CoinEx: Simplificando sua negociação de criptomoedas

Para a maioria dos usuários, comprar criptomoedas com moeda fiduciária é o primeiro item em sua lista de tarefas ao ingressar no setor. Ainda assim, comprar cripto pode ser um desafio aos iniciantes, e muitos usuários comuns são mantidos fora do mundo cripto devido aos procedimentos complicados de análise e depósito das exchanges.

Como os governos praticam regulamentos rígidos sobre depósitos e saques fiat-cripto, os provedores de serviços fiduciários e as equipes de projeto devem ser licenciados para fazer remessas entre países. 

Porém, na realidade, a maioria dos provedores de serviços fiduciários opera em pequena escala, com recursos legais e técnicos limitados. Portanto, eles geralmente se concentram em apenas um país ou região e em um pequeno número de moedas fiduciárias e criptos.

Como tal, é difícil investidores iniciantes identificarem provedores de serviços fiduciários seguros e compatíveis. No mercado atual, as exchanges centralizadas (CEXs) são as plataformas mais populares para depósito e saque fiat entre os iniciantes em criptomoedas.

Para começar, as CEXs geralmente oferecem suporte a um grande número de moedas fiat e criptomoedas, pois podem trabalhar com provedores de serviços fiduciários terceirizados e cobrar taxas insignificantes; em segundo lugar, com as CEXs, os usuários de diferentes países e regiões podem escolher o provedor de serviços que melhor atenda às suas necessidades.

Mais importante, as CEXs também fornecem aos usuários mais opções para negociar criptomoedas. Sem o trabalho de passar por procedimentos demorados, os usuários podem comprar criptoativos diretamente, até mesmo com cartões de crédito.

De modo geral, as CEXs servem como uma porta de entrada para o universo das criptomoedas. Além disso, depósitos e saques fiduciários são serviços cruciais para que essas plataformas centralizadas ganhem uma posição no mercado.

Em março de 2020, ao lançar o Programa de Embaixadores Globais, a CoinEx também fez parceria com a Simplex, primeira provedora terceirizada de serviços fiat na corretora. Os usuários da exchange agora podem comprar cripto com fiat diretamente através da Simplex usando VISA e Master Card (crédito ou débito).

A parceria da CoinEx com a Simplex marca não apenas um passo importante na construção de uma presença global, mas também um marco importante em seus serviços de negociação fiduciária. Desde então, a corretora trabalhou com provedores de serviços fiat terceirizados confiáveis, seguros e compatíveis para expandir seus canais de depósitos/retiradas de criptomoedas.

Em abril de 2022, a CoinEx renomeou e redefiniu seu slogan para “Simplificando sua Negociação de Cripto”. Ao desenvolver produtos fáceis de usar e procedimentos de negociação convenientes, a corretora também se concentra no aperfeiçoamento de seus serviços fiat.

Como sabemos, a jornada de muitos iniciantes começa com a compra de criptomoedas usando moedas fiduciárias, e a CoinEx está ciente de que apenas facilitando serviços convenientes de depósito pode simplificar o caminho dos usuários para o setor.

Portanto, a CoinEx continuou expandindo seus canais de depósitos e retiradas fiat para que os usuários possam comprar/vender criptomoedas com mais praticidade. Ao mesmo tempo, seguindo o tutorial de negociação fiduciária, os novatos podem se orientar para comprar/vender criptomoedas com maior facilidade.

Atualmente, a CoinEx oferece suporte a mais de 10 provedores de serviços fiduciários terceirizados que cobrem quase 100 moedas fiat na maioria dos países e regiões do mundo.

A exchange sempre teve como objetivo fornecer mais canais fiat-para-cripto e priorizará a melhoria da negociação fiduciária nos próximos meses.

Enquanto isso, à medida que se une a mais provedores de serviços fiat, a corretora se torna uma porta de entrada para usuários globais no setor cripto.

Aviso: este artigo tem a funcionalidade exclusivamente informativa, não constitui aconselhamento de investimento ou uma oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo

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Stablecoin descentralizada da Cardano, Djed, é lançada na blockchain

A empresa de blockchain Coti informou nesta terça-feira (31) que a Djed, uma stablecoin descentralizada 1:1 com o dólar americano, chegou à blockchain Cardano. A moeda digital estável esteve em desenvolvimento por mais de um ano pela Coti em colaboração com o principal desenvolvedor da Cardano, Input Output.

“Após mais de um ano de preparativos e desenvolvimento, e após uma auditoria de segurança bem-sucedida, estamos muito orgulhosos de anunciar que Djed, a stablecoin sobrecolateralizada no Cardano, agora está disponível na mainnet”, escreveu a Coti em seu blog.

Conforme destacou a empresa, o lançamento do Djed é um marco significativo para o ecossistema Cardano e para o ecossistema DeFi como um todo. Isso porque a stablecoin possui um protocolo de código aberto descentralizado e tem foco na comunidade, pois oferece uma oportunidade para os usuários manterem e cunharem Djed o token de reserva SHEN.

A Djed pode ser acessada em djed.xyz. Além disso, segundo a equipe Coti, a moeda estável também está disponível nas plataformas MinSwap, na Wingriders e na MuesliSwap. A Coti espera que a stablecoin também fique disponível em outras plataformas da Cardano. Conforme noticiou o CriptoFácil, a Bitrue será a primeira exchange a listar a Djed e a SHEN.

“Com mais de 40 parcerias para permitir sua utilização e adoção adequadas, o DJED abrirá oportunidades para o ecossistema Cardano em torno de Defi, Payments e muito mais”< disse a Coti.

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Djed: stablecoin pareada ao dólar com apoio em ADA

Ainda segundo a Coti, a Djed possui um mecanismo exclusivo de sobrecolateralização de 400% a 800% com prova de reservas on-chain para proteger seu valor em diferentes cenários de mercado. Como dito, a moeda está atrelada ao dólar dos EUA e é apoiada pela ADA, da Cardano. Já o token SHEN é a moeda de reserva da stablecoin.

Assim, se o índice de reserva ficar abaixo de 400%, a plataforma impedirá a queima de SHEN e a cunhagem de DJEDs (já que não há garantia suficiente na reserva). Por outro lado, caso o índice supere 800%, os usuários não poderão cunhar mais SHEN, mas ainda poderão cunhar DJED.

“Em qualquer cenário, DJED é sempre resgatável”, disse a Coti.

Os usuários Djed estão sujeitos a taxas operacionais que são pagas em ADA. Todas essas taxas são distribuídas como recompensas aos usuários do Tesouro.

Por fim, a empresa também disse que ao longo de 2023 continuará a desenvolver e melhorar o produto. A versão 1.2 da Djed usará os recursos da atualização Vasil da Cardano que aumentará sua escalabilidade. Além disso, a Djed 1.3 vai introduzir taxas e preços dinâmicos.

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Cripto estrategista prevê “banho de sangue” nas criptomoedas nesta quarta (1º); entenda

O mês de janeiro foi bom, no geral, para as criptomoedas. No entanto, o primeiro dia do mês de fevereiro pode promover um “banho de sangue” no mercado. Foi o que afirmou o analista de ativos digitais que se apresenta como The Carter. Em sua conta no Twitter, o analista destacou que a importante reunião do Federal Reserve (Fed) dos EUA, que ocorre nesta quarta-feira (1º), pode impactar as criptomoedas.

