Thứ Ba, 28 tháng 2, 2023

Mastercard e Visa adiam planos envolvendo criptomoedas; entenda motivos

Mastercard e Visa adiam planos envolvendo criptomoedas; entenda motivos

As gigantes de pagamentos Visa e Mastercard já lançaram diversas iniciativas envolvendo criptomoedas e firmaram várias parcerias com empresas do setor. Contudo, as companhias estão freando os planos de cripto. Conforme noticiou a Reuters nesta terça-feira (28), o colapso de empresas do setor, sobretudo o da exchange FTX em novembro do ano passado, motivou essa decisão. Isso porque as pessoas tiveram a sua fé no setor abalada após a crise.

Pessoas familiarizadas com o assunto disseram à Reuters que tanto a Visa quanto a Mastercard decidiram adiar o lançamento de certos produtos e serviços relacionados à criptomoeda. As empresas pretendem manter essa decisão até que as condições do mercado e o ambiente regulatório melhorem.

Um porta-voz da Visa disse que as recentes “falhas de alto nível no setor” de ativos digitais são um lembrete importante de que ainda há um longo caminho a percorrer antes que as criptomoedas se tornem parte dos principais pagamentos e serviços financeiros. Mas o representante da Visa deixou claro que esse adiamento dos planos não muda a estratégia e o foco da empresa em cripto.

Da mesma forma, um porta-voz da Mastercard disse que os esforços da companhia seguem com foco na tecnologia blockchain subjacente e “como ela pode ser aplicada para ajudar a resolver os pontos problemáticos atuais e construir sistemas mais eficientes”.

Visa e Mastercard e as criptomoedas

Como mencionado, nos últimos anos, as principais empresas de cartões do mundo se envolveram com o mercado de ativos digitais. A Mastercard, por exemplo, se uniu à Paxos em outubro do ano passado para ajudar bancos a oferecer negociação de criptomoedas

A empresa também firmou uma parceria com a Binance em janeiro deste ano para lançar um cartão pré-pago no Brasil com suporte para criptomoedas. Já neste mês de fevereiro, a Mastercard se aliou ao protocolo Immersve para permitir pagamentos com a stablecoin USDC.

A Visa, por sua vez, já foi parceira da FTX no lançamento de um cartão de débito com suporte para cripto. No entanto, após o colapso da exchange, a Visa encerrou a parceria:

“A situação com a FTX é lamentável e estamos monitorando os desenvolvimentos de perto”, disse um porta-voz da Visa na ocasião. “Nós rescindimos nossos acordos globais com a FTX e seu programa de cartão de débito nos EUA está sendo encerrado por seu emissor.”

Antes disso, a Visa também já tinha uma parceria com a Blockchain.com para lançar um cartão de débito cripto com cashback.

Carteira da rede Algorand perde R$ 50 milhões e orienta usuários a sacar fundos

Carteira da rede Algorand perde R$ 50 milhões e orienta usuários a sacar fundos

A carteira MyAlgo, uma carteira nativa para a blockchain Algorand, sofreu um ataque hacker, conforme relataram seus desenvolvedores na segunda-feira (27). O ataque, no entanto, ocorreu na semana passada.

De acordo com a mensagem, o ataque causou a perda de cerca de US$ 9,6 milhões, ou quase R$ 50 milhões em valores atuais. O hacker conseguiu atingir 25 endereços para roubar os fundos, levando a um temor generalizado.

Ao confirmar o ataque, a equipe da MyAlgo pediu calma aos usuários, mas aconselhou que eles saquem seus fundos para outra carteira. Ao mesmo tempo, a equipe afirmou que não houveram mais ataques contra endereços da Algorand além dos primeiros.

Primeiros indícios

Depois do anúncio da MyAlgo, o detetive especialista em blockchain ZachXBT investigou as operações. Em seu Twitter, ZachXBT afirmou que os hackers roubaram 19,5 milhões de ALGO e 3,5 milhões de USDC das carteiras. A soma dos tokens roubados deu justamente os R$ 50 milhões.

Além da MyAlgo e ZachXBT, o CTO da Algorand John Woods se manifestou sobre o ataque. O executivo confirmou que 25 carteiras foram afetadas e que a exploração “não é o resultado de um problema subjacente com o protocolo ou SDK da Algorand”.

Ou seja, o caso não foi um erro de protocolo, mas sim um ataque. Até o fechamento desta matéria, nem a MyAlgo nem a Algorand conseguiram identificar o que aconteceu.

“Recomendamos fortemente a todos os usuários que retirem quaisquer fundos das carteiras Mnemonic que foram armazenadas no MyAlgo”, confirmou a MyAlgo.

Sem correria

Por outro lado, a equipe da MyAlgo também planejou evitar pânico e correria. Nesse sentido, os desenvolvedores afirmaram que não ocorreu nenhum novo ataque e que, até o momento, os demais fundos estavam seguros.

Além disso, a equipe pediu que os usuários tomassem cuidado ao mudar seus fundos para outra carteira, para evitar perdas. “Não tenha pressa e evite erros. Peça ajuda se tiver dúvidas”, ressaltou a equipe.

