Thứ Tư, 31 tháng 8, 2022

Análise Ethereum: ETH sem força para grande alta

Análise Ethereum: ETH sem força para grande alta

Com o the merge chegando, muitos estão com boa expectativa para o ETH, já que esse token tende a ser beneficiado no longo prazo pela atualização.

Mas será que o THE MERGE vai de fato trazer impacto no curto prazo? Confira na análise de hoje!

Investir em créditos de carbono é com a Ambify, acesse: clique aqui!

Plataforma completa para análise de criptomoedas, acesse: clique aqui!

Leia também: O que é The Merge? 

Leia também: Congresso dos EUA intima exchanges de criptomoedas

Leia também: Avalanche tem dia e hora para chegar a US$ 22: entenda!

Avalanche tem dia e hora para chegar a US$ 22: entenda!

Avalanche tem dia e hora para chegar a US$ 22: entenda!

O analista Filip L. disse que o preço de Avalanche (AVAX) tem dia e hora para chegar a US$ 22: até sexta-feira, 02 de setembro, as 15 UTC, meio-dia no Brasil.

De acordo com o analista, o preço da AVAX deve saltar de 10% a 20% devido a fatores chaves que estão nos gráficos.

“A ação do preço já saltou mais alto e imprimiu ganhos de 17%. Poderia até potencialmente reservar 33% se todas as estrelas se alinharem. Apoiados pelo Índice de Força Relativa (RSI), os touros têm muito espaço para aumentar a ação do preço”, disse. ele

Preço do Avalanche

Conforme destacou Flip, a meta de lucro está em US$ 22,00 ou US$ 23,30, pontos que representam um ganho de 10% a 20% de onde o preço AVAX está agora.

“O preço de AVAX já subiu 2% no dia e 17% no geral na semana. Isso ocorreu depois que os touros usaram a queda no sentimento para entrar no salto de um nível técnico chave”, aponta.

Segundo ele, os touros entraram no teste e se recuperaram do S1 mensal. Na terça-feira, os touros tentaram aumentar a ação do preço, mas foram interrompidos em sua tentativa.

“Felizmente, o preço do AVAX ainda foi capaz de obter ganhos, mantendo os touros em suas posições e agora os preparando para um rali até sexta-feira, o que poderia fazer com que o AVAX atingisse um nível importante”, disse.

Por fim, ele afirmou que o preço do AVAX provavelmente atingirá primeiro o marcador de US$ 22. No entanto, esse nível pode ser um desafio, pois os touros vão querer lucrar.

“A reserva de lucros acompanhará um declínio na ação do preço, com o risco de uma rejeição e a ação do preço caindo para US$ 17,63. Neste ponto, se os touros conseguirem evitar muito lucro, espere ver um avanço para US$ 23,30 e a média móvel simples (SMA) de 55 dias”, finalizou.

Leia também: Novo evento preparatório para o The Merge é anunciado

Leia também: Congresso dos EUA intima exchanges de criptomoedas

Leia também: Bug na atualização do Compound congela R$ 4,3 bilhões em criptomoedas

Alavancagem nos futuros pode indicar novas desvalorizações para o Bitcoin

Alavancagem nos futuros pode indicar novas desvalorizações para o Bitcoin

O preço do Bitcoin (BTC) registra uma forte volatilidade nesta terça-feira (30), com valorizações e perdas constantes. A princípio, o BTC abriu o dia em alta e de volta ao patamar dos US$ 20 mil. Porém, neste momento opera em queda de 3,86% e cotado a US$ 19.668, ou R$ 100.477 em valores atuais.

Ao que tudo indica, esta correção pode chegar a preços ainda menores, especialmente por causa do interesse aberto (OI, na sigla em inglês) dos contratos futuros. O OI é uma métrica que considera o número total de posições em aberto mantidas pelos participantes do mercado.

De acordo com um relatório da casa de análise Delphi Digital, os futuros de Bitcoin atingiu um OI de 3%, o maior valor em toda a sua história. E isso pode levar o mercado a enfrentar correções ainda maiores.

Volume de posições influenciará novas quedas?

De maneira geral, o OI também indica a quantidade de alavancagem que existe dentro de um mercado, em relação ao valor de mercado do ativo. O índice é calculado dividindo o valor do contrato em aberto pelo valor de mercado do ativo.

Como mostra o gráfico abaixo, esta relação costuma ficar estável em termos de OI, mas a taxa disparou nos últimos dias. O gráfico rompeu a média de cerca de 2% e disparou, superando os 3%.

Valores mais altos sugerem que o interesse em aberto é grande, em relação ao tamanho do mercado. Isso implica um maior risco de apertos de mercado, liquidações em massa ou eventos de desalavancagem.

Por sua vez, valores mais baixos geralmente implicam em um risco menor de tal atividade de negociação liderada por derivativos.

Crescimento nas taxas de OI em futuros de BTC (linha azul). Fonte: Delphi Digital.

Crescimento nas taxas de OI em futuros de BTC (linha azul). Fonte: Delphi Digital.

Historicamente, os valores altos precedem eventos de desalavancagem, os quais, por sua vez, prenunciaram fundos do mercado nos preços do BTC. No entanto, esse índice está em uma forte trajetória ascendente desde a queda em todo o mercado, iniciada em maio de 2022.

Portanto, os dados indicam que o preço do BTC talvez não chegou ao fundo deste ciclo de baixa, e que novas valorizações devem ocorrer.

Discurso do Fed elevou crise dos mercados

O índice de alavancagem de OI futuros para o BTC atingiu seu nível mais alto já registrado em mais de 3% do valor de mercado do BTC. Este pico de alta nas taxas atingiu todo o mercado na última sexta-feira (26).

No mesmo dia, o presidente do banco central dos Estados Unidos (Fed), Jerome Powell, fez um discurso duro a respeito do momento da economia. Powell disse que tem o compromisso de combater a alta da inflação, mesmo que isso signifique causar uma crise global.

Depois que Powell fez seu discurso, o BTC caiu 7%, enquanto o Ether (ETH) caiu 9%. Será que o mercado presenciará um verdadeiro evento de desalavancagem antes que possamos solidificar um fundo de mercado?

Ou isso é apenas o resultado de um maior apetite por alavancagem em um mercado relativamente novo? Estas respostas apenas o tempo vai dizer.

Leia também: Aave vai paralisar empréstimos de ETH na preparação para o The Merge

Leia também: Fundador da exchange Thodex é preso após fugir com R$ 10 bilhões em ativos de investidores

Leia também: Bitcoin sobe para R$ 104 mil e ETH sobe mais 2%. Mercado amanhece misto e tokens disparam

Fundador da exchange Thodex é preso após fugir com R$ 10 bilhões em ativos de investidores

Fundador da exchange Thodex é preso após fugir com R$ 10 bilhões em ativos de investidores

Faruk Fatih Özer, fundador da exchange de criptomoedas Thodex, foi preso pelas autoridades da Albânia, suspeito de ter fugido da Turquia com os ativos de seus clientes, segundo informou o Ministério do Interior turco nesta terça-feira.

A Turquia emitiu um mandado de prisão internacional em abril do ano passado para o empresário pelos delitos de roubo de ativos e estelionato.

Como a Thodex atraiu seus clientes?