Segundo ele, Jerome Powell, o presidente do Fed, será mais duro do que o mercado espera atualmente. E isso vai gerar uma forte liquidação de todos os ativos de risco, que incluem o Bitcoin (BTC) e a maioria dos outros criptoativos.

“Haverá sangue em 1º de fevereiro. Powell vai apertar as condições financeiras ao enfrentar os cortes de juros de frente”, escreveu ele no Twitter.

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Fed deve promover novo ‘aperto’, diz analista

Conforme observou The Carter, Powell é “talvez o presidente do Fed mais transparente da história”:

“Ele joga mostrando suas cartas. Basta olhar para elas…”.

O analista então se referiu a declarações anteriores de Powell, nas quais ele disse que “apertar demais” era um risco menor para a economia em comparação com não fazer o suficiente para trazer a inflação de volta ao seu pico.

“Podemos apoiar fortemente a atividade econômica se isso acontecer”, disse Powell sobre o risco de aperto excessivo.

De acordo com The Carter, Powell discutiu anteriormente um “projeto de aperto mais amplo” em três estágios: altas rápidas para atingir uma taxa neutra, altas graduais para atingir uma taxa “suficientemente restritiva” e permanecer na taxa terminal por um tempo.

O estrategista de mercado acrescentou que tanto a declaração escrita do Fed quanto a coletiva de imprensa de Powell na quarta-feira serão “muito agressivas”.

“É sobre COMO Powell vai atacar em 1º de fevereiro, não SE ele vai atacar”, escreveu ele.

The Carter acrescentou que estava além de sua habilidade prever como o mercado poderia continuar a “socar a cara de Powell e não esperar que ele retribuísse os golpes” e repetiu: “Haverá sangue em 1º de fevereiro”.

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Criptomoedas em janeiro

As criptomoedas em geral tiveram um bom mês de janeiro. Conforme noticiou o CriptoFácil, o Bitcoin valorizou 40,14% neste mês e, até o momento, registra o melhor janeiro desde 2013.

Com a valorização do BTC, o mês de janeiro também experimentou um grande influxo de dinheiro. Afinal, os investidores adicionaram cerca de US$ 280 bilhões a todo o mercado, que se aproxima do patamar de US$ 1,1 trilhão.

Enquanto isso, o Ether (ETH) também se recuperou. De acordo com a Coinglass, a segunda maior criptomoeda opera em alta mensal de 32,21%. No entanto, este é apenas o sexto melhor desempenho do ETH para janeiro na série histórica (que começa em 2017).

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Celsius teria utilizado dinheiro de novos clientes para pagar saques

A Celsius enganou seus investidores e operou um esquema de pirâmide. É o que afirma Shoba Pillay, um investigador do caso de falência da empresa. Segundo Pillay, a empresa ocasionalmente usou fundos de novos clientes para pagar saques de outros clientes.

Ou seja, de acordo com a alegação, a empresa operou uma operação clássica de esquema Ponzi. Pillay foi convocado pelo tribunal a oferecer uma visão externa dos acontecimentos no credor cripto em setembro. Agora, o investigador publicou um relato das operações da empresa antes da recuperação judicial.

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Esquema Ponzi

A Celsius prometia rendimentos para os clientes que depositassem criptomoedas em sua plataforma, bem como uma suposta “liberdade financeira”. Só que este rendimento provinha de novos depósitos feitos pelos clientes.

Além disso, Pillay afirmou que a própria Celsius criou volume de mercado em grande parte no token nativo CEL. Por outro lado, a empresa não afirmou com clareza os riscos que os clientes sofriam com as operações na plataforma.

“Em todos os aspectos importantes – desde como a Celsius descreveu seu contrato com seus clientes até os riscos que assumiu com seus criptoativos – a Celsius conduziu seus negócios de maneira significativamente diferente do que disse a seus clientes”, escreveu Pillay.

O relatório do executivo conta com várias informações financeiras da empresa. Junto com isso, Pillay também entrevistou funcionários, bem como clientes e fornecedores da empresa, e até o ex-CEO Alex Mashinsky.

Em abril de 2022, o especialista em implantação de moedas da Celsius, Dean Tappen, descreveu as práticas da Celsius como “muito parecidas com ponzi”, disse Pillay, acrescentando que a equipe estava ciente da discrepância entre a mecânica interna da CEL e os pronunciamentos públicos.

No mês de junho, a Celsius interrompeu as retiradas de clientes e, se não tivesse feito isso, “os novos depósitos de clientes inevitavelmente se tornariam a única fonte líquida de moedas para a Celsius financiar as retiradas”, disse Pillay.

“Contudo, entre 9 e 12 de junho, a Celsius usou diretamente os depósitos de novos clientes para financiar solicitações de retirada de clientes”, disse Pillay – a definição usual de um esquema Ponzi, em que os retornos prometidos não podem ser sustentados por um mercado genuíno. atuação.

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O caso Celsius

Nos meses de maio e junho de 2022, a Celsius teve que cancelar os empréstimos na sua plataforma. A empresa utilizava os retornos das criptomoedas para financiar as recompras do token CEL. Mas a queda do mercado impediu as recompras.

“A Celsius reconheceu que não deveria usar ativos de clientes para comprar as moedas necessárias para cobrir responsabilidades com outros clientes. Ela justificou o uso de depósitos de clientes para preencher esse buraco em seu balanço com base no fato de que não estava vendendo depósitos de clientes, mas colocando-os como garantia para emprestar as moedas necessárias”, disse Pillay.

Embora o discurso da Celsius reforce que não havia venda de tokens, as atitudes de seus executivos dizem o contrário. Nesse sentido, Mashinsky vendeu 25 milhões de CEL no valor de pelo menos US$ 68,7 milhões entre 2018 e 2022, disse Pillay.

No mesmo período, os co-fundadores da Celsius, Nuke Goldstein e S. Daniel Leon, supostamente venderam parte de seus tokens também. As vendas dos dois arrecadaram US$ 2,8 milhões e US$ 9,74 milhões, respectivamente.

Pillay disse que as reivindicações de Mashinsky à mídia e nas mídias sociais de “sempre ter 200% de garantia” estavam “muito longe da realidade”, com 14% dos empréstimos institucionais de Celsius totalmente sem garantia em dezembro de 2020.

Esse número subiu para quase 36% em meados de 2021 – e mesmo assim parte da garantia estava em ativos instáveis, como o token FTT da FTX, disse Pillay. Com o colapso da FTX e do mercado, o esquema caiu e os clientes arcaram com o prejuízo.

Até o fechamento desta matéria, a Celsius não comentou a respeito dos resultados no relatório de Pillay.

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NFT no Bitcoin gera confusão e até cypherpunks defendem censura

A blockchain do Bitcoin (BTC) permite a criação de contratos inteligentes, contudo, alguns deles não são ‘bem vindos’ pelos desenvolvedores de BTC. Desse modo a blockchain que era para ser ‘sem censura’ e ‘descentralizada’ pode ter que lutar contra seus próprios desenvolvedores que querem censurar o protocolo.

Parece estranho mas é isso mesmo, diversos cypherpunks, incluindo cypherpunks “Raiz”, como Adam Back estão defendendo a implementação de censura na blockchain do Bitcoin.

Tudo começou com o “protocolo Ordinals”, um tipo de NFT lançado na rede principal Ethereum, que recentemente se espalhou para o BTC.