Woods acrescentou que postará um vídeo explicativo assim que a investigação sobre o hack for concluída. A equipe da MyAlgo disse que não conhece a causa raiz do exploit, mas está investigando e tentando rastrear os invasores da carteira.

O preço do token da Algorand (ALGO) reagiu negativamente após o ataque e virou para queda. De acordo com o CoinGecko, o token vale cerca de R$ 1,30, com queda de 2,4% nas últimas 24 horas.

Robinhood enfrenta investigação da SEC sobre serviço de criptomoedas

Robinhood enfrenta investigação da SEC sobre serviço de criptomoedas

A Robinhood Markets (HOOD), empresa por trás do popular aplicativo de negociação, informou nesta terça-feira (28) que recebeu uma intimação investigativa da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, a SEC, sobre suas operações com criptomoedas.

De acordo com a empresa, a investigação iniciou em dezembro do ano passado. A SEC intimou a Robinhood logo após a exchange de ativos digitais FTX entrar com pedido de proteção contra falência em novembro de 2022 e após os pedidos de falência de “várias outras grandes empresas de negociação de criptomoedas e plataformas de empréstimo”, incluindo a Three Arrows Capital, a Voyager Digital e a Celsius Network.

A empresa divulgou sobre o caso no documento 10-K que enviou à SEC. De acordo com a empresa, a intimação da SEC tinha relação com: “listagem de criptomoedas, custódia de criptomoedas e operações da plataforma” da Robinhood.

A intimação exige que uma pessoa da Robinhood compareça a um tribunal para testemunhar ou produzir documentação quando a investigação estiver ativa, de fato.

SEC investiga Robinhood por serviço de cripto

Além desta intimação da SEC, a Robinhood também recebeu uma solicitação de informações semelhante por parte do escritório da Procuradoria-geral da Califórnia. Este caso também envolve a sua plataforma de negociação de criptomoedas. Além disso, inclui a custódia de ativos dos clientes e as divulgações e listagem de moedas digitais. Conforme informou, a empresa está cooperando com esta investigação da Califórnia.

Ainda no documento enviado à SEC, a Robinhood observou que se o regulador ou um tribunal determinar que alguma criptomoeda listada na plataforma é considerada valor mobiliário, a Robinhood pode ser forçada a parar de negociar tal ativo.

Hoje, a plataforma de cripto da Robinhood disponibiliza para negociação 18 criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum e Dogecoin. É possível transacionar criptoativos a partir de US$ 1.

“Não temos nada adicional para compartilhar aqui além do que está no processo”, disse um porta-voz do Robinhood ao Decrypt.

As ações da Robinhood caíram 0,5% nas negociações nesta terça-feira, após a divulgação do documento e da investigação.

Criadora dos Bored Apes lança coleção de NFTs para o Bitcoin

Criadora dos Bored Apes lança coleção de NFTs para o Bitcoin

A Yuga Labs, empresa por trás da coleção Bored Ape Yatch Club, resolveu entrar na onda dos NFTs de Bitcoin (BTC). Em um tuíte publicado na segunda-feira (27), a empresa anunciou recentemente sua nova coleção de NFT chamada TwelveFold.

De acordo com a Yuga Labs, a nova coleção terá 300 NFTs, bem menos do que os 10 mil que a empresa geralmente cria em suas coleções. Os TwelveFold utilizarão a tecnologia Inscriptions, que registra obras de arte em NFT generativas construídas na rede do Bitcoin.

Os NFTs serão lançados por meio de leilão, mas a Yuga Labs não especificou a hora que isso vai começar. A empresa acrescentou que notificaria os usuários 24 horas antes da data da emissão.

“Apresentando TwelveFold. Uma coleção de edição limitada de 300 peças generativas, inscritas em satoshis na blockchain do Bitcoin”, disse a Yuga. O leilão da coleção TwelveFold NFT será lançado ainda esta semana.

Yuga Labs no Bitcoin

O site da coleção não mostra os NFTs em si, mas tem uma imagem de um suposto item da coleção. Além disso, traz uma mensagem de “em breve”, fazendo alusão ao lançamento dos NFTs.

Normalmente, grandes investidores de criptomoedas costumam utilizar a blockchain Ethereum ou outros concorrentes de primeira camada para lançar suas coleções NFT. No entanto, a Yuga Labs surpreendeu a todos ao lançar sua coleção TwelveFold na rede blockchain Bitcoin.

Além disso, a revelação da coleção TwelveFold é uma grande surpresa. Mesmo com o crescimento dos NFTs no Bitcoin, a Yuga Labs não demonstrou interesse em criar uma coleção para a blockchain. No entanto, a demanda em alta parece ter mudado a visão da empresa.

“TwelveFold é uma edição limitada, coleção experimental de 300 peças de arte generativas inscritas em satoshis na blockchain do Bitcoin. Essas peças representam um projeto de arte completo e não terão outra utilidade ou integração, nem estarão relacionadas a qualquer projeto da Yuga em andamento ou futuro baseado no Ethereum”, disse a empresa.