Segundo as investigações a exchange Thodex, com sede em Istambul, lançou campanhas agressivas para atrair investidores e desta forma perpetrar os crimes financeiros que acabaram no desvio de capital de muitos usuários.

Para atrair uma grande quantidade de usuários a empresa se comprometeu a distribuir carros de luxo por meio de uma campanha publicitária chamativa com modelos turcos famosos.

Entretanto, a exchange suspendeu as negociações em abril de 2021 após ter postado uma mensagem dias antes informando precisar de cinco dias para lidar com um investimento externo não especificado.

Investigação em curso

As autoridades de segurança turcas divulgaram uma foto de Ozer após os acontecimentos, onde se observa o empresário passando pelo controle de passaporte no aeroporto de Istambul a caminho de um local não divulgado.

Segundo as investigações a exchange fechou as portas enquanto detinha pelo menos R$ 10 bilhões de 391.000 investidores, ocasionando uma grande movimentação das autoridades que terminou com mais de 60 pessoas detidas.

Por outro lado, dois dias após deixar a Turquia no ano passado, o empresário denunciou as alegações supostamente infundadas contra ele, através de uma mensagem postada na conta oficial de sua empresa no Twitter.

A verdade é que até o momento as investigações continuam em curso, para identificar a magnitude dos crimes, além de conseguir diversas informações que permitam um  maior esclarecimento para este caso.

Leia também: Aave vai paralisar empréstimos de ETH na preparação para o The Merge

Leia também: Bitcoin sobe para R$ 104 mil e ETH sobe mais 2%. Mercado amanhece misto e tokens disparam

Leia também: Coaf anuncia entendimento sobre lei contra lavagem de dinheiro e excluirá exchanges do sistema

Coaf anuncia entendimento sobre lei contra lavagem de dinheiro e excluirá exchanges do sistema

Coaf excluirá exchanges do sistema sobre lei contra lavagem de dinheiro

Na noite da última terça-feira (30), o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) anunciou um entendimento sobre a Lei 9.613/98, que dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores.

Este entendimento afeta diretamente as empresas do setor cripto. Isso porque determinou que as empresas “provedoras de serviços de ativos virtuais (PSAVs)” serão excluídas do sistema que é utilizado pelas exchanges para notificar operações suspeitas.

Autorregulação no mercado

Desde 2018, as exchanges brasileiras trabalham em uma autorregulação. Mas um documento nesse sentido só foi lançado oficialmente pela ABCripto em 2020. Parte deste entendimento consistia no cadastro das corretoras no Sistema de Controle de Atividades Financeiras (Siscoaf). Este Sistema é utilizado para notificar o Coaf de transações suspeitas de forma proativa.

Ao fazer isso, as exchanges buscavam se resguardar de eventuais problemas com a Lei 9.613/98. Afinal, não havia um entendimento claro sobre o enquadramento – ou não – das empresas do mercado cripto.

Entendimento do Coaf

O informe emitido pelo Coaf versa especificamente sobre as PSAVs (ou VASPs, na sigla em inglês), que nada mais são do que as exchanges de criptomoedas.

Leia abaixo o informe na integra:

Faz-se referência a sua designação como usuário(a) do Sistema de Controle de Atividades Financeiras (Siscoaf) em nome de empresa parcialmente habilitada, em caráter provisório, experimental e precário, na condição de provedora de serviços de ativos virtuais (PSAVs), para o uso de funcionalidades do Sistema relacionadas ao encaminhamento de comunicações ao Coaf pelo segmento “Outros setores obrigados”, para informar que:

(i) a mencionada habilitação limitada para o uso de funcionalidades do Siscoaf será descontinuada em 5 de setembro de 2022, juntamente com outras do gênero relativas a PSAVs, após a conclusão de trabalhos de análise que haviam motivado esse tipo de habilitação precária;

(ii) o encerramento desse tipo de habilitação provisória se dará sem prejuízo de que os alcançados pela medida possam habilitar-se regularmente e de modo pleno para o uso do Siscoaf tão logo cadastrados como pessoas obrigadas contempladas no art. 9o da Lei no 9.613, de 3 de março de 1998, por órgão com competência para fiscalizar ou regular sua atividade, conforme o previsto no inciso IV do art. 10 da mesma Lei e em linha, inclusive, com o modelo para o qual aponta o teor atualmente assentado para o Projeto de Lei (PL) referente a PSAVs com tramitação mais avançada no Poder Legislativo (confira-se, a propósito, em https://ift.tt/gLeRpHV legislativas/1555470); e

(iii) manifestações em geral podem ser amplamente encaminhadas ao Coaf, independentemente de habilitação para o uso do Siscoaf, por meio da plataforma Fala.BR, acessível pelo site https://ift.tt/Ael5MTQ, que funciona como canal informatizado alinhado aos padrões de segurança da informação do governo federal.

Opinião do especialista

O CriptoFácil conversou com Rafael Steinfeld, advogado do setor e fundador da ferramenta de compliance MyKYC, sobre o informe divulgado pelo Coaf. De acordo com o especialista, o caminho mais efetivo para uma regulação do setor será via processo legislativo:

“Inicialmente, é importante dizer que o mercado de criptoativos vem atuando há muitos anos na sua autorregulamentação no Brasil, com regras e diligências para prevenir uma eventual lavagem de dinheiro ou fraudes.

Por outro lado, é importante um órgão de controle esclarecer que, de fato, os prestadores de serviços de ativos virtuais (exchanges, carteiras, etc) não estão no rol de entidades obrigadas previstas na Lei 9.613/98.

Então, deve-se primar pelo princípio da legalidade, onde apenas leis podem criar obrigações e restrições, trazendo segurança jurídica para o nosso país. O caminho para uma regulamentação efetiva é por meio do processo legislativo, como o já avançado projeto de lei sendo discutido no Congresso Nacional.

Leia mais: Projeto de Lei em tramitação na Câmara dos Deputados regulamenta a penhora de criptomoedas no Brasil

Leia mais: Regulamentação das criptomoedas no Brasil perde acordo e deve ficar para depois da eleição

Leia mais: Aave vai paralisar empréstimos de ETH na preparação para o The Merge

Irã autoriza uso de Bitcoin para importação de insumos

Irã autoriza uso de Bitcoin para importação de insumos

O governo iraniano autorizou a negociação de Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas para importação de mercadorias. A ação é uma tentativa de driblar algumas das sanções econômicas que os Estados Unidos impuseram ao país.

De acordo com Fatemi Amin, as decisões abrangem “todas as questões relacionadas às criptomoedas”. Isso inclui, por exemplo, a liberação oficial da mineração de Bitcoin.

A decisão do governo iraniano segue o pagamento milionário com BTC que o país fez no início deste mês para importar mercadorias. A transação foi de US$ 10 milhões, e presume-se que tenha sido feita em BTC.

Irã e Bitcoin

Além disso, a decisão do governo segue o anúncio feito no ano passado pelo Banco Central do país, que foi o primeira do Estado iraniano a permitir que bancos comerciais e casas de câmbio processassem pagamentos de importação com BTC.

As resoluções aprovadas permitem ao Irã realizar importações de qualquer produto, contornando as sanções dos EUA. Isso, desde que a negociação seja realizada com uma contraparte disposta a aceitar Bitcoin.