Os maximalistas do BTC, que acreditam que o Bitcoin é um ativo digital superior quando comparado a outras criptomoedas, recomendaram a “censura” dos novos NFTs, conhecidos como ‘inscrições’, na blockchain do Bitcoin. Uma delas, recentemente, criou uma das maiores transações históricas na blockchain do BTC.

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NFTs no Bitcoin

Enquanto os desenvolvedores da Ethereum estão trabalhando para tornar a blockchain ETH resistente à censura, a comunidade BTC, influenciadores e desenvolvedores do Bitcoin Core estão pedindo aos mineradores que censurem “transações indesejáveis” nas inscrições.

O debate sobre a censura do Bitcoin ocorre depois que os protocolos Ordinais trazem NFTs de memes para a rede principal. O desenvolvimento dividiu a comunidade.

Casey Rodarmour, o criador do protocolo Ordinals, anunciou que as “Inscrições” estão finalmente prontas para a rede principal do BTC. O projeto semelhante ao NFT da Rodarmour é descentralizado, imutável, sempre on-chain e nativo do Bitcoin.

As inscrições são feitas em satoshis, que são rastreadas e transferidas usando a teoria ordinal, o que lhes dá identidades individuais e permite que sejam rastreadas e transferidas através de transações. As inscrições começaram a aparecer na rede principal do Bitcoin.

O projeto de Rodarmour dividiu a comunidade BTC em duas, com alguns argumentando que o desenvolvimento oferece mais casos de uso financeiro para o Bitcoin, enquanto outros dizem que está se afastando da visão de Satoshi Nakamoto do Bitcoin como um sistema p2p.

Isso levou grandes nomes da história do BTC a pedir para os mineradores censurar transações indesejáveis. Entre os defensores da censura estão Adam Back e Luke Dashjr.

Os desenvolvedores estão preocupados com a cultura de memes sendo trazida para o Bitcoin, sugerindo que os desenvolvedores levem sua “estupidez” para outro lugar.

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De US$ 100 mil a US$ 1 milhão, a previsão do PlanB para a alta do Bitcoin em 2025

O popular analista de preços do Bitcoin, Plan B, apontou um cenário que ele prevê que poderia impulsionar o preço do Bitcoin para US$ 1 milhão no ano de 2025.

No mínimo, o analista espera que o Bitcoin supere a marca de US$ 100 mil em 2025, o que significa uma alta de mais de 300% de seu preço atual.

Em um vídeo publicado no domingo, o Plan B enfatizou sua crença de que a alta do Bitcoin em janeiro confirma que o fundo do preço cíclico de 4 anos do ativo já foi atingido.

A partir daqui, ele prevê o início de outro mercado em alta, estimando o Bitcoin entre US$ 100.000 e US$ 1 milhão em 3 anos, quando então, haverá outro mercado de baixa como o ocorrido em 2022.

“Será superior a US$ 100.000. O modelo stock-to-flow no qual essa previsão se baseia indica US$ 500.000.”, afirmou.

O analista multiplicou o último valor por 2 para chegar ao limite superior de sua previsão de US$ 1 milhão e o dividiu por 2 para sua meta de limite inferior de US$ 100.000.

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Bitcoin

Embora ele reconheça que o intervalo pode ser considerado “grande” e “inutilizável”, ele afirmou que seria “louco” fazer previsões de preço estreitas com o nível de volatilidade do Bitcoin.

Plano B é conhecido por produzir o modelo stock-to-flow, que tenta modelar o preço do Bitcoin com base em sua escassez. O modelo prevê corridas de preço parabólicas para o ativo a cada 4 anos devido ao halving, que corta a emissão de oferta de Bitcoin dentro desses intervalos.

O analista foi amplamente criticado por seu modelo em 2022, depois de ter previsto que o Bitcoin subiria bem acima de US$ 100.000 no final de 2021. No entanto, Plano B criou um novo modelo stock-to-flow com base na média de 18 meses do Bitcoin.

Segundo ele, o Bitcoin está atualmente em sua fase de “descrença” – quando uma nova tendência de mercado surge no meio de um mercado de baixa, e os ‘amadores’ hesitam em acreditar que a tendência de alta durará.

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Depois de 5 anos desaparecida, CryptoQueen ressurge

A fundadora da OneCoin, Ruja Ignatova, apelidada de “Crypto Queen”, deu sinais de vida depois de estar desaparecida há mais de 5 anos. Seu nome apareceu em um imóvel de luxo em Londres durante uma venda programada da propriedade em cerca de US$ 12 bilhões.

A compra foi inicialmente realizada por uma empresa, mas uma nova lei de transparência requer que o representante da empresa também seja registrado. Dessa forma, ficou claro que Ignatova tentou vender o apartamento por meio da empresa Abbots House Penthouse Limited, com sede em Guernsey, um paraíso fiscal de pouca supervisão.

As autoridades do Reino Unido podem congelar o ativo, pois é propriedade de uma pessoa acusada de vários crimes, incluindo conspiração para cometer fraude eletrônica e lavagem de dinheiro.

O FBI dos EUA colocou Ignatova em sua lista dos 10 criminosos mais procurados no ano passado. A OneCoin, criada em 2014, é um dos maiores golpes na história das criptomoedas, estimado em mais de US$ 4 bilhões de dólares pelo FBI.

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Rainha das criptomoedas

Em 2020, o Departamento de Justiça dos EUA apreendeu bens luxuosos e veículos adquiridos por Mark Scott, advogado por trás da OneCoin. Ignatova ainda está fugindo e é provável que esteja viajando com guarda-costas armados, além de ser suspeita de ter alterado sua aparência.

Embora ninguém tenha visto a Crypto Queen of OneCoin em 5 anos, sua busca não parou. O FBI vem aumentando os esforços para encontrá-la, porém, até o momento, sem sucesso.

Até agora não se sabe se a cobertura londrina foi vendida, mas há indícios de que sua oferta foi retirada dos sites imobiliários que a haviam listado, conforme aponta a publicação acima citada.

No ano passado a New Regency Television International anunciou que a história de Ruja Ignatova virará uma série de TV. A produção será baseada no popular podcast “The Missing Cryptoqueen” da BBC.

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Armadilha: preço da Cardano pode cair 15%

O preço da ADA, criptomoeda da rede Cardano, testemunhou uma recuperação sustentada nas primeiras quatro semanas de 2023. Como resultado, o preço saiu da mínima de US$ 0,243 para cerca de US$ 0,40, alta de 66,6% neste período. 

Em meio a essa recuperação, o preço da moeda deu uma alta em relação ao padrão de queda de sete meses. No entanto, a região de US$ 0,40 se constitui em uma forte zona de resistência que o preço ainda não conseguiu superar. Atualmente, uma ADA vale cerca de US$ 0,38.

Embora esse rompimento tenha definido o sentimento do mercado para uma corrida de alta significativa, a análise de preços mostra que uma ameaça de baixa está à espreita em Cardano. Nesse sentido, o preço da ADA pode cair pelo menos 15%.

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Formações e padrões

Em meio às últimas duas semanas de alta, o preço da ADA estabeleceu a formação de um padrão de cunha crescente. Esse padrão é visível quando o preço de um ativo sobe dentro de duas linhas de tendência convergentes, mas luta para formar uma valorização maior.

Análise ADA. Fonte: TradingView.

