que você consiga fazer atualizações de software de mineração.

Além disso, as máquinas virtuais são bastante visadas por hackers que buscam sequestrá-las, retirando delas seus lucros com a mineração. Já são muitos os casos que noticiamos com essa temática e, portanto, você deve estar sempre atento à cibersegurança desse processo.

Como participar da mineração de Bitcoin em um pool

Se você chegou até aqui, já deve saber que a mineração em um pool costuma ser a mais vantajosas de todas as formas de mineração – pelo menos nesse momento em que estamos e não podemos acreditar que esse registro é imutável, ok?

Dessa forma, para minerar em um pool, você precisará de alguns equipamentos, que vamos listar:

  • Aplicativo de mineração de Bitcoin;
  • Equipamento Asic de mineração de Bitcoin;
  • Carteira digital para que seja possível armazenar as suas criptomoedas;
  • Um equipamento de ventilação potente;
  • Filiação em um pool – você deverá encontrar, seguindo o passo a passo logo abaixo qual é o pool que melhor se adéqua às suas necessidades de minerador e o que tem taxas mais compatíveis com a realidade do mercado;
  • Divisores de potência;
  • Cabeamentos para tornar a sua operação mais rápida, de acordo com a sua banda de Internet, que deve ser veloz;
  • Diferentes unidades de fonte de alimentação – o que será determinado pelo seu próprio Asic;
  • Computadores ou outros dispositivos que sejam compatíveis com o Asic e que tenham boa conexão com a Internet e boa capacidade de processamento de dados – preferencialmente tenha um dispositivo só para essa atividade.

Configuração do equipamento para mineração em pool

Agora que você sabe tudo o que precisa ter e considerar no momento de fazer o seu processo de filiação a um pool de mineração, é necessário saber como fazer as configurações do seu dispositivo para, então, começar a minerar em casa.

As configurações específicas mudam de acordo com o seu Asic e com as suas próprias configurações de equipamento. No entanto, algumas coisas são fundamentais para todos os tipos de Asics que encontramos no mercado:

  • Analise qual o consumo de energia do Asic – preferencialmente antes de comprar um – para determinar qual a melhor fonte para ele, se energia elétrica ou qualquer outra que se tenha à sua disposição;
  • Verifique qual a potência do Asic para comprar as fontes de alimentação para ele, identificando quantas e de quais potências são necessárias para que ele possa funcionar adequadamente;
  • Com as fontes instaladas, conecte o cabo de Internet e ligue-o ao seu modem – certifique-se de ter a melhor conexão de Internet disponível para a sua localidade;
  • Tão logo o Asic ligue, utilize uma ferramenta em seu computador para fazer uma varredura de IPs conectados à Internet por meio do seu modem. Assim será possível identificar o IP do Asic;
  • Faça o login em seu Asic;
  • Insira todos os dados do pool de mineração que você utilizará;
  • Tão logo o Asic valide esses dados iniciais a mineração de Bitcoin irá começar automaticamente.

Como escolher um pool de mineração 

Para que você possa escolher um pool de mineração é fundamental tomar alguns cuidados que estão relacionados ao pagamento mínimo que eles irão fornecer – e o tempo de pagamento – e, ainda, às taxas que são cobradas de cada minerador sobre seu lucro.

Outro ponto que deve ser observado também é o tamanho do pool. Quanto maior ele for, maiores serão as chances dos seus associados terem como retorno criptomoedas.

Caso você deseje conhecer alguns pools de mineração, consulte nossa pequena lista:

  • Slush Pool;
  • ViaBTC;
  • F2Pool;
  • Antpool.

Com exceção do primeiro, o Slush Pool, todos os demais têm tamanhos de médio para grandes. Isso faz com que você possa disputar por seus Bitcoins com outros pools dessa mesma configuração de tamanho e que estão ao redor do mundo.

Isso aumenta de forma significativa os seus rendimentos, embora tenha, claro, de fazer o pagamento das taxas sobre seus lucros para o pool como um todo.

Como calcular os lucros da mineração

O cálculo dos lucros relacionados às suas atividades de mineração sempre deverá levar em conta alguns fatores: valor do equipamento, valor da sua conta de energia e, ainda, taxas pagas ao pool de mineração.

Para que você possa fazer isso com maior comodidade, o site CryptoCompare disponibiliza uma calculadora para que você possa saber se está realmente ganhando ou se está perdendo dinheiro com as suas atividades de mineração de criptomoedas.

Para saber exatamente o que você gastou, proceda da seguinte forma:

  • No seu software de mineração identifique quantos Megashages ele está processando por segundo;
  • Verifique a calculadora de lucratividade de mineração;
  • Colete os dados de poder de hashing de mineração e os dados de consumo de energia da sua unidade de mineração – caso tenha mais de uma, colete esses dados de todas elas;
  • Insira os dados, em kilowatt / hora do consumo de energia da sua casa – que está disponível em sua conta de energia;
  • Busque, por fim, a taxa do pool que você está utilizando.

De posse de todos esses dados, basta inseri-los na sua calculadora preferida de ganhos e, assim, saber se a sua atividade está, pelo menos, se pagando para então gerar lucros.

Concluindo…

A mineração de Bitcoins continua a ser uma das práticas mais importantes da comunidade e não apenas por conta da forma de pagamento que está relacionada a elas, mas, sobretudo, porque por meio da mineração continuamos a ter a cadeia funcionando como um todo.

Além disso, outro ponto mais do que importante diz respeito à forma como minerar em casa contribui com a nossa economia doméstica, melhorando nossos rendimentos, sobretudo por ter o potencial de transformar essa atividade em nossa renda predominante.

Por fim, minerar em casa também faz com que nós possamos participar da blockchain como um todo, mantendo-a viva e operante!

Aviso: este artigo tem a funcionalidade exclusivamente informativa, não constitui aconselhamento de investimento ou uma oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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