Todos os NFTs da coleção serão on-chain e imutáveis. Os usuários dispostos a cunhar seus próprios NFTs TwelveFold precisam possuir seu próprio endereço e carteira Bitcoin. Como se trata de um leilão, os compradores em potencial precisarão dar lances nos NFTs e ganhar a oferta.

De volta à ativa

Depois de grandes lançamentos a partir de 2021, a Yuga Labs tem estado um pouco ativa no mercado recentemente. O lançamento dos TwelveFold faz a empresa voltar ao mercado com um lançamento de impacto.

No mês passado, a Yuga introduziu um jogo NFT chamado Dookey Dash em sua plataforma. Mas o jogo não tem relação com o ecossistema dos Apes, que não teve lançamentos recentes.

Além disso, a empresa também passou por uma reformulação no nível gerencial. Em janeiro de 2023, o cofundador da Yuga Labs, Wylie Aronow, deixou as operações diárias da empresa.

Depois de criptomoedas, China agora fecha as portas para o ChatGPT

Depois de criptomoedas, China agora fecha as portas para o ChatGPT

Depois da ampla proibição as criptomoedas, o Governo da China está restringindo outra inovação: a inteligência artificial. Segundo informações da mídia chinesa e confirmado ao CriptoFácil por brasileiros que moram na China, o governo está restringindo acesso ao ChatGPT, da OpenIA.

De acordo com os relatos, os endereços de acesso na Web, bem como os endpoints de API entraram no grande firewal chines. Além disso, o Governo tem feito pressão para que empresas não acessem o serviço via VPN.

A proibição, segundo o Governo, ocorre pois o ChatGPT seria ‘tendencioso’ e viola as leis de acesso a informação do país. Analistas destacam que o provável motivo para a restrição seja as respostas oferecidas pelo aplicativo. Por ser uma inteligência de construção coletiva, algumas reações do aplicativo podem violar as leis chinesas.

Além disso, também há o temor de que as empresas forneçam informações confidenciais ao banco de dados do chat. Ao inserir estes dados no algoritmo, as empresas podem estar criando uma brecha para a divulgação de possíveis segredos e informações de empresas e governo chinês.

Algumas organizações afetadas pela impedição diretamente pelo nova política contra IA do governo foram a Tencent, dona dos jogos “League of Legends” e “PUBG”, e a Ant Group, que gere a plataforma de pagamentos Alipay.

Caso as marcas optem por lançar sistemas próprios de IA para prestar serviços aos usuários, deverão informar a intenção ao governo. A Alibaba, gigante do e-commerce, desenvolve sua versão do ChatGPT desde o começo do ano, e iniciou os testes no começo de fevereiro.

Golpes com o ChatGPT

Recentemente a Kaspersky, identificou um novo tipo de golpe na internet que envolve o ChatGPT. No golpe, os criminosos estão criando contas em redes sociais fingindo ser os perfis oficiais da OpenAI ou então criando falsos grupos de supostos entusiastas da tecnologia.

O golpe distribui notícias e informações que seriam ‘privilegiadas’ sobre o ChatGPT e, nos links há malwares que tem como objetivo obter informações de acesso em contas do Facebook, TikTok e Google, assim como dados financeiros de empresas e pessoas.

Além dos posts, os criminosos também já criaram versões falsas do próprio software do ChatGPT, enganando quem acha que está interagindo com a inteligência artificial.

Bitcoin tem mais um dia ruim e criptomoedas alternativas registram alta

Bitcoin e Ether recuam após divulgação de dados de desemprego nos EUA

O Bitcoin decepcionou investidores mais uma vez. Contrariando o novo impulso esperado, o preço do BTC pouco se mexeu. De acordo com a CoinGecko, o Bitcoin estava sendo cotado a R$ 121.574 na manhã desta terça-feira (28), com pelo menos 0,4% em queda nas últimas 24 horas.

Ainda de acordo com a CoinGecko, o BTC agora se apoia no nível de US$ 23,5 mil. O resultado de fevereiro, apesar de estar em vantagem, ainda está longe do que era esperado por investidores e analistas, que apontavam um nível de suporte de US$ 30 mil.

O analistas e CEO da Exchange Mudrex, Edu Patel, aponta que “a maioria das criptomoedas nitraram em queda, logo após a divulgação dos dados sobre os pedidos de bens duráveis nos Estados Unidos”. De acordo com Patel, a queda de 4,5% nos pedidos causam novas preocupações no mercado tradicional e cripto, já que pode indicar um novo avanço da inflação.

Ainda de acordo com a análise feita por Patel, a próxima semana, no entanto, pode não ser tão movimentada. Espera-se uma nova queda no preço do BTC para os próximos dias, que deve chegar ao nível de US$ 22 mil na primeira semana de março. Essa queda, no entanto, não deve durar mais do que duas semanas antes de se recuperar.