Em teoria, este é um dos famosos padrões de continuação de baixa, que intensifica a pressão de venda após a quebra de sua linha de tendência. Até o momento, o preço da ADA é negociado a US$ 0,37 e caiu 4,5% no nível intradiário. Ou seja, o padrão parece se confirmar no curto prazo.

Portanto, existe uma possibilidade maior de que a vela de 4 horas feche abaixo da linha de tendência de suporte desse padrão. Se isso acontecer, os vendedores podem ter um nível de resistência adicional para derrubar a força compradora.

Considerando o tamanho desse padrão de baixa, uma quebra de baixa desencadearia uma correção potencial de 15%. Nessa correção, a ADA poderia revisitar o próximo suporte, que está na região de US$ 0,325. Mas se a queda não acontecer, o preço pode buscar a resistência dos US$ 0,426.

De qualquer forma, essa retração temporária pode ser benéfica para a recuperação geral de alta, pois os preços validarão sua sustentabilidade acima dos níveis recém-recuperados.

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Lançamentos de fevereiro

A Input Output Global (IOG), empresa por trás da blockchain Cardano, está preparando uma nova atualização na rede, prevista de 14 fevereiro. A atualização visa facilitar o ambiente para ajudar os desenvolvedores que trabalham em aplicativos para integração entre blockchains.

A adição de novas funções integradas no Cardano adicionará uma camada adicional de segurança para os desenvolvedores. Desde dezembro de 2021, a Cardano teve um das maiores quantidades de commits e atividade de desenvolvedores no GitHub.

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Premier League firma parceria focada em NFTs com empresa cripto

A Premier League, liga profissional de futebol do Reino Unido, firmou uma parceria de vários anos com a Sorare, startup de cripto com sede em Paris, na França, para venda de tokens não fungíveis (NFTs). De acordo com o anúncio, divulgado nesta segunda-feira (30), a parceria dá à Sorare uma licença de quatro anos para vender cartões esportivos digitais de jogadores de todos os 20 clubes da Premier League.

O valor do negócio não foi divulgado. Mas a Sky News estima que o acordo pode valer 30 milhões de libras (cerca de R$ 190 milhões) por ano.

“A maneira como os torcedores seguem seus times e jogadores favoritos está evoluindo e a Premier League está sempre procurando maneiras de se envolver com os torcedores”, disse Richard Masters, executivo-chefe da Premier League.

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Premier League e Sorare para vender NFTs

Sorare é um jogo de futebol fantasia avaliado em US$ 4,3 bilhões (cerca de R$ 22 bilhões) que diz possuir 3 milhões de usuários em todo o mundo. A startup captou US$ 680 milhões (R$ 3,5 bilhões) em uma rodada de financiamento em setembro de 2021 liderada pelo SoftBank, corporação multinacional japonesa de telecomunicações e Internet.

Na prática, a plataforma permite que os jogadores compitam em jogos de futebol fantasia de cinco contra cinco. Cada um dos cinco jogadores de cada equipe é representado por um NFT. As chances de vitória nas partidas têm como base o desempenho em tempo real dos jogadores em campo.

A primeira vez que houve rumores de uma parceria entre a Premier League e a Sorar foi em outubro do ano passado. Contudo, não foi feito nenhum anúncio porque a liga tinha um acordo de licenciamento de NFTs com uma outra companhia. De acordo com o CEO da Sorare, Nicolas Julia, por conta disso, as coisas demoraram mais para terminar do que o previsto.

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Queda dos NFTs

A parceria acontece apesar da queda acentuada na atividade de negociação de NFT em todo o mundo, incluindo na Sorare. As vendas gerais de NFT caíram 78% em dezembro de 2022 para R$ 3,5 bilhões milhões – de R$ 15,8 bilhões em dezembro de 2021

Além disso, os preços dos NFTs também recuaram. De acordo com a plataforma de dados CryptoSlam, na Sorare, o preço médio de venda de um NFT em dezembro de 2022 foi de cerca de R$ 730. Trata-se, portanto, de uma queda de 63% em relação aos R$ 1.950 registrados em dezembro de 2021.

Apesar disso, a Sorare segue sendo a terceira maior coleção de NFT do mundo. Ainda segundo o CryptoSlam, a empresa processa cerca de US$ 1 milhão (R$ 5,1 milhões) em transações em um período de 24 horas.

A parceria mais recente com a Premier League se soma a uma série de outros acordos da Sorare com ligas esportivas. A startup já é parceira da Major League Baseball (MLB) e da National Basketball Association (NBA), por exemplo.

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Bitcoin City de El Salvador vence prêmio de design

A famosa Bitcoin City de El Salvador ainda não saiu do papel, mas já está ganhando prêmios ao redor do mundo. De acordo com o site argentino Noticias de Bariloche, a cidade recebeu um prêmio do LOOP Design Awards, um destacado prêmio de arquitetura e design.

Conforme destacou o jornal, a Bitcoin City se destacou perante os mais de 70 projetos exibidos no concurso. A cidade passou pelo crivo de 25 jurados do festival, que avaliaram projetos oriundos de 56 países. Além disso, mais de 135 mil pessoas também votaram em cada projeto.

Construída em formato circular, a Bitcoin City terá uma economia totalmente voltada para empresas e entusiastas de BTC. A cidade usará a energia liberada pelo vulcão Conchagua para minerar a criptomoeda e terá isenção de vários impostos.

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A cidade dos sonhos de Bukele

De acordo com a cobertura recente, o projeto urbano de El Salvador se destacou entre 700 propostas. O júri destacou seu estilo interior inovador, enquanto a bela natureza circundante e os vulcões próximos também atribuíram o sucesso.

Eles também destacaram o trabalho do arquiteto mexicano Fernando Romero, que projetou a cidade. O projeto da cidade, conforme a imagem abaixo, possui uma praça central em formato de B, bem como um formato circular. Todas as ruas convergem para o ponto central, enquanto o vulcão serve de plano de fundo.

Modelo da Bitcoin City vence prêmio.

A Bitcoin City será construída no sudeste de El Salvador, perto de dois dos maiores vulcões do país – Conchagua e Tecapa. A equipe de Romero disse que a futura metrópole será “eficiente e sustentável” e usará a energia geotérmica dos vulcões para se alimentar.

Como no restante do país, a moeda oficial será o BTC, o que pode fornecer certos benefícios monetários aos residentes. “O novo espaço público será o culminar de décadas de pesquisa sobre o que os humanos precisam para viver bem em uma economia anti-inflacionária”, destacou o arquiteto.

Romero desenhou a área urbana em forma de círculo para representar o logotipo do bitcoin quando visto de cima.

O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, apresentou o projeto em 2021 através de fotos no Twitter, que chamaram a atenção da comunidade. De acordo com Bukele, o custo estimado da construção da cidade será de US$ 500 milhões, metade do US$ 1 bilhão em títulos lastreados em BTC que o governo pretende emitir.

No entanto, as autoridades adiaram em março de 2022, citando condições de mercado desfavoráveis. A estimativa é que os títulos venham ao mercado ainda em 2023.

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Mais iniciativas

Além de se tornar a primeira nação a adotar a criptomoeda primária como moeda legal, o governo de El Salvador também introduziu vários projetos relacionados a ela nos últimos anos.

O país construiu um enorme hospital veterinário chamado Chivo Pets, onde os tratamentos são pagos em BTC, e abriu um centro educacional que oferece “oportunidades de aprendizado gratuitas e acessíveis” em torno do ativo para salvadorenhos.