Os danos econômicos causados ​​pelas sanções levaram ao uso de criptomoedas no Irã. Ao mesmo tempo, o Irã tem sido notícia pelo fato de abrigar dentro de suas fronteiras uma quantidade significativa de taxa de hash da rede Bitcoin.

Conforme relatado há algumas semanas, o Irã abriu as portas para que os pools de mineração de Bitcoin operem normalmente. No entanto, a mineração de Bitcoin só está liberada para os mineradores que usarem eletricidade de fontes renováveis.

Em maio de 2021, o governo baniu todas as operações de mineração de BTC por um período de quatro meses. De acordo com a posição oficial, a medida visava preservar a estabilidade da rede elétrica do país durante o pico da temporada de verão.

Leia também: Meta agora permite que usuários publiquem NFTs no Facebook e Instagram

Leia também: Elon Musk ataca Twitter em novo documento que visa encerrar aquisição da rede social

Leia também: Como fazer o cálculo do rendimento em Bitcoin? Confira passo a passo

Thứ Ba, 30 tháng 8, 2022

Meta agora permite que usuários publiquem NFTs no Facebook e Instagram

Meta agora permite que usuários publiquem NFTs no Facebook e Instagram

A gigante das mídias sociais Meta, dona do Facebook e do Instagram, segue avançando com os seus planos para levar os tokens não fungíveis (NFTs) para os seus usuários.

A mais recente novidade é que os usuários já podem publicar os seus NFTs tanto no Facebook quanto no Instagram. O anúncio foi feito pela Meta na última segunda-feira (29) em uma nota.

Conforme informou a empresa, os usuários de ambas as redes sociais vão poder conectar as suas carteiras digitais para compartilhar os NFTs:

“À medida que nós seguimos lançando colecionáveis ​​digitais no Facebook e no Instagram, começamos a dar às pessoas a capacidade de postar os colecionáveis ​​digitais que possuem no Facebook e no Instagram. Isso permitirá que as pessoas conectem as suas carteiras digitais uma vez a qualquer aplicativo para compartilhar seus colecionáveis ​​digitais em ambos”, disse a Meta.

Algumas das carteiras suportadas pelas redes sociais incluem a Coinbase Wallet, a MetaMask Wallet, a Trust Wallet, entre outras.

Meta, Instagram, Facebook e NFTs

Antes disso, no dia 4 de agosto, a Meta havia informado que estava expandindo as ações com foco em NFTs para 100 países. As nações são da África, do Ásia-Pacífico, do Oriente Médio e das Américas. Ou seja, quase para todo o mundo.

Na ocasião, a empresa de Mark Zuckerberg também informou sobre a adição de suporte à carteira da Coinbase e da Dapper. Além disso, comunicou que seria possível postar NFTs cunhados na blockchain Flow.

“Para postar um colecionável digital, tudo o que você precisa fazer é conectar sua carteira digital ao Instagram. Blockchains suportadas neste momento incluem Ethereum, Polygon e Flow. Não há taxas associadas à postagem ou compartilhamento de um colecionável digital no Instagram.”

Conforme noticiou o CriptoFácil, a possibilidade de compartilhar NFTs em aplicativos de mídia social começou com um teste no Instagram com criadores e colecionadores selecionados nos Estados Unidos no mês de julho.

De acordo com a Meta, ao dar suporte para NFTs, a ideia é “melhorar a acessibilidade, diminuir as barreiras de entrada e ajudar a tornar o setor de NFTs mais inclusivo para todas as comunidades”.

Conforme destacou a empresa, os criadores estão usando os NFTs para ter mais controle sobre o seu trabalho e a sua interação com seus fãs. Além disso, é uma nova forma de monetizar os seus conteúdos,

“Na Meta, nós estamos analisando o que os criadores já estão fazendo em nossas tecnologias para melhorar a experiência, ajudá-los a criar mais oportunidades de monetização e levar os NFTs a um público mais amplo”, disse a Meta em maio deste ano.

Leia também: Elon Musk ataca Twitter em novo documento que visa encerrar aquisição da rede social 

Leia também: Tether refuta alegações do WSJ sobre reservas apertadas: ‘desinformação’

Leia também: Como fazer o cálculo do rendimento em Bitcoin? Confira passo a passo 

Como fazer o cálculo do rendimento em Bitcoin? Confira passo a passo

Como fazer o cálculo do rendimento em Bitcoin? Confira passo a passo

Fazer investimentos em criptomoedas, com o Bitcoin, por exemplo, exige um perfil mais arrojado, uma vez que estamos falando de um investimento que tem uma alta volatilidade, o que pode espantar perfis mais conservadores.

No entanto, se você conseguir tolerar a volatilidade do valor do Bitcoin, saiba: esse foi o ativo financeiro que mais trouxe retorno para seus investidores nos últimos dez anos.

Em 2021, apenas, até o começo de dezembro, seus lucros representavam um nível altíssimo, de 85%, coisa que nenhum outro investimento tradicional, no ano, foi capaz de proporcionar para investidores.

Dessa forma, ainda que muitas pessoas evitem criptomoedas por conta da alta volatilidade que apresentam, ainda estamos tratando de uma classe de investimentos que realmente pode proporcionar lucro para quem investe.

No entanto, como estamos tratando de uma criptomoeda que tem em sua concepção a descentralização, nem sempre é simples conseguir calcular os lucros obtidos por meio de um investimento.

Isso porque, ainda que sejam bastante parecidos em termos de valor, cada exchange tem a liberdade para operar no valor do seu próprio mercado.

Dessa maneira, nem sempre o Bitcoin tem o mesmo valor em todo lugar, o que pode tornar mais confuso o momento de calcular seus lucros.

Ainda assim, no entanto, é possível sim fazer um cálculo dos rendimentos obtidos em Bitcoin em um determinado período. E é justamente sobre isso que iremos tratar hoje.

Descubra, então, em mais uma matéria exclusiva do CriptoFácil, como apurar corretamente os seus lucros em Bitcoin e em outras criptomoedas!

Como fazer o cálculo do valor do Bitcoin em reais

Sempre que você compra uma criptomoeda, seja uma unidade inteira, seja uma fração dela, o valor que você receberá é fixo. Ou seja, 1 BTC sempre será um BTC. No entanto, o que muda, é a forma como essa moeda se comporta quando convertida para reais ou por outra moeda.

Dessa forma, 1 BTC tem, em dados do mercado no dia 19 de agosto de 2022, o valor de 111.863,80 reais, às 13h57. Esses dados de valor, no entanto, são alterados rapidamente, o tempo todo, pode-se dizer.

Outro fato que também está ligado a isso é o de que o Bitcoin também é uma moeda descentralizada. Na prática isso quer dizer que não existe uma cotação oficial dessa criptomoeda e que cada exchange terá a sua própria cotação.

Essa cotação sempre varia conforme a lei de oferta e de demanda. Sempre que a oferta de criptomoedas sobe no mercado, menor tende a ser o valor do ativo. O contrário também é válido. Sempre que há escassez da criptomoeda, mais alto o seu valor.

Para saber qual é o valor da criptomoeda em reais, é possível consultar diretamente no Google ou mesmo no CoinMarketCap, ou, ainda, na exchange em que você irá fazer a compra do ativo.

Como calcular o valor de rendimento do Bitcoin?

O planejamento e o controle financeiro é fundamental no momento de fazer qualquer tipo de investimento, sobretudo quando se trata desse, em criptomoedas.