Ethereum cai, mas altcoins seguem caminho contrário do BTC

Mesmo cada vez mais perto de receber atualizações importantes, como o Shangai da Ethereum, a maioria das altcoins seguem em queda. Mesmo com números satisfatório de holders e muita expectativa para as próximas semanas, o preço do Ethereum seguiu os passos do seu principal concorrente.

De acordo com a CoinGecko, o ETH registrou uma queda de 0,5% nas últimas 24 horas, caindo para R$ 8.489.

O preço da BNB, moeda emitida pela Binance, também caiu. A perda de 0,4% veio logo após a Coinbase divulgar que não aceitaria a BUSD, stablecoin emitida pela mesma Exchange, em sua plataforma. O anúncio foi feito a tarde da última segunda-feira, e suspende todas as operações feitas com a BUSD.

Ainda de acordo com a CoinGecko, criptomoedas como OKX, XRP, Cardano (ADA) e Dogecoin (DOGE) registraram alta de até 1,5%.

O preço do mercado global de criptomoedas estava sendo negociado em torno de US$ 1,07 trilhão, caindo 0,45% nas últimas 24 horas.

Lido registra novo recorde no staking diário de Ethereum

Lido registra novo recorde no staking diário de Ethereum

De olho na implementação de Shangai, os investidores em Ethereum estão registrando novos recordes. Por exemplo, a plataforma de staking LIDO registrou neste sábado, 25, o maior fluxo diário de ETH alocados em staking.

Além disso, ocorreu a maior alocação de ETH em staking, de uma vez, por um único endereço. De acordo com a plataforma de análise de dados Web3 Lookonchain, o criador da blockchain Tron, Justin Sun, colocou 150.100 ETH no valor de US$ 240 milhões no Lido.

Dados na cadeia mostram que Sun depositou os ativos em quatro transações separadas. Cerca de quatro horas após os tweets da Lookonchain, a Lido observou que o grande influxo fez com que o protocolo ativasse seu Limite de Taxa de Stake. Este é um recurso de segurança projetado para evitar efeitos colaterais devido a tais influxos, limitando o número de ETH (stETH) que podem ser cunhadas em um prazo.

LIDO

A plataforma observou que o limite afetaria todas as partes que tentam cunhar STETH, independentemente de sua abordagem.

“Ele funciona diminuindo a quantidade total de STETH que pode ser cunhada a qualquer momento, com base em depósitos recentes (janela deslizante de 24 horas). Em seguida, ela reabastece essa capacidade bloco a bloco. Devido à taxa de recuperação (~ 6,2 mil ETH/h), é improvável que a maioria dos usuários seja afetada”, disse Lido.

A atualização de Xangai (EIP-4895) é um hard fork programado para entrar em operação em abril de 2023. Espera-se que a atualização permita que validadores e usuários desbloqueiem seu ETHs em stakin e retirem os ativos da Beacon Chain.

Além disso, no início deste mês, a Lido anunciou sua atualização V2. A nova versão se concentra em permitir que os detentores de STETH retirem seu ETHs diretamente da Beacon Chain pós-Shanghai. O protocolo apresentará o projeto proposto em sua plataforma de governança em breve.

Todo estes desenvolvimentos do Ethereum faz o LIDO crescer em valor de marcado e, nos últimos 30 dias, enquanto o BTC recuou 8%, o LDO, token nativo do protocolo, subiu 31%.

Enquanto isso, o token Lido DAO (LDO) aumentou mais de 31% no mês passado, de acordo com dados do CoinMarketCap. No momento da redação, o token estava sendo negociado a US$ 3,07.

Thứ Hai, 27 tháng 2, 2023

Como misturar Bitcoin e adicionar uma camada extra de anonimato às suas transações

Como misturar Bitcoin e adicionar uma camada extra de anonimato às suas transações

A tecnologia blockchain veio para revolucionar a forma com a qual fazemos transações financeiras. Sem intermediários, ela possibilita uma troca muito mais privada e segura, se tornando a maneira preferida de muitos para enviar e receber ativos. No entanto, mesmo sendo difícil de associar as identidades dos usuários aos seus endereços blockchain, essa possibilidade ainda existe.

É nesse sentido que vamos entender como a mistura de Bitcoin pode ser uma alternativa válida para acrescentar anonimato às transações.

Como misturar Bitcoin é um atalho para mais anonimato

Como sabemos, todas as transações efetuadas ficam registradas de maneira pública na blockchain. Dessa forma, toda e qualquer operação fica visível a qualquer um – seja para pessoas com boas ou más intenções.

É claro que informações extremamente sensíveis, como nomes, não ficam disponibilizadas abertamente. Porém, com certa pesquisa e através de cruzamentos diversos de informações, é possível associar endereços de carteiras a determinados usuários. Pelos mais variados motivos, muitas pessoas simplesmente não querem ter suas carteiras ‘decifradas’ a ponto de saberem quantos bitcoins possuem, ou mandam regularmente.

É aí que misturar bitcoins, com o auxílio de plataformas próprias para este processo, pode aumentar o nível de anonimato e privacidade de qualquer operação.