Além disso, o país começou a acumular BTC e possui aproximadamente US$ 54 milhões em reservas da criptomoeda. O valor, porém, pode ser maior desde que Bukele anunciou em novembro que o governo compraria um BTC por dia, mas o presidente não revelou se fez as compras.

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Criptomoeda de NFTs salta quase 200% em 24 horas; entenda a alta

Um token pouco conhecido está disparando em meio a alta mais recente do mercado de criptomoedas. Trata-se do NFTb, o criptoativo nativo de um mercado para tokens não fungíveis (NFTs), construído na Binance Smart Chain (BSC).

Só nas últimas 24 horas, o preço do token saltou pouco mais de 197%. No momento da escrita desta matéria, o NFTb está custando cerca de R$ 0,22. Considerando os últimos sete dias, o preço do criptoativo já subiu mais de 214% e a alta mensal passa de 420%, de acordo com dados do CoinGecko. Com um valor de mercado de R$ 24,7 milhões, o NFTb ocupa apenas a 1.213ª colocação no ranking do CoinGecko.

Gráfico de preço do token NFTb na última semana – Fonte: CoinGecko

O que é o NFTb?

Como mencionado, o NFTb é o token nativo da plataforma de mercado de NFTs de código aberto que permite que usuários de todo o mundo não apenas entrem na plataforma, mas também criem, vendam ou troquem arte digital por uma fração do que custaria em outro lugar. Apesar de estar na BSC, o mercado tem lançamento previsto em outras blockchains.

Cada obra de arte criada no NFTb é única e é cunhada na BSC, com todos os arquivos relacionados ao NFT armazenados no InterPlanetary File System (IPFS). O IPFS é um sistema de armazenamento de arquivos distribuído criado como um projeto de código aberto que permite que qualquer pessoa armazene seus arquivos em uma estrutura descentralizada de hospedagem de arquivos. Isso garante a longevidade e durabilidade dos arquivos. Afinal, não há um ponto central de vulnerabilidade.

Além disso, a equipe da NFTb também afirma verificar todos os artistas na plataforma, mantendo assim uma alta qualidade da arte digital. Os criadores recebem royalties no caso de futuras revendas de suas obras de arte digitais. O token NFTb tem aplicações para staking, governança, bem como para liquidar as taxas da plataforma.

Por que o NFTb valorizou tanto?

Embora o mercado cripto como um todo esteja em alta, a forte valorização do NFTb destoa dos demais ativos. A alta coincide com dois eventos de destaque e o primeiro deles é a queima de tokens. A comunidade do NFTb votou e aprovou a queima de 25% dos tokens NFTb nesta terça-feira (31). Isso quer dizer que a oferta total de NFTb será reduzida em 242 milhões.

Desde o lançamento do Token Burn Mechanics 2.0 em agosto de 2021, 22,3 milhões de NFTbs foram queimados do suprimento total.

NFTb will burn 242 Million Tokens tomorrow

Total Supply (NFTB)
Current: 977,700,000
New: 735,700,000

The upcoming 25% $NFTB #TokenBurn is a result of the community’s governance vote & will help to provide more utility to the ecosystem#cryptocurrency #gaming #Web3Gaming pic.twitter.com/3q5z8lkIBx

— NFTb (@nftbmarket) January 30, 2023

“NFTb queimará 242 milhões de tokens amanhã. Oferta Total (NFTB):

Atual: 977.700.000

Novo: 735.700.000

Os próximos 25% de NFTn #TokenBurn são resultado do voto de governança da comunidade e ajudarão a fornecer mais utilidade ao ecossistema”, tuitou a NFTb.

Além disso, outro desenvolvimento que pode ter ajudado o NFTb a valorizar é a integração com a Polygon. Conforme informou a equipe NFTb, a partir de agora, artistas verificados podem usar o mercado NFTb para cunhar NFTs na rede Polygon. Em uma postagem no blog da NFTb no dia 25 de janeiro, o COO o protocolo, Sr. Esen disse:

“Queimar uma parte substancial de nosso suprimento total ajudará a fornecer mais utilidade ao ecossistema. Nossos desenvolvedores estão trabalhando no lançamento do Gaming HUB no primeiro trimestre e estamos trabalhando ativamente com a Polygon para integrar seu ecossistema de jogos.”

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Bitcoin registra melhor valorização para janeiro desde 2013

O preço do Bitcoin (BTC) experimentou uma correção brutal ao longo de 2022, mas começou o ano de 2023 com um cenário oposto. De acordo com o site Coinglass, o BTC já se valorizou 40,14% este mês e, até o momento, registra o melhor janeiro desde 2013.

Nos registros do Coinglass, o mês de janeiro registrou uma alta de 44,05% e é o recorde da série histórica. Ou seja, o desempenho atual do BTC está a 3,91 pontos percentuais de superar o recorde dessa série.

Altos e baixos

Com a valorização do BTC, o mês de janeiro também experimentou um grande influxo de dinheiro. Os investidores adicionaram cerca de US$ 280 bilhões a todo o mercado, que se aproxima do patamar de US$ 1,1 trilhão.

Enquanto o BTC quebra recordes, o Ether (ETH) também se recuperou. O Coinglass aponta que a segunda maior criptomoeda opera em alta de 32,21%. No entanto, este é apenas o sexto melhor desempenho do ETH para janeiro na série histórica (que começa em 2017).

Por outro lado, outras criptomoedas, como Solana e Axie Infinity, literalmente dobraram de valor este mês. Algumas, como a Aptos (APT) chegaram a triplicar de valor.

A recente recuperação no mercado ocorre em meio às expectativas de aumentos mais lentos das taxas de juros nos Estados Unidos. Conforme a inflação diminui no país, o Federal Reserve (Fed) fica com menos pressão para subir os juros.

O Fed se reunirá novamente nesta quarta-feira (1) para definir a nova taxa de juros. A expectativa do mercado é que haja um aumento de 0,5% ou até de 0,25%, muito menos do que os aumentos de 0,75% das reuniões anteriores.

“Janeiro parece um mês de novos começos, com clareza emergente quanto a processos de falência, reestruturações corporativas e fundamentos de mercado apontando para o fundo do poço”, disse Noelle Acheson, autora do boletim informativo “Crypto Is Macro Now”.

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Recuperação ou onda passageira?

Durante parte de 2021 e 2022, o BTC compartilhou um forte correlação com ações de tecnologia. Isto é, quando essas ações se valorizavam, o BTC também subia, e vice-versa. E a recente valorização no preço também ocorre após bons desempenhos no setor de tecnologia.

Alguns analistas também alertaram que os aumentos das taxas no mercado podem durar mais do que o esperado, mesmo com menor intensidade.

Na semana passada, estrategistas do Bank of America Corp. liderados por Michael Hartnett disseram que o retorno do BTC e de outros ativos especulativos “provavelmente reverterá” se os salários, o petróleo e os preços ao consumidor aumentarem para mudar a narrativa de um possível “pouso suave”.

Por outro lado, os otimistas estão apostando no momento atual e esperam que o Bitcoin chegue a US$ 25 mil neste rali contínuo. Até a finalização deste texto, o BTC está cotado a US$ 23.247, queda de 1% nas últimas 24 horas.

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Bitcoin alcança os US$ 23 mil e token MANA registra alta de 3%. Confira como fica o mercado de criptomoedas nesta segunda-feira (30)

O Bitcoin começou a semana negociado acima dos US$ 23 mil, mas com uma queda de cerca de 1%. O mercado de criptomoedas, acompanhando essa nova fase do BTC, também estava sendo negociado no vermelho na manhã desta segunda-feira (30).