Diante disso, para saber se você está obtendo lucro em Bitcoin é bastante fácil, pois o que você sempre deve ter em mente é quanto investiu, em reais, quanto de Bitcoin comprou e qual o valor atual na conversão para reais. Depois disso, basta descontar a taxa da operação.

Veja o passo a passo:

  • Em uma planilha faça as seguintes anotações:
  • Valor investido, em reais;
  • Quantidade de Bitcoin adquirida – uma unidade ou uma fração;
  • Cotação no momento da análise;
  • Taxas de operação da exchange em que foi feita a compra.

Anotados esses valores, basta fazer a conversão em reais e descontar a taxa de operação para saber qual o valor total no momento, verificando, então, se houve valorização.

Caso você tenha feito mais de uma compra ao longo do período, não esqueça de anotar todas essas variáveis também, de acordo com os valores investidos dia a dia.

Como ocorrem as variações de preço

Os investimentos feitos em Bitcoin são do tipo de renda variável e não há qualquer previsibilidade em relação ao valor que será atingido em determinado tempo, seja ele breve ou não.

De forma geral, é possível dizer que o mercado de criptomoedas funciona de forma que a lei de oferta e de demanda seja sempre preservada. Quanto maior a oferta de um item, menor tende a ser o seu valor e quanto maior sua escassez, maior o seu valor.

Por conta disso e de outras facetas, o Bitcoin e as outras criptomoedas passaram, com o tempo, a ser vistos como investimentos de qualidade, pois sempre que há investidor comprando cripto, há uma pressão no mercado que faz com que o valor do ativo aumente.

No entanto, o oposto também é verdadeiro, pois quando há um grande movimento de venda, maior tende a ser a queda do valor do ativo, resultando, muitas vezes, em uma liquidação ainda mais massiva.

Por conta desse cenário, a variação que há nas cotações do Bitcoin fazem com que essa criptomoeda tenha se tornado a mais importante do mercado e, certamente, a mais confiável, ainda que seja um mercado diferente do de ações, que já é consolidado no Brasil e no mundo.

Em termos de comparação, um efeito bastante semelhante ao que vivemos hoje com o Bitcoin assolou o mercado entre os anos 2000 e 2010, quando as ações de empresas de tecnologia, como Amazon e Google, chegaram ao mercado.

Essas ações, nesse período de dez anos, passaram por diferentes transformações, incluindo quedas de mais de 40%. Hoje são duas das ações que mais têm valor no mercado em todo o mundo.

Por conta disso, e de maneira bem geral, acabam sendo esses ativos com alta volatilidade que, acabam entregando também alto índice de rendimentos.

Leia também: Tether refuta alegações do WSJ sobre reservas apertadas: ‘desinformação’ 

Leia também: Elon Musk ataca Twitter em novo documento que visa encerrar aquisição da rede social

Leia também: Protocolo OptiFi bloqueia mais de R$ 3 milhões ao se desligar acidentalmente

Bitcoin em constante queda! Como agir?

Bitcoin em constante queda! Como agir?

O Bitcoin está em uma das maiores quedas da história com mais de 70% de queda que já dura quase 1 ano.

Como contornar e sair ainda mais forte em momentos como esse? Confira no vídeo de hoje um pouco do que aprendi nesses 6 anos de mercado.

Investir em créditos de carbono é com a Ambify, acesse: clique aqui!

Leia também: Bitfinex lança tokens que permitirão negociações de hard fork do Ethereum

Leia também: DAI pode deixar de valer 1 dólar se a proposta de seu fundador for aprovada

Leia também: Analista indica que hype do The Merge pode impulsionar alta, mas há níveis fortes a serem vencidos 

Analista indica que hype do The Merge pode impulsionar alta, mas há níveis fortes a serem vencidos

Analista indica que hype do The Merge pode impulsionar alta, mas há níveis fortes a serem vencidos

As taxas de financiamento – a diferença entre os preços dos contratos perpétuos e os preços curtos de um ativo –do Ethereum estão em um nível semelhante ao observado em julho de 2021. Ou seja, o valor atual é o mesmo observado antes de a ETH iniciar um grande rali que levou seu preço ao maior valor histórico.

A taxa de financiamento é uma métrica fundamental usada por traders para prever as reversões das tendências das criptomoedas.

Essa métrica é usada para forçar a convergência de preços entre o contrato perpétuo e o ativo subjacente. Como dito, o seu valor é determinado pela diferença entre o preço do contrato de futuros perpétuos e o preço à vista de um ativo.

De acordo com dados da Glassnode, as taxas de financiamento do Ethereum atingiram uma baixa de 14 meses.

The Merge no Ethereum

Atualmente, a taxa de financiamento do Ethereum é negativa e é a menor dos últimos 14 meses.

“A última vez que as taxas de financiamento atingiram esse nível foi em julho de 2021, pouco antes de um enorme aperto nos preços do Bitcoin e do Ethereum”, disse Ekta Mourya.

O financiamento negativo é considerado o resultado de traders que protegem sua exposição à vista. Nessa linha, Maartunn, um analista de criptomoedas, argumentou que a chegada do ETH 2.0 com o The Merge é o impulsionador desse comportamento entre os traders.

Além disso, o analista argumenta que o Ethereum pode estar se preparando para um aperto curto semelhante a julho de 2021. Enquanto isso, Pentoshi, um analista e trader de criptomoedas, acredita que o preço do Ethereum enfrenta resistência em US$ 1.750 e US$ 2.000.

“Esses níveis de preços são fundamentais para a tendência de alta do Ethereum. Embora as taxas de financiamento indiquem que o ETH está pronto para romper em alta, ainda é preciso superar a resistência em US$ 1.750”, disse.

Leia também: 5.000 bitcoins da era satoshi são movimentados com nova baixa no mercado

Leia também: DAI pode deixar de valer 1 dólar se a proposta de seu fundador for aprovada

Leia também: Ethereum tem salto antes do The Merge e Bitcoin sobe 2%. Tokens e altcoins registram alta de até 13%

Ethereum tem salto antes do The Merge e Bitcoin sobe 2%. Tokens e altcoins registram alta de até 13%

Ethereum tem salto antes do The Merge e Bitcoin sobe 2%. Tokens e altcoins registram alta de até 13%

A terça-feira (30) começou com o mercado de criptomoedas tentando e recuperar. Há poucos dias do The Merge e com outras propostas de reforma na economia de diversas blockchains como a DAI, o mercado parece se recuperar.

Apesar do forte impacto causado pelo último discurso de Jerome Powell, presidente da Federal Reserve, nos Estados Unidos, o Bitcoin voltou a mostrar força. Por volta das 9h da manhã, o BTC já havia recuperado cerca de 2% de seu preço, alcançando R$ 102.522. No entanto, a alta ainda não foi suficiente para que o Bitcoin quebrasse a barreira importante dos US$ 20 mil.

Já a Ethereum, principal criptomoeda entre as negociações DeFi e principal afetada pelo The Merge, chegou a subir 8,7% nas últimas 24 horas. O preço da Ethereum deu um salto para R$ 7.970.

Todas as altas das criptomoedas levam em conta também a queda no preço do dólar, que fechou em R$ 5,03 na última segunda-feira. O preço das stablecoins de negociação como USDT, BUSD e USDC também estavam sendo negociada pelo preço do dólar comercial.