Como misturar Bitcoin: o processo

Agora que entendemos as principais razões pelas quais precisamos ficar atentos com relação a nossas movimentações online, fica mais fácil prosseguirmos para o próximo que é de fato misturar bitcoins.

Muitas plataformas podem ser usadas para isso. Obviamente, uma pesquisa prévia é importante para nos certificarmos de escolher a empresa que mais se encaixe ao nosso perfil, sem contar a relevância de observarmos as funcionalidades específicas que cada uma oferece.

Neste artigo, vamos utilizar a UniJoin, por se tratar de uma das plataformas de maior confiança no mercado, além de sua interface intuitiva que beneficia usuários com todos os níveis de experiência ao misturar bitcoins.

Vamos ao tutorial!

  1. CRIE UMA NOVA CARTEIRA
    Crie uma nova carteira, na qual armazenará suas moedas irrastreáveis.
  2. INSIRA UM NOVO ENDEREÇO DE CARTEIRA
    Selecione a moeda que deseja misturar e insira seu novo endereço de carteira, no qual receberá suas moedas irrastreáveis.
  3. ESCOLHA A DISTRIBUIÇÃO E O TEMPO DE ATRASO
    Selecione a distribuição e o tempo de atraso. Quanto mais aleatório ele é, melhor será o processo de deixar suas moedas anônimas.
  4. ENTRE NA UNIPOOL COM MOEDAS RASTREÁVEIS
    Envie suas moedas rastreáveis para serem misturadas ao endereço especificado. O processo será iniciado após duas confirmações na blockchain.
  5. RECEBA MOEDAS IRRASTREÁVEIS
    Dependendo do tempo que você selecionou, as moedas serão então enviadas para o seu novo e anônimo endereço de carteira.

Pronto! Em apenas alguns passos simples você foi capaz de misturar Bitcoins e, assim, obter mais anonimato nas suas transações.

Conclusão

Em um cenário onde cada vez menos seguros nos sentimos ao fazer transações online, qualquer funcionalidade que nos ajude a conseguir mais privacidade e anonimato é inteiramente bem-vinda.

Com isso em mente, vimos como misturar bitcoin é, de fato, uma alternativa extremamente viável e nada complicada para diminuirmos aquela sensação de ter nossas operações observadas a todo o momento, seja por instituições, seja por indivíduos mal-intencionados.

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Mineradores não poderão usar criptomoedas em pagamento por pedras preciosas

União Europeia adia votação de lei que regulamenta criptomoedas

A Agência Nacional de Mineração (ANM) publicou nesta segunda-feira (27) no “Diário Oficial da União” uma nova resolução em que restringe o uso de criptomoedas como o Bitcoin no pagamento por metais e pedras preciosas, incluindo ouro, prata e diamante.

De acordo com o texto, o objetivo é prevenir lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo e proliferação de armas de destruição em massa. A Resolução entrará em vigor dentro de trinta dias.

A Resolução ANM Nº 129 visa “disciplinar a forma de cumprimento dos deveres de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa (PLD/FTP), legalmente atribuídos aos mineradores produtores de pedras e metais preciosos que atuam na atividade de extração mineral mediante os títulos autorizativos de Guia de Utilização, de Portaria de Lavra, de Manifesto de Mina e de Permissão de Lavra Garimpeira”.

Lavagem de dinheiro da mineração com criptomoedas

O artigo que dispõe sobre o uso de criptoativos é o Art. 8º. De acordo com o texto, os procedimentos de monitoramento devem permitir a identificação de operações. Além disso, devem permitir identificar indícios de lavagem de dinheiro, de financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa.

Conforme destaca o artigo, os criptoativos dificultam a rastreabilidade e a identificação do real pagador. Dessa forma, podem ter seu uso associado à lavagem de dinheiro.:

“As operações e situações listadas a seguir configuram indícios de lavagem de dinheiro, de financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa (…)

IX – tentativa de burlar controles e registros exigidos pela legislação de PLD/FTP, inclusive mediante: (…)
d) recebimento por outros meios que dificultem a rastreabilidade ou a identificação do real pagador, incluindo criptoativos.”

A Resolução destaca ainda que os procedimentos de análise das operações devem ter por objetivo caracterizá-las ou não como suspeitas de lavagem de dinheiro e dos demais crimes. Com base nisso, os mineradores produtores de pedras e metais preciosos que atuam com extração mineral devem comunicar ao Coaf quaisquer operações suspeitas com valores a partir de R$ 50 mil. O Coaf é o Conselho de Controle de Atividades Financeiras que identifica e pune ocorrências suspeitas de atividade ilícitas relacionadas à lavagem de capitais.

Garimpo, criptomoedas e lavagem de dinheiro

O texto determina, por fim, que os mineradores devem conservar os registros de clientes e de operações e documentos por no mínimo 10 anos. O prazo passa a contar da data da operação ou do encerramento da relação contratual com o cliente. 