Durante o fim de semana, tanto o BTC quanto a maioria das altcoins acumularam mais de 2% em alta, o que trouxe o mercado para uma nova fase. De acordo com analistas, o nível de resistência do BTC deve permanecer, oferecendo mais segurança para a maioria dos investidores.

O preço do Ethereum também sofreu forte impacto das negociações do Bitcoin. O preço do ETH permaneceu acima dos US$ 1.500, mesmo sofrendo uma queda de 1,4% nas últimas 24 horas.

Já no mercado brasileiro, o impacto na queda do preço do BTC durante o fim de semana foi mínimo. Mesmo com o preço do dólar em queda no mercado tradicional, o preço das criptomoedas seguiram o mercado mundial.

Para quem negocia em real, o preço do Bitcoin estava por cerca de R$ 118.834, com uma queda de 1%. Já o preço do Ethereum seguia por R$ 8.107.

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Bitcoin a caminho de novo nível

A nova fase do mercado deverá, ainda, impulsionar o preço do BTC para o próximo nível. Ainda de acordo com analistas, o Bitcoin deverá atingir os US$ 24 mil e chegar ao nível de resistência dos US$ 25 mil muito em breve.

De acordo com Marc Despallieres, chefe de estratégias da Vantage, o inverno cripto parece finalmente ter acabado. Ele destaca as novas decisões do FOMC e da SEC sobre a inflação nos Estados Unidos, dados de emprego e futuro dos investimentos animou o mercado tradicional e cripto.

Entre as principais altcoins do mercado, a queda foi em média de 3% nas últimas 24 horas. As moedas BNB, Cardano (ADA), XRP, Polygon (MATIC),  Dogecoin (DOGE), OKB e Solana (SOL) estavam sendo negociadas no vermelho.

Entre as moedas DeFi e tokens de jogos play-to-earn, somente a MANA, token nativo do jogo Decentraland, estava sendo negociado em alta. De acordo com a CoinGecko, o token MANA obteve uma alta de 3% no preço negociado.

Outros tokens e moedas DeFi como AXS, SAND, APE e FLOW estavam sendo negociados em baixa.

A capitalização do mercado cripto estava sendo negociada em torno de US$ 1,07 trilhão, aumentando 1,54% nas últimas 24 horas.

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Analista Jim Cramer explica o que está por trás do recente aumento das criptomoedas

Jim Cramer, da CNBC, falou recentemente sobre a recuperação do mercado de criptomoedas, alegando que a alta não atende a uma demanda de novos investidores, mas é uma alta manipulada por baleias.

“Acho que as criptomoedas estão sendo manipuladas, não tenho nenhum problema em dizer isso”, disse acrescentando que agora pode não ser o melhor momento para investir em cripto.

Esse sentimento se alinha com os avisos anteriores de Cramer aos investidores sobre a volatilidade e a incerteza do mercado de criptomoedas.

No início de janeiro, o apresentador da CNBC pediu aos investidores que tivessem cautela em meio a relatos de uma investigação federal em andamento sobre o Digital Currency Group de Barry Silbert. Em um tweet, Cramer aconselhou os investidores a considerar a saída de quaisquer investimentos relacionados ao setor.

Cramer cita a incerteza regulatória como um dos principais motivos de sua relutância em investir em criptomoedas e também menciona uma experiência pessoal na qual ele lutou para sacar fundos de uma empresa de criptomoedas.

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Não compre

Ele já havia questionado as perspectivas de longo prazo das criptomoedas, referindo-se a ela como “a criação de dinheiro por cretinos” e descrevendo os detentores de Litecoin como “idiotas”.

Além disso, o proeminente analista financeiro instou a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA a investigar o mercado de criptomoedas. Cramer criticou a Binance afirmando que “não tem legitimidade nem substância real por trás dela”.

Esses comentários se alinham com as opiniões de muitos céticos que acreditam que os criptoativos não são investimentos confiáveis. Depois que o Bitcoin experimentou um aumento significativo de preço, Cramer mais uma vez alertou os investidores contra a entrada no espaço das criptomoedas.

No passado, o famoso analista expressou opiniões divergentes sobre o Bitcoin. Em alguns casos, ele expressou ceticismo sobre suas perspectivas de longo prazo e aconselhou cautela aos investidores, enquanto em outros casos ele falou positivamente sobre o BTC como um possível hedge contra a inflação.

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14 fatos sobre a criação do Bitcoin

Há 14 anos a rede do Bitcoin ganhava vida quando seu criador, Satoshi Nakamoto, extraiu o bloco gênesis. Durante esse tempo o BTC passou por ciclos de adoção e repressão, ciclos de alta e baixa, além de ter ganhado o mundo.

Para celebrar esta conquista separamos 14 fatos sobre a criação do Bitcoin. Confira.

1- Não existem, nem nunca vão existir 21 milhões de bitcoins

Não estamos falando dos bitcoins perdidos nem tampouco dos Bitcoins de Satoshi. Segundo Jameson Lopp, um importante desenvolvedor do Bitcoin Core, o número total de satoshis que pode existir é 2.099.999.997.690.000, ou aproximadamente 20,99 milhões de bitcoins.

2. Bitcoin aceita sim contratos inteligentes

Quem diz que não é possível criar contratos inteligentes no Bitcoin está mentindo. No entanto, para a criação de tokens e NFTs no Bitcoin é preciso usar um terceiro. Desde 2016 existe a Counterparty , uma plataforma de NFT criada na rede Bitcoin que permite o desenvolvimento e transferência de tokens colecionáveis.

3. Mais de um bilhão de endereços Bitcoin já foram criados

Desde que o primeiro endereço de carteira bitcoin foi criado em 3 de janeiro de 2009, o número delas cresceu exponencialmente. Assim, um total de 1.069.253.271 endereços Bitcoin foram criados nos últimos 14 anos .

4. O endereço datado mais antigo

Os dois endereços mais antigos e conhecidos do Bitcoin são o de Satoshi Nakamoto e o de Hal Finney.

5. As maiores transações de Bitcoin já registradas

A maior transação de Bitcoin foi realizada em 2011 quando alguem moveu 500.000 BTC,.

6. A maior baleia do mercado

Depois de Satoshi Nakamoto, que teria 1 milhão de Bitcoins, o fundo de investimentos Grayscale seria a maior baleia do mercado possuindo 635 mil bitcoins, o que representa 3% da oferta total de BTC.

7. C++

O Bitcoin foi criado usando a linguagem de programação C++

8. O Bitcoin já foi hackeado

Na história do Bitcoin apenas uma vez ele foi hackeado. O fato ocorreu em agosto de 2010, quando um usuário conseguiu explorar uma falha no código do Bitcoin e conseguiu emitir 184 bilhões de BTC.

A falha foi corrigida por Satoshi Nakamoto e pelo desenvolvedor Gavin Andresen, em tempo recorde. Duas horas após o evento, foi implementado um patch de código que corrigiu o problema para transações futuras.

Em seguida, foi realizado um hard fork, com o qual foi revertida a transação problemática. Os mineradores aceitaram a proposta e a nova blockchain superou a antiga no bloco 74.691.