O valor do mercado global de criptomoedas estava sendo negociado em alta na marca de US$ 980,62 bilhões ou R$ 5,2 trilhões subindo mais de 4% nas últimas 24 horas. No entanto, o volume total de negócios caiu cerca de 20%, para US$ 64,88 bilhões.

Preço das principais criptomoedas hoje

Enquanto o dólar permanece baixando e o mercado de criptomoedas segue em tempos de bearmarket, investidores aproveitam para aumentar suas reservas em altcoins.

A BNB, por exemplo, criptomoeda emitida pela Binance, subiu mais de 5,1% nas últimas 24 horas. O preço da BNB estava em R$ 1.455. Enquanto isso, a XRP subiu apenas 1,4% nas ;ultimas 24 horas, indo para R$ 1,67.

As moedas Cardano (ADA) e Solana (SOL) subiram cerca de 5% cada uma nas últimas 24 horas. Já as moedas meme Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) subiram cerca de 2% e 4%. Polkadot (DOT) e Polygon também tiveram uma alta de 3% e 5%, respectivamente.

Entre as moedas DeFi, a alta registrada foi maior. A criptomoeda FLOW, por exemplo, subiu mais de 13% nas últimas 24 horas. Enquanto isso, as moedas APE, SAND, MANA, AXS, GALA e STEPN subiram por volta de 4%.

Leia também: DAI pode deixar de valer 1 dólar se a proposta de seu fundador for aprovada

Leia também: 5.000 bitcoins da era satoshi são movimentados com nova baixa no mercado

Leia também: Bitfinex lança tokens que permitirão negociações de hard fork do Ethereum

DAI pode deixar de valer 1 dólar se a proposta de seu fundador for aprovada

DAI pode deixar de valer 1 dólar se a proposta de seu fundador for aprovada

Mais uma stablecoin está perto de perder seu valor atrelado ao dólar, a criptomoeda DAI (DAI). No entanto, no caso da DAI, perder o peg com o dólar é uma proposta da própria comunidade.

O fundador do protocolo Maker, emissor da DAI, propõe que o valor da criptomoeda flutue livremente. Rune Christensen, pede que a DAI não seja mais necessariamente atrelado ao dólar americano.

Ele vai apresentar uma proposta na governança do protocolo. Desse modo todos os membros da DAO com direito a voto devem analisar e votar.

O objetivo por trás da iniciativa de Christensen é proteger a descentralização na DAI , um de seus pilares desde seu lançamento em 2017. Conforme detalhado pelo desenvolvedor ao apresentar sua proposta, pode haver dois métodos para conseguir isso: tokens MetaDAO ou Protocol Owned Vault.

MetaDAO Token

Desse modo, na proposta, os tokens MetaDAO funcionariam como compensação pela perda de valor em dólar para os detentores de DAI ao longo do tempo. Portanto, esses tokens não estariam sob o controle de nenhuma autoridade e ofereceriam aos detentores de DAI um lucro por meio de farming.

Christensen esclarece que os tokens MetaDAO devem ser vistos ​​como parte de uma economia totalmente descentralizado. Portanto, para ele, a descentralização só é possível se liberar o preço do DAI das amarras do dólar.

O método de Christensen também envolve o Maker acumulando uma grande quantidade de ETH em staking e alavancado. Isso é necessário para apoiar a emissão de DAI e regular a volatilidade que pode causar um choque de oferta ou demanda.

A ideia de Rune Christensen vem como mais um passo em sua proposta para a DAO trocar garantias em USD Coin. Desse modo, desde que a USDC congelou fundos usados pelo Tornado Cash a comunidade pediu descentralização.

Se a DAI decidir deixar a paridade com o dólar e seu preço flutuar, a criptomoeda pode valer menos de um dólar se as forças do mercado assim o determinarem.

Leia também: 5.000 bitcoins da era satoshi são movimentados com nova baixa no mercado

Leia também: OpenSea experimenta queda de 99% nas transações diárias com NFTs

Leia também: E-sports, Fan Token, Blockchain Games e as novas oportunidades de Negócio Blockchain

5.000 bitcoins da era satoshi são movimentados com nova baixa no mercado

5.000 bitcoins da era satoshi são movimentados com nova baixa no mercado

5.000 Bitcoins da era Satoshi acordaram depois de mais de 10 anos. As criptomoedas foram movidas para uma outra wallet, depois de ficarem paradas por anos.

A revelação foi feita pelo jornalista cripto e blogueiro chinês Colin Wu, que obteve esses dados do site Bitinforcharts. Ao longo dos últimos anos, carteiras inativas têm despertado depois de estarem “adormecidas” por 7 a 10 anos.

Desse modo, algumas dessas carteiras criadas quando o misterioso criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, ainda estava por aí, logo após o lançamento do Bitcoin.

No passado, os traders temiam que tais movimentos de grandes quantidades de BTC jogassem o preço da moeda para baixo. Porém, essas transferências se mostraram “inocentes” para o mercado de criptomoedas e o preço não foi impactado.

No início deste mês, em 2 de agosto, um total de 1.110 BTC foram movidos de uma carteira anônima que permaneceu inativa por oito anos. Neste caso, Wu também twittou que existem outros três endereços BTC da mesma origem.

Bitcoins da era Satoshi

De acordo com a empresa de dados blockchain, Glassnode, cerca de 94% do Bitcoin que dormente foi extraído há mais de 10 anos.

Portanto, de acordo com os dados, há cerca de 1,78 milhão de Bitcoins adormecidos. Com mais de 18,584 milhões de Bitcoins circulando atualmente, a porcentagem de moedas inativas é de cerca de 9,6%.

Acredita-se que Satoshi Nakamoto tenham minerado algo entre 600.000 e pouco mais de 1 milhão de BTC. Paralelamente, existe a crença de que Satoshi nunca gastou um Bitcoin sequer do que havia minerado.

Portanto, com mais de 1 milhão de Bitcoins minerados, Satoshi hoje seria uma das pessoas mais ricas do mundo. Ele superaria magnatas tradicionais, donos de bancos e muitas empresas globais.

Além disso, com mais de 1 milhão de Bitcoins, se Satoshi resolvesse vender seu estoque isso impactaria fortemente o preço do BTC. No entanto teorias apontam que Satoshi, mesmo vivo, não teria mais acesso aos seus Bitcoins.

Leia também: OpenSea experimenta queda de 99% nas transações diárias com NFTs

Leia também: Bitcoin ainda pode voltar aos R$ 110 mil e Ether pode cair 50% em BTC, diz analista

Leia também: E-sports, Fan Token, Blockchain Games e as novas oportunidades de Negócio Blockchain

Thứ Hai, 29 tháng 8, 2022

E-sports, Fan Token, Blockchain Games e as novas oportunidades de Negócio Blockchain

E-sports, Fan Token, Blockchain Games e as novas oportunidades de Negócio Blockchain

Os E-sports estão cada vez mais famosos e não é a primeira vez que este tema aparece no canal Bitcoin Block, do Rodrix Digital. O termo “E-sport” se refere às competições dos jogos virtuais, com ênfase nos profissionais. Essa diferença é importante, pois, apesar de que 3 a cada 4 brasileiros jogam um jogo, isso não implicaria a prática de E-sport.