Os crimes envolvendo a atividade de mineração no Brasil entraram em pauta no Governo Lula após a crise humanitária envolvendo os ianomâmis ser revelada. O garimpo ilegal atinge diretamente as Terras Indígenas onde vivem os ianomâmis, que sofrem com doenças, falta de alimentos e outros problemas.

A lavagem de dinheiro com criptoativos faz parte das atividades ilícitas dos garimpeiros. Uma reportagem de julho do portal Metrópoles, por exemplo, revelou que garimpeiros de ouro usaram exchanges de criptomoedas para lavar dinheiro o dinheiro ilícito.

Solana volta a paralisar transações durante o fim de semana

Solana volta a paralisar transações durante o fim de semana

A rede da Solana (SOL) voltou a travar e paralisar transações. Neste fim de semana, os validadores tentaram o máximo reativar as transações da rede, que ficou boa parte do tempo offline.

De acordo com o Solana Block Explorer, as transações pararam na noite deste sábado (25). Os validadores tentaram reiniciar a rede, mas não tiveram sucesso. Como resultado, os validadores fizeram segunda tentativa de reinicialização.

O problema se normalizou apenas na noite de domingo (26), quando a rede voltou a processar transações. No entanto, ainda há uma lentidão no processamento da rede.

Dividir a rede

No sábado à noite, os validadores que executam a infraestrutura da Solana concluíram que a melhor maneira de corrigir a cadeia seria sincronizar uma reinicialização e dividir a rede. Ou seja, realizar um hard fork para poder restaurar as transações.

Os validadores fizeram uma primeira tentativa, mas desistiram quando perceberam que escolheram o ponto errado para reiniciar. Como resultado, o atraso nas transações aumentou ainda mais.

Em seguida, o que era apenas uma lentidão virou uma paralisação quase total na rede da Solana. Ainda no sábado, a rede parou quase que por completo, com a taxa de processamento caindo quase 98%. A produção de blocos da rede cessou e as transações não estavam sendo processadas ou validadas.

Para os usuários da Solana, isso representou a impossibilidade de enviar e receber SOL e tokens da blockchain Solana. Enquanto os validadores não consertaram o problema, a rede tornou-se virtualmente inútil, com os usuários impossibilitados de mover seus fundos.

Horas após o início da crise, as principais vozes do ecossistema de Solana ainda tentavam identificar a falha e suas causas.

Teorias e conserto

Uma das principais teorias era que um “bloco gordo” destruiu a mecânica da blockchain. Notavelmente, a rede estava mudando para uma versão atualizada pouco antes de seus problemas começarem. Contudo, a equipe não conseguiu identificar a origem do problema.

A solução que os desenvolvedores encontraram foi interromper a atualização e restaurar a versão antiga da rede. A atualização 1.14, que estava em vias de implementação, foi interrompida, e os desenvolvedores orientaram os validadores a voltar para a versão 1.13.6.

Cerca de 70% dos validadores aprovaram a mudança, acima do quórum de 80%. Finalmente, a rede voltou ao normal no domingo, com as transações processadas normalmente.

Não foi a primeira vez que a Solana registrou problemas e paralisações na produção dos blocos. De fato, a rede travou pelo menos três vezes em 2022, o que levou a uma grande desconfiança. No travamento atual, a Solana ficou mais de 18 horas sem processar blocos nem transações.

Bitcoin chega aos R$ 121 mil enquanto altcoins tentam recuperação

Coluna do TradingView: Bitcoin retorna aos 24 após bater 25200

O Bitcoin começou a semana abaixo do nível de US$ 24 mil. Logo na manhã desta segunda-feira (27), última do mês de fevereiro, o preço do BTC girava em torno de US$ 23.418, ou R$ 121.952 e sem perspectivas de grandes movimentos.

Durante o último fim de semana, o volume de negociações do Bitcoin permaneceu abaixo do esperado, o que frustrou muitos investidores. Logo no início do mês, com um o rally que levou o preço do BTC pra cima, analistas e investidores esperavam um fechamento mensal perto dos US$ 39 mil. No entanto, após as divulgações dos novos resultados da inflação e com novas pressões regulatórias o preço do BTC caiu. Na manhã desta segunda-feira, no entanto, apesar do volume baixo, a moeda contava com 0,8% de recuperação, após ter caído mais de 3% na semana passada.

Com isso, o mercado de criptomoedas também registrou movimentos mais tímidos durante o final de semana. De acordo com a CoinGecko, o cenário geral entre as principais criptomoedas do mercado era misto. No entanto, a maioria apresentava queda no preço.

Apesar disso, analistas continuam otimistas com as criptomoedas para o médio e longo prazo. É esperada uma alta de preços, incentiva dá principalmente pelos holders víndos da mineração. Ainda de acordo com os analistas, a próxima alta também se extenderá para outros mercados, para além do Bitcoin. O novo rally e o alcance de novos níveis de resistência devem acontecer ainda em março.