9. A mensagem oculta

O bloco geneses do Bitcoin tem uma mensagem escondida. Dentro de seus hashes e dígitos , o bloco que deu vida ao Bitcoin guarda como mensagem a manchete do jornal britânico The Times daquele dia, que diz: “Chanceler à beira de um segundo resgate aos bancos” .

10. Há menos de 1% de chance de criar uma carteira duplicada

Teoricamente é possível a geração de duas carteiras diferentes com o mesmo endereço publico, mas em termos práticos o assunto parece apenas uma fantasia.

A probabilidade matemática de criar uma carteira que gere um endereço existente é tão remota que, se tentada, alguém levaria 30.000 anos para encontrá-la, usando um milhão de computadores que geram um milhão de endereços a cada segundo.

11. Milhões de BTC foram perdidos desde que o Bitcoin foi criado

De acordo com estimativas da Glassnode, mais de 1,8 milhão de BTC que não se movem há mais de 10 anos podem ser perdidos para sempre.

Isso representa quase 10% de todos os bitcoins emitidos até agora e uma porcentagem significativa dos 21 milhões de BTC que serão gerados no total.

12. Site dava 5 bitcoins de graça

O primeiro faucet de Bitcoin foi criada por Gavin Andresen, e premiava as pessoas com 5 Bitcoins apenas por clicar em um botão.

13. O primeiro preço do Bitcoin.

Em 5 de outubro de 2009, um serviço recém-nascido de compra e venda de bitcoin, chamado New Liberty Standard, estabeleceu uma taxa de 1.309,03 BTC por US$ 1 .

Essa relação de valor entre as duas moedas foi estabelecida como resultado do custo do consumo de energia da mineração de Bitcoin . Basicamente, o preço do bitcoin surgiu como resultado do custo da eletricidade da mineração da rede.

14. Bitcoin Cash

Um dos maiores embates das historia do Bitcoin foi a batalha de hash que originou o Bitcoin Cash. Na epoca havia uma discussão sobre aumentar o tamanho do bloco na rede BTC. A guerra colocou mineradores contra o Bitcoin Core, mas no final a política do Bitcoin Core venceu e os mineradores criaram o Bitcoin Cash.

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Dificuldade do Bitcoin deve aumentar 3,82% para o máximo histórico de 39 trilhões

O mercado de criptomoedas está prestes a ver mais um aumento significativo de dificuldade de mineração do Bitcoin (BTC) no próximo domingo, 29 de janeiro de 202e. Segundo estimativas atuais haverá um aumento de 3,82% em relação ao último reajuste.

Isto significa que ficará ainda mais difícil e trabalhoso para os mineradores cunharem novos bitcoins. Essa mudança segue o último aumento de dificuldade, que avançou 10,26%.

Atualmente, a dificuldade de mineração já está em um nível recorde histórico (ATH) de 37,59 trilhões, e com um salto de 3,82%, é esperado que chegue a cerca de 39,03 trilhões.

O número de hashes necessários para minerar um bloco é diretamente proporcional ao nível de dificuldade, o que significa que cada minerador precisa realizar 39,03 trilhões de hashes para minerar um bloco nesse nível.

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Mineração de Bitcoin

Por outro lado isso também indica que a indústria de mineração está ativa e com grandes expectativas para os próximos anos, já que só há um aumento na dificuldade de mineração quando há novos mineradores conectado-se a rede.

O tempo médio de um bloco Bitcoin tem sido de cerca de 8:54 minutos a 9:31 minutos, o que tem sido menor que a média de 10 minutos. Isso também está linearmente relacionado ao aumento esperado em 29 de janeiro.

Isso ocorre porque, quando os blocos são descobertos mais rapidamente do que a média de 10 minutos, os 2.016 blocos entre o reajuste também são encontrados mais rapidamente do que a média de duas semanas. Como resultado, a dificuldade de mineração do protocolo Bitcoin aumenta.

O hashrate do Bitcoin está em alta, com uma média de 278,2 exahash por segundo (EH/s) durante os últimos 2.016 blocos. A Foundry USA lidera o mercado de pools de mineração com a maior quantidade de hash SHA256 dedicado.

O Foundry tem cerca de 93,82 EH/s, em um período de três dias, o que representa 32,99% do poder computacional da rede. O pool de mineração de Bitcoin Antpool dedicou 49,57 EH/s à rede Bitcoin em um período de três dias, respondendo por 17,43% do poder de hash.

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Confira as 5 criptomoedas mais compradas pelas baleias do Ethereum

Com a retomada no animo no mercado de criptmoedas as grandes baleias do Ethereum sairam às compras movimentando o ecossistema. Segundo dados do WhaleStats as compras de baleia cresceram mais de 50% este ano.

No entanto, embora as baleias estejam comprando tokens aguardando uma alta nestes critpoativos as criptomoedas mais compradas pelas baleias ainda são stablecoin, indicando que o otimismo está no mercado mas ainda há temores de que o bear market não tenha acabado.

Prova disso é que entre as 5 criptmoedas mais compradas pelas baleias, três são stablecoins: USDC, USDT e BUSD, entre elas o USDC supera o USDT e lidera a compra das baleias, seguido pelo USDT e BUSD.

Entre as 5 criptomoedas mais compradas pelas baleias, reforçando o sentimento de que o mercado pode ainda não ter se recuperado totalmente, estão o WETH e o WBTC, ambos tokens lastreados em duas criptomoedas consideradas seguras, Ethereum e Bitcoin respectivamente.

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‘Queridinhas’ das baleias

Saindo do top 5, as criptomoedas e tokens que não são stablecoins ganham terreno com o Polygon (Matic) liderando o ranking segundo pela memecoin Shiba Inu (SHIB)

Na sequencia, entre as preferências das baleias, temos o HFT e o CRV com o COMP fechando a lista dos tokens mais comprados pelos 100 maiores nvestidores do Ethereum .

Interessante notar que uma das criptomoedas que tem apresentado a maior valorização do ano, a Aptos não está na lista das criptomoedas ‘preferidas’ pelas baleias. Isso mesmo o Aptos tendo subido mais de 400% em janeiro deste ano.

As baleias não compram somente criptomoedas ‘Top 100″ e de grande capitalização. Elas também estão investindo em criptoativos de baixa capitalização.

A lista entre estes ativos é liderada pelo SRK, seguido pelo TRADE, AKRO, PFT e SPDR, todos contratos inteligentes voltados a aplicações de DeFi, bem como com foco na Web3, segmento que pode ser o novo ‘boom’ do mercado em 2023.

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Bitcoin pode ser aceito em área do Capitólio, nos EUA, se resolução foi aceita

O senador republicano pelo estado do Texas, nos Estados Unidos, Ted Cruz, apresentou ao Senado uma proposta que permitirá, se aprovada, o uso de criptomoedas, como o Bitcoin (BTC), em áreas do Capitólio – local de reunião do Congresso estadunidense. Isso inclui aceitar cripto em restaurantes, máquinas de venda automática e outros estabelecimentos.

A resolução foi encaminhada ao Comitê de Regras e Administração do Capitólio. No entanto, o texto precisa da aprovação da Câmara e do Senado para entrar em vigor.

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Resolução prevê que comércio no Capitólio aceite criptomoedas

Cruz apresentou a Resolução ACCEPT na última quarta-feira (25). A sigla significa, em português, Adotar Criptomoeda no Congresso como uma Resolução de Troca de Pagamento por Transações. Se for adotada, a resolução pode fazer com que o governo dos EUA contrate fornecedores de alimentos e operadores de máquinas de venda automática que aceitem cripto.