Como se trata de uma prática esportiva, o E-Sport possui modalidades e categorias diversas, como o MOBA (Multiplayer Online Battle), FPS (First Person Shooter), Card Games, Battle Royale, Simuladores, Evo Fighting games.

Este nicho acaba por levar a constituição de instituições específicas, como o MIBR, que é uma organização brasileira de esportes eletrônicos fundada em 2003, com o intuito de levar pro-players brasileiros para o exterior e participar de competições.

Ainda sobre essa divisão entre simples jogos e E-sports, o contexto histórico por trás nos mostra várias ondas de evolução. O ATARI, por exemplo, foi um bom precursor, onde se abriu portas para os computadores e com a possibilidade de jogar jogos nele. Após isso, tivemos a inclusão dos celulares, onde os jogos se tornaram ainda mais populares, trazendo a possibilidade de monetizar os usuários. Quando um mercado é criado, abre-se portas para novos mercados e com a criação do blockchain e das criptomeodas, o mercado de games teve um boom sem precedentes.

Essa ascensão do E-sports com a blockchain tem em seu DNA a WEB3.0, fazendo com que surja o fenômeno do Fan Token, que é um utility token ligado ao segmento dos esportes. No MIBR os Fan Tokens Owners poderão tomar decisões específicas do seu time, como, por exemplo, cores das camisas, encurtando o espaço entre os fãs e o seu time do coração.

Por estar no DNA dessas novas relações mercadológicas, a WEB3.0 influencia os novos mercados a se tornarem mais descentralizados e responsivos às demandas de seus usuários. Portanto, a oferta de serviços acabam por se adequar melhor às expectativas e demandas reais de seus clientes.

Toda essa conversa aconteceu no Debate Descentralizado, programa realizado no canal Bitcoin Block. Nesta edição, tivemos a participação da Michele Mafra, artista plástica, empresária e gerente de a marketing da Bybit Exchange, e Roberta Coelho, CEO do MIBR, a mais tradicional equipe de esports do Brasil. Uma marca global brasileira com milhares de fãs ao redor do mundo. Com 7 equipes disputando 4 jogos diferentes, a MIBR está presente nos principais torneios de e-sports do mundo.

Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

Leia também: OpenSea experimenta queda de 99% nas transações diárias com NFTs

Leia também: Bitfinex lança tokens que permitirão negociações de hard fork do Ethereum

Leia também: Bitcoin ainda pode voltar aos R$ 110 mil e Ether pode cair 50% em BTC, diz analista

Bitcoin cai para R$ 100 mil após anúncio de Powell, nos Estados Unidos. Celsius dispara 13% e abre a semana como melhor investimento

Bitcoin cai para R$ 100 mil após anúncio de Powell, nos Estados Unidos. Celsius dispara 13% e abre a semana como melhor investimento

A semana iniciou com uma nova queda entre as mais importantes criptomoedas do mercado. Por volta das 9h da manhã desta segunda-feira (29), o Bitcoin (BTC) tinha caído cerca de 0,9%, chegando ao nível de R$ 100 mil.

A nova onda de queda no mercado veio logo depois do discurso de Jerome Powell, presidente da Federal Reserve, nos Estados Unidos. Na última sexta-feira (26), Powell disse que o Fed continuará a subir as taxas até que a inflação seja controlada. Powell ainda acrescentou que isso provavelmente “trará algum sofrimento para famílias e empresas”. O Fed tem um “foco abrangente agora para trazer a inflação de volta à nossa meta de 2%”, disse ele.

O mercado de ações também afundou após o discurso de Powell, com o Dow Jones e Nasqad baixando 3%. O mercado de criptomoedas caiu 1,6%, para R$ 5 bilhões de reais.

O preço do dólar também teve uma queda importante no mercado na última sexta-feira. De acordo com o site investing.com, o preço do dólar comercial baixou em 1,74% na última semana, fechando em R$ 5,06.

Preço das principais criptomoedas do mercado

Enquanto o mercado de criptomedas parece entrar em uma nova e duradoura onda de queda, a maioria das criptomoedas voltavam para o vermelho. Por volta das 9h da manhã, o preço das criptomoedas, inclusive das stablecoins estavam mais baixos.

As criptomoedas pareadas ao dólar como a USDT, USDC e BUSD, o preço de venda era de R$ 5,06. Estável durante o final de semana, na manhã desta segunda-feira a tendência era de queda, junto com o dólar comercial.

Enquanto isso, a Ethereum (ETH) registrou uma queda de 2,5%, mesmo dias antes ao tão esperado The Merge. O preço da ETH caiu para R$ 7.327, cerca de 12% mais baixo que na última semana.

As moedas BNB, XRP, Cardano (ADA), Solana (SOL), Dogecoin (DOGE), Polkadot (DOT), Shiba Inu (SHIB) e Polygon (MATIC) acumularam quedas de até 3% nas últimas 24 horas.

Enquanto isso, a Celsius Network (CEL) registrou uma alta de 13,9% nas últimas 24 horas. O preço da CEL saltou para R$ 6,42. Além disso, a Huobi subiu 3,9%, para R$ 26,20.

Entre as moedas DeFi e tokens de jogos play-to-earn, a queda também foi acentuada. No entanto, enquanto alguns tokens registravam até 9% em queda, a Ape Coin (APE), registrou uma alta de 0,6% em 24 horas. De acordo com a CoinGecko, o preço atual da APE é de R$ 24,22.

Leia também: Japão considera cortar impostos para atrair startups de criptomoedas para o país

Leia também: Crypto.com vai dar 50 ingressos para brasileiros irem à Copa do Mundo no Catar

Leia também: 1 a cada 226 pessoas no planeta atualmente possui pelo menos US$ 1 em Bitcoin

Crypto.com vai dar 50 ingressos para brasileiros irem à Copa do Mundo no Catar

Crypto.com vai dar 50 ingressos para brasileiros irem à Copa do Mundo no Catar

Assistir a um jogo ao vivo da Copa do Mundo é o sonho de muitos brasileiros apaixonados por futebol. Pensando nisso, a Crypto.com, patrocinadora oficial da Copa do Mundo FIFA Catar 2022™, criou a campanha “Experiência da Copa do Mundo com a Crypto.com”.

O concurso conta com duas categorias. A primeira é para usuários que realizarem o maior volume de movimentações no app. Enquanto isso, a segunda é para membros Private da Crypto.com que indicarem novos membros Private.

De acordo com a empresa, no total, 25 torcedores e seus acompanhantes ganharão ingressos para assistir ao vivo a Copa do Mundo no Catar.

Mas a empresa destacou que há diversas regras para estar apto a concorrer um dos ingressos. A primeira delas é para a categoria de movimentações: os 12 usuários que realizarem o maior volume de negociação de qualquer token no aplicativo ganham.

Copa do Mundo

As negociações devem ser realizadas durante o período da campanha. Os vencedores ganharão um par de ingressos e duas diárias de hospedagem para assistir ao Brasil na Copa do Mundo da FIFA Catar 2022™ na fase de grupos. Os ingressos serão atribuídos aleatoriamente.

“O par de ingressos será para um dos seguintes jogos: Brasil x Sérvia – dia 24 de Novembro, Brasil x Suíça – 28 de Novembro, Camarões x Brasil em 2 de Dezembro”, diz o comunicado.

Já na promoção envolvendo os membros privados, os primeiros 13 que fizerem convites bem-sucedidos serão contemplados. O usuário indicado deve baixar o aplicativo Crypto.com e se inscrever com seu código/link de referência durante o período da campanha.

Em seguida, deve passar pela verificação Crypto.com KYC e bloquear tokens CRO. Depois, é preciso reservar com sucesso um cartão Visa Obsidian, Frosted Rose Gold ou Icy White Crypto.com durante o período da campanha.

Os primeiros 13 membros privados que fizerem as indicações bem-sucedidas vão ganhar um par de ingressos e acomodação conforme uma tabela de classificação.

“Somos o país do futebol e a Copa do Mundo é um dos momentos mais importantes para nós brasileiros. Por isso, nós decidimos realizar esta promoção para os nossos clientes, promovendo uma experiência única e emocionante”, disse o Head of Growth da Crypto.com no Brasil, Guilherme Sacamone.

Todos os vencedores serão notificados por e-mail dentro de 14 dias após a data de término da campanha.

Leia também: Serviço de hospedagem que abriga 10% dos nós Ethereum vai banir usuários

Leia também: Japão considera cortar impostos para atrair startups de criptomoedas para o país 

Leia também: 1 a cada 226 pessoas no planeta atualmente possui pelo menos US$ 1 em Bitcoin

1 a cada 226 pessoas no planeta atualmente possui pelo menos US$ 1 em Bitcoin

1 a cada 226 pessoas no planeta atualmente possui pelo menos US$ 1 em Bitcoin

Apesar de inúmeros desafios, como a volatilidade do mercado, o Bitcoin (BTC) vem conquistado espaço no mundo todo. Uma recente pesquisa revelou que cada vez mais pessoas têm a criptomoeda.

De acordo com dados do BitInfoCharts.com, os adeptos do BTC não param de crescer mesmo com a queda do preço. A empresa indica que em 26 de agosto, cerca de 35.257.206 endereços possuíam pelo menos US$ 1 (R$ 5,10) em Bitcoin. Isso equivale a cerca de 0,4% da população global. Ou seja, a cada 226 pessoa do mundo, uma delas tem pelo menos US$ 1 em Bitcoin. Isso tendo como base a população global atual de 7.970.114.580.

Adoção do Bitcoin

Vale ressaltar que, em alguns casos, um indivíduo pode possuir mais de um endereço Bitcoin. Por exemplo, um investidor pode ter um endereço para mais de uma carteira. Portanto o dado é hipotético.

“Pode-se supor que os detentores de US$ 1 sejam investidores de varejo que compõem a maior parte do mercado de criptomoedas. Notavelmente, o fluxo de investidores de varejo é parcialmente impulsionado pelo medo de perder (FOMO) juntamente com as tentativas de experimentar o comércio de criptomoedas”, destacou Justinas Baltrusaitis

Baltrusaitis também afirmou que a adoção do Bitcoin como moeda de curso legal em El Salvador impulsionou os dados. Dessa forma, segundo ele, esse número pode aumentar ainda mais, considerando que outros países sul-americanos devem seguir o exemplo.

“Por outro lado, a taxa de adoção do Bitcoin ainda enfrenta desafios como a falta de compreensão, a volatilidade e a incerteza do ponto de vista regulatório. Esses elementos podem ser citados como os fatores críticos para algumas pessoas permanecerem em cima do muro”, afirmou.

Além disso, ele explicou que o número crescente de endereços de Bitcoin revela que a criptomoeda vem expandindo sua base de usuários. Contudo, para chegar a toda a população, ainda tem um longo caminho para percorrer.

“A usabilidade é o maior [desafio]. Não é fácil usar Bitcoin, não é bom para pagamentos. Não é bom como poupança. Ainda estamos no começo de tudo”, finalizou.

Leia também: Japão considera cortar impostos para atrair startups de criptomoedas para o país 

Leia também: Serviço de hospedagem que abriga 10% dos nós Ethereum vai banir usuários

Leia também: Forbes diz que mais da metade de todas as negociações de Bitcoin são falsas 

Chủ Nhật, 28 tháng 8, 2022

Japão considera cortar impostos para atrair startups de criptomoedas para o país

Japão considera cortar impostos para atrair startups de criptomoedas para o país

O governo do Japão anunciou recentemente que está pronto para revisar as taxas de impostos corporativos de criptomoedas existentes no país, visando atrair novas empresas emergentes para o país.

Segundo o comunicado, a agência de serviços financeiros do Japão (FSA) e o ministério da economia, comércio e indústria estão considerando uma proposta de reforma tributária até 2023.

Esta reforma tributária poderia trazer benefícios para as startups como a isenção de impostos sobre lucros não realizados.

Legislação atual do Japão

A legislação tributária atual do Japão indica que os ganhos de capital não realizados em moedas virtuais são relatados como receita no final de cada ano fiscal, dando origem a obrigações fiscais.

Com esta legislação os lucros obtidos em criptomoedas, tanto de pessoas físicas quanto de empresas, superiores a 200.000 ienes japoneses (R$ 7385,60) em um determinado ano fiscal são classificados como “rendimentos diversos”.

Os rendimentos diversos são tributados a uma taxa que varia de 15% a 55%, com a taxa de imposto do habitante local incluída. Em comparação, os lucros obtidos com a negociação de ações e Forex só estão sujeitos a um imposto de 20% nos níveis mais altos.

Por este motivo, a possibilidade de algumas mudanças na legislação tributária no nicho das criptomoedas é observada de perto por muitos investidores e empresas blockchain estabelecidas no país asiático.

Leia também: Snoop Dogg e Eminem levarão NFTs Bored Apes ao VMA 

Leia também: Serviço de hospedagem que abriga 10% dos nós Ethereum vai banir usuários

Leia também: Forbes diz que mais da metade de todas as negociações de Bitcoin são falsas 

Serviço de hospedagem que abriga 10% dos nós Ethereum vai banir usuários

Serviço de hospedagem que abriga 10% dos nós Ethereum vai banir usuários

A rede Ethereum pode sofrer uma baixa inesperada em seus nós e no poder de hash. Isso porque, atualmente, cerca de 10% dos nós Ethereum usam o serviço de hospedagem da Hetzner. Porém, a empresa já avisou que não quer mineradores em seus servidores.

Hetzner é um serviço de hospedagem na web geralmente usado por mineradores para hospedar nós validadores para a blockchain do Ethereum. Hoje, cerca de 16% dos nós remotos do Ethereum usam o serviço da Hetzner. Isso equivale a cerca de 9,76% de todos os nós do Ethereum ativos.

Ethereum centralizado

No entanto, a Hetzner não quer mais mineradores de ETH em seus serviços. Uma postagem no Twitter feita pela empresa alertou os usuários do Ethereum sobre o encerramento das atividades. De acordo com a empresa, nunca foi permitido minerar criptomoedas nos servidores.

“Se houver clientes da Hetzner que estão usando o Ethereum, eles deveriam ler isso”, twittou a Hetzner.

No post, a Hetzner confirmou que tem uma proibição geral para criptomoedas em seus serviços.

“Não é permitido o uso de nossos produtos para qualquer aplicação relacionada à mineração, mesmo que de forma remota. Isso inclui o ETH, aplicativos relacionados, inclui negociação… Mesmo que você execute apenas um nó, consideramos uma violação de nossos Termos e Serviços”, afirmou.

O post acrescentou que a empresa estava “consciente de que existem muitos usuários do Ethereum atualmente na Hetzner”.

A publicação provocou várias respostas dos usuários da Hetzner, alguns dos quais questionaram a proibição.

A dependência do Ethereum em serviços como Hetzner e Amazon Web Service foi objeto de intenso debate no passado. Afinal, muitos desenvolvedores questionaram a descentralização da rede já que os nós acabam usando serviços centralizados.

Desenvolvedores argumentam que o Ethereum estará propenso a ataques assim que concluir o The Merge. Porém o criador do Ethereum, Vitalik Buterin, disse que não há riscos de ataque.

Leia também: Snoop Dogg e Eminem levarão NFTs Bored Apes ao VMA

Leia também: Forbes diz que mais da metade de todas as negociações de Bitcoin são falsas 

Leia também: Near Protocol lança cartões virtuais, carteira para iOS e Android e em breve cartões físico com criptomoedas 

Forbes diz que mais da metade de todas as negociações de Bitcoin são falsas

Forbes diz que mais da metade de todas as negociações de Bitcoin são falsas

A agência de notícias de negócios Forbes realizou um levantamento que concluiu que 51% do volume diário de negociação de Bitcoin relatado pelas exchanges de criptomoedas é provavelmente falso.

Para chegar a esta conclusão a Forbes analisou dados de 157 exchanges de criptomoedas. Isso inclui, por exemplo, a Binance, a Coinbase, a FTX, o Mercado Bitcoin, a Bitso, a OKX e muitas outras.

Wash trading nas exchanges

Conforme informou a Forbes, esse volume “falso” é resultado da prática conhecida como wash trading. Em poucas palavras, wash trading é uma técnica de manipulação de mercado cujo objetivo é inflar o volume de negociação de um ativo para dar a aparência de crescente popularidade.

Em alguns casos, há bots que executam essas operações e, segundo a Forbes, muitos movimentos de “pump and dump” resultam dessa atividade.

O wash trading também beneficia as exchanges. Afinal, permite que elas aparentem ter mais volume do que realmente têm.

Em seu relatório, a Forbes estimou que o volume diário global de Bitcoin foi de US$ 128 bilhões em 14 de junho. O valor é 51% menor do que os US$ 262 bilhões que se obteria ao obter a soma do volume auto-relatado por várias fontes.

Outro problema apontado pela Forbes tem a ver com as exchanges que movimentam, de fato, grandes volumes de cripto, mas que tem pouca supervisão:

“As maiores áreas problemáticas em relação ao volume falso são as empresas que promovem grandes volumes, mas operam com pouca ou nenhuma supervisão regulatória que tornaria seus números mais confiáveis, principalmente Binance, MEXC Global e Bybit.”, disse.

Ao todo, as exchanges menos regulamentadas no estudo da revista respondem por cerca de US$ 89 bilhões do volume real – apesar de reportarem US$ 217 bilhões.

Análise das exchanges

A Forbes disse que usou análises quantitativas e qualitativas para ajustar o volume de negociação relatado pelas exchanges.

Além disso, classificou as plataformas de acordo com a sua credibilidade. Os dados vêm de quatro empresas: CoinMarketCap, CoinGecko, Nomics e Messari, além de várias exchanges e de dois outros provedores de dados de terceiros.

A análise da Forbes aplicou “descontos” nos volumes relatados com base em uma metodologia que se baseia em 10 fatores.

“Se uma empresa mostra um compromisso com a transparência, realizando provas de reserva de token ou participando de pesquisas de exchanges de criptomoedas da Forbes, ela se qualifica para um ‘crédito de transparência’, que reduz qualquer desconto que possa ser aplicado”, explicou a Forbes.

Com base nisso, o estudo dividiu as exchanges em três grupos:

  1. 48 exchanges de criptomoedas que receberam descontos de 0-25% geraram US$ 39 bilhões em atividade real de negociação de Bitcoin em 14 de junho.
  2. 73 exchanges com descontos de volume de 26% a 79% geraram US$ 81 bilhões em atividade transacional (vs. US$ 158 bilhões reportados)
  3. As 36 empresas restantes foram penalizadas com uma alta taxa de desconto (80-99%) e negociaram US$ 7,7 bilhões dos US$ 59 bilhões reportados.

G1: Binance US, Bitso, Mercado Bitcoin, Coinbase etc

Conforme observou a Forbes, as 10 principais exchanges do Grupo 1 são originárias de todo o mundo. Três são dos EUA (CME Group, Coinbase, Kraken), uma de Cingapura (Crypto.com), uma da Europa (LMAX Digital), quatro de centros offshore (FTX, OKX, Gate.io, BitMEX) e um da América Central (Deribit).

Entre as empresas do Grupo 1, a FTX é a maior. A brasileira Mercado Bitcoin também está no grupo 1.

G2: NovaDAX, Binance, KuCoin, CoinEx…

As exchanges de criptomoedas do Grupo 2 tendem a ser grandes e possuem amplas ofertas de produtos. De acordo com a Forbes, elas se concentram no crescimento e tendem a ter muito menos interesse em serem regulamentados onde operam. Além disso, em geral, não têm maneiras robustas de rastrear e impedir o wash trading.

A Binance é a maior exchange de criptomoedas do Grupo 2, com US$ 34,2 bilhões em atividade diária de negociação.

G3: HitBTC, BitCoke, ZipMex

Por fim, o Grupo 3 consiste em 36 exchanges de criptomoedas que, com poucas exceções, não são regulamentadas e são pequenas.

“O enorme volume auto-relatado e pequeno número de visitantes lançam dúvidas sobre a possibilidade de que um público limitado possa realmente gerar tanta atividade comercial”, pontuou a Forbes.

Um caso de destaque, segundo o relatório, é o da BitCoke, com sede em Hong Kong. A exchange supostamente gerou US$ 14 bilhões diariamente. No entanto, o SimilarWeb indica que o domínio da exchange recebe menos de 10.000 visitantes mensais.

“As discrepâncias no volume versus tráfego, além da falta de credenciais regulatórias, fazem com que a Forbes desconte o volume dessa empresa em 95%, para US$ 702 milhões.”

E a Binance?

Sobre a Binance, a maior exchange do mercado, a Forbes a chamou de “elefante de 800 libras na sala” – o que seria, para nós, um “elefante branco”. Isso porque mesmo após um desconto de 45% em seu volume, a Binance ainda gera o equivalente a 27,3% de todo o volume de negociação “real”.

“Não há outra exchange de criptomoedas que possa igualar o seu poder de mercado, e tem sido assim nos últimos dois anos. Dito isso, embora a Binance tenha dito todas as coisas certas sobre a cooperação com os reguladores – ela começou a obter licenças em todo o mundo e promete anunciar uma sede global – permanecem dúvidas sobre seus controles operacionais”.

Leia também: ‘Walking Dead Empires’ lança pre-alpha demo com play-to-earn 

Leia também: Ursos do BNB prestes a derrubar o valor da criptomoeda em 20%

Leia também: Near Protocol lança cartões virtuais, carteira para iOS e Android e em breve cartões físico com criptomoedas