Preço do Bitcoin é decisivo para Mercado de criptomoedas

O baixo volume de negociação do BTC afeta também as demais criptomoedas do mercado. Por exemplo, o Ethereum, principal concorrente do Bitcoin, também registrou um fim de semana de calmaria.

De acordo com a CoinGecko, apesar desse baixo volume, o preço do ETH saltou mais de 2% nas últimas 24 horas. O preço do Ethereum subiu para cerca de R$ 8,5 mil, enquanto a queda de mais de 4% da semana passada era quase toda recuperada.

Além do Ethereum, outras moedas como BNB, OKB e Lido Staked Ether (STETH) também registraram alta nesta segunda-feira. De acordo com a CoinGecko, a BNB e a OKB tiveram em torno de 0,5% em alta, enquanto a STETH registrou mais de 2% em ganhos. Além disso, a Shiba Inu (SHIB) também registrou uma alta de 1,9% nas últimas 24 horas.

As moedas Solana (SOL) e Polkadot (DOT) permaneceram estáveis nas últimas 24 horas, de acordo com a CoinGecko. Já as moedas Cardano (ADA), XRP, Polygon (MATIC) e Dogecoin (DOGE) registraram queda.

O valor total do mercado de criptomoedas continuava acima dos R$ 5,8 trilhões, com uma alta de 0,9% nas últimas 24 horas.

Mercado de NFTs do Reddit ultrapassa US$ 36 milhões, mais de 10,6 milhões de NFTs mintados

Mercado de NFTs do Reddit ultrapassa US$ 36 milhões, mais de 10,6 milhões de NFTs mintados

O lançamento, pelo Reddit, de seu mercado de avatares colecionáveis ​desenvolvido na Polygon ocorrido em julho de 2022 ajudou a impulsionar a indústria de criptomoedas em um dos momentos mais duros do bear market.

Mais de sete meses, o valor de mercado dos avatares colecionáveis do Reddit  ​​excede US$ 36 milhões com mais de 10,6 milhões de itens cunhados desde o lançamento do mercado, segundo uma pesquisa da BestBrokers.

“O Reddit iniciou seu empreendimento NFT em tempos muito difíceis para criptomoedas e NFTs. No entanto, a base de mais de 330 milhões de usuários do Reddit certamente os ajudou a atingir esse valor de mercado bastante impressionante”, destacou Alang Goldberg, analista da BestBrokers, no relatório.

Ainda segundo ele, os esforços de marketing da rede social também foram importantes para o desempenho de seus NFTs.

Reddit

A pesquisa destacou que a venda mais cara foi finalizada em 24 de outubro do ano passado, quando o usuário u_jwpapi pagou ao criador rojomcoin 30 ETH (US$ 40.472 no momento da venda) por um avatar chamado The Hands #1, atualmente cotado por 150 ETH no OpenSea.

“Embora esses preços sejam um pouco irrealistas, eles podem ser justificados em breve com o interesse nos avatares apenas crescendo e o número de avatares criados passando de 10,04 milhões”, afirmou Goldberg.

Atualmente, o número de detentores de avatares colecionáveis do Reddit ​​está um pouco acima de 7,18 milhões (aumento de 17,39% em 2023).

“As coleções ‘Reddit Cup 2022’, ‘Reddit Recap 2022’ e ‘Super Bowl LVII’ representam a maioria dos NFTs mintados. Com quase todo o ano de 2023 ainda pela frente, podemos esperar mais picos semelhantes e, respectivamente, muito mais Avatares colecionáveis ​​a serem mintados”, destacou.

O usuário não precisa de criptomoedas para comprar os NFTs do Reddit. Isso porque é possível comprar os colecionáveis digitais usando um cartão de crédito ou de débito. Além disso, após a compra, o usuário pode usar a carteira nativa do Reddit para armazenar o NFT.

Chủ Nhật, 26 tháng 2, 2023

15 milhões de Bitcoins estão parados há mais de seis meses

15 milhões de Bitcoins estão parados há mais de seis meses

De acordo com um levantamento realizado pela empresa de análise de blockchain Glassnode, cerca de 15 milhões de Bitcoins não mudaram de mãos nos últimos seis meses. Isso indica uma forte tendência de holding entre os detentores da criptomoeda, que estão segurando seus BTCs em vez de vendê-las ou usá-las em transações.

A pesquisa também mostra que o número de Bitcoins em circulação diminuiu significativamente nos últimos meses, atingindo o nível mais baixo desde 2018.

Também, de acordo com a empresa de análises, isso é um reflexo do aumento da demanda pela criptomoeda, bem como da redução na oferta causada pela diminuição da recompensa dos mineradores de Bitcoin.

Os analistas da Glassnode reforçam que a tendência de holding pode ser atribuída a uma série de fatores, incluindo a expectativa de um aumento no valor do Bitcoin no futuro, a adoção crescente da criptomoeda por investidores institucionais e a crescente conscientização sobre os riscos associados à venda ou uso de Bitcoins em transações.

Bitcoin

O ritmo de gasto desses BTCs diminui à medida que aumenta o período de retenção nas mãos dos holders. Atualmente, cerca de 4.776 BTC em seis meses são gastos todos os dias , de acordo com a Glassnode.

Esses baixos níveis de vendas de bitcoin corresponderam no passado a temporadas de baixa, quando as baixas negociações de BTC coincidiam com uma correção, argumenta o estudo.

“Isso fornece um indicador de períodos em que é improvável que holders mais velhas gastem seu BTC, o que pode indicar uma percepção de que o mercado está sobrevendido, pelo menos no curto prazo”, observa Glassnode.

No entanto, alguns analistas argumentam que a tendência de holding pode ser vista como um sinal de maturidade para o mercado de criptomoedas. Como o Bitcoin se torna cada vez mais estabelecido como uma reserva de valor, é possível que mais pessoas optem por segurar suas moedas em vez de usá-las em transações diárias.

NFTs são títulos? Todos os olhos se voltam para o caso Top Shot

NFTs são títulos? Todos os olhos se voltam para o caso Top Shot

Agora pode ser os NFTs.

Mesmo que os reguladores dos EUA definam praticamente todos os ativos digitais como valores mobiliários ou contratos de investimento, um processo civil pode estabelecer que os NFTs também atendem à definição.

Na quarta-feira (22), o juiz distrital dos EUA, Victor Marrero, decidiu que um processo contra a Dapper Labs pode seguir em frente e rejeitou o pedido da empresa para arquivar a ação após concluir que é “plausível” que seus colecionáveis ​​tokenizados possam ser valores mobiliários.

Acusações à Dapper Labs

Os demandantes são um grupo de colecionadores de NBA Top Shot Moments, vídeos de estrelas profissionais do basquete fazendo jogadas famosas. Os vídeos são únicos, marcados com a tecnologia NFT. Os queixosos acusaram o Dapper Labs, criador do NBA Top Shot, de ganhar centenas de milhões de dólares com a venda de títulos não registrados.

Além disso, eles alegam que a Dapper também abusou de sua posição ao sustentar o mercado de Moments e restringir os usuários de sacar seu dinheiro da plataforma.

Embora a Top Shot tenha aberto suas portas ao público em outubro de 2020, ela não começou a permitir que os usuários retirassem fundos da plataforma até maio de 2021. Assim, os queixosos dizem que a Dapper Labs frequentemente exibia vendas de Moment de alto preço para os usuários enquanto eles não conseguiam remover seus fundos em uma tentativa de atrair mais atividades comerciais.

Dapper Labs é um contrato de investimento

Comentando que ele está sendo solicitado a avaliar se os Moments são semelhantes a cartões de basquete ou commodities, ou tokens cripto, o juiz Marrero disse: “É por pouco”. O juiz observou ainda que os demandantes argumentam que o Dapper Labs é um contrato de investimento. Portanto, isso exigiria que eles tivessem registro na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, a SEC.

Os investidores acompanharão de perto este caso. Afinal, a SEC continua pressionando os emissores de criptomoedas a registrar os seus tokens. Este mês, o regulador definiu o serviço de staking como um título registrável em um acordo com a Kraken, a terceira maior exchange de cripto. Além disso, a SEC também ampliou a sua definição de criptomoedas como valores mobiliários em uma ação movida contra Do Kwon e a Terraform Labs na semana passada por suposta fraude.Os advogados de Dapper refutaram a sugestão de que os NFTs Top Shot são valores mobiliários:“Cartões de basquete não são valores mobiliários. Os cartões Pokémon não são valores mobiliários. Cartões de beisebol não são valores mobiliários. O senso comum diz isso. A lei assim o diz. E os tribunais assim o dizem.”

Os colecionáveis ​​

Top Shot NFTs apresentam destaques multimídia retratando momentos importantes na história do basquete. A Dapper emite novos momentos a cada temporada, com os NFTs classificados como comuns, raros ou lendários em escassez.

A blockchain Flow da Dapper Labs hospeda os NFTs Top Shot. Além disso, os colecionáveis ​​também são estão disponíveis para negociação em um mercado de propriedade da Dapper Labs.

Darren Heitner, advogado e acionista da Dapper Labs, alertou contra a leitura exagerada da decisão do juiz Marrero de permitir que o caso prossiga.

“Os momentos vendidos na plataforma devem ser considerados colecionáveis, que normalmente não são classificados como títulos”, disse ele ao The Defiant.

Heitner disse que o caso pode ser determinado se os queixosos puderem demonstrar que a Dapper tem “interesse na compra e venda dos itens colecionáveis” e se “mantém qualquer controle sobre os itens que são transacionados em sua plataforma”.

O processo destacou que os NFTs Top Shot não poderiam estar disponíveis para negociação em outras blockchains. De acordo com Marrero, a Dapper tem interesse financeiro na Top Shot operando exclusivamente na blockchain Flow devido às taxas na rede e atividades impulsionadas pelo projeto.

“Tudo o que os compradores do Moments possuem é, essencialmente, a linha de código registrada no Flow Blockchain”, disse Marrero. “Segue-se que, se hipoteticamente