A Resolução ACCEPT não é um projeto de lei, mas sim uma resolução concorrente. Esse dispositivo serve para fazer ou alterar regras para a Câmara e o Senado. Ou seja, a Resolução ACCEPT não se aplicaria a nenhuma máquina de venda automática ou venda de alimentos e outros bens fora do Capitólio.

“Uma resolução simultânea exigindo que o Arquiteto do Capitólio, o Secretário do Senado e o Diretor Administrativo da Câmara dos Representantes contratem prestadores de serviços de alimentação e fornecedores de máquinas de venda automática para o Complexo do Capitólio que aceitam criptomoedas e para outros fins”, diz a resolução.

A resolução não especifica, no entanto, nenhum tipo de criptomoeda, ou se a resolução impedirá pagamentos em dinheiro ou cartão. Tampouco há informações sobre o eventual cronograma para essa resolução.

Vale destacar que em novembro passado, Cruz pressionou pela adoção de criptomoedas como forma de pagamento nos prédios do Capitólio por meio de um documento com redação semelhante.

A Resolução ACCEPT é uma resolução com um escopo pequeno, e os próximos passos são para o Senado e a Câmara concordarem (ou discordarem) sobre adotá-la ou não. A resolução não precisa da aprovação do presidente Joe Biden.

Cruz tem sido um forte defensor das criptomoedas, especialmente elogiando o Bitcoin por sua descentralização. O senador também já sinalizou seu interesse em tornar o Texas um hub para o Bitcoin e para outras criptomoedas. Além disso, ele apoia a mineração de cripto para monetização.

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Analista que acertou o fundo do Bitcoin em 2018 adverte que a BNB pode cair

Os touros do BNB não tem forças para elevar o preço da criptomoeda que pode cair mesmo com o sentimento positivo do mercado. Essa é a opinião de um popular analista conhecido como Smart Contracter e que acertou em cheio o fundo do Bitcoin em 2018.

Segundo ele o sentimento positivo do mercado com relação as criptomoedas pode não ser replicado para o BNB já que a criptomoeda nativa da Binance não vem apresentando avanços em seus dados gráficos.

Smart Contracter acredita que o BNB pode cair até 12% mesmo com o mercado otimista com os criptoativos. Para justificar sua posição o trader usa a teoria das Ondas de Elliot e descreve que o BNB já atingiu seu padrão de 5 ondas e agora é o momento da correção.

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Queda nas criptomoedas

Além disso este também aponta que a correção deve levar o BNB de volta para US$ 265, patarmar que coincide com o nível de Fibonacci de 61,8% dada a alta acumulada no ano de US$ 323.

“BNB caindo para um mínimo de US$ 265 na minha opinião, está definitivamente no meu radar para shorts em qualquer salto após o fechamento diário.”

No entanto, segundo ele, não é só o BNB que deve sofrer problemas para acompanhar o rali das criptomoedas. Ele também destaca que o rival do Ethereum, a Avalanche (AVAX) também deve cair.

Segundo o trader, o Avalanche pode corrigir em até 30% em fevereiro, após completar seu padrão de alta de cinco ondas. A partir da análise de Smart Contracter, parece que o Avalanche pode cair para pouco menos de US$ 14, uma área que coincide com o nível de Fibonacci de 61,8% da alta acumulada no ano de US$ 18,97.

“Muitos ativos de grande capitalização fizeram aumentos claros de 5 ondas diariamente, não todos, mas o suficiente. AVAX é um que eu acho que podemos potencialmente ver recuos de 25-30% ao longo do próximo mês. Odeio ser o portador de más notícias, mas é o que é”, afirmou.

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Índice do Bitcoin atinge nível de “ganância” pela primeira vez em 10 meses

No mês de janeiro, o Bitcoin (BTC) se consolidou como o melhor investimento acima de tudo. De acordo com o Coinglass, o preço da criptomoeda se valorizou 39% em apenas 25 dias. Com isso, o apetite dos investidores retornou ao mercado.

A métrica que mostra o sentimento geral da comunidade em relação ao BTC é o Índice de Medo e Ganância. Nesta sexta-feira (27), o índice entrou na zona de “ganância” pela primeira vez em quase dez meses – precisamente, desde 30 de março de 2022.

Índice volta para o campo positivo. Fonte: Alternative.me.

A título de comparação, o “medo” predominou durante todo o mês de dezembro, quando o BTC estava abaixo de US$ 20 mil. Mas a partir de janeiro o sentimento gradualmente se recuperou e voltou aos patamares de otimismo.

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A volta da fome dos investidores

De acordo com o site Alternative.me, que faz a manutenção do índice, o mercado está com “medo” quando a pontuação do índice está abaixo de 50. Contudo, essa pontuação aumentou gradativamente durante o mês de janeiro.

Ao contrário da crise econômica que se alastra pelo globo, o BTC começou o ano com o pé direito e agora está próximo dos US$ 23.000, o que representa um aumento de 40% em relação 31 de dezembro de 2022.

O desempenho da criptomoeda em janeiro é o completo oposto do que aconteceu em 2022. No ano passado, o BTC caiu incríveis 75%, registrando um dos bear markets mais severos da história. A quebra de grandes empresas, como a FTX, motivou essa forte correção.

Em janeiro, o preço segue exatamente o caminho oposto. Embora o BTC esteja longe de suas máximas, a valorização do mês animou o mercado. O índice em “ganância” indica que os investidores estão otimistas com novas valorizações.

O BTC Fear and Greed Index funciona como um indicador dos sentimentos momentâneos dos investidores em relação ao ativo digital. No ano passado, o índice ficou preso no território do “medo” ou “medo extremo” por vários meses devido ao desempenho nos preços.

No entanto, o pico do ativo parece ter mudado a tendência, e hoje (27 de janeiro), a métrica apontava para 55 – “Ganância”.

Vale a pena notar que o aumento da confiança entre os investidores em criptomoedas nem sempre significa que o preço vai subir. De fato, os melhores momentos de compra costumam ocorrer quando o índice está em “Medo” ou “Medo Extremo”, já que o preço do BTC fica mais descontado.

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O BTC poderia sustentar o rali?

O desempenho impressionante do BTC durante as primeiras semanas de 2023 levou alguns, a acreditar em novas valorizações. Além disso, a inflação dá sinais de que está desacelerando nos Estados Unidos, o que também é bom para o mercado.

Quase todos os anúncios dos índices de inflação dos EUA (CPI) trouxeram maior volatilidade para o BTC. Isto é, o preço da criptomoeda caía a cada novo aumento da inflação – ou quedas abaixo do esperado.

Mas em dezembro, a taxa de inflação chegou a 6,5%, bem abaixo do pico de 2022 em 9,1%. Portanto, o mercado espera que os preços continuem a cair.

Outro fator que pode afetar o desempenho do preço do BTC são as reuniões do Federal Open Market Committee (FOMC), que regula a taxa de juros. Atualmente, os juros nos EUA estão em 4,5%, maior em 15 anos, só que o FOMC pode diminuiu o aumento de juros conforme a inflação ceda.

Anthony Scaramucci, fundador da SkyBridge Capital, afirmou recentemente que o Fed vai parar de aumentar as taxas de juros quando a inflação esfriar em torno de 4 a 5%, o que supostamente estimulará uma corrida para o BTC no futuro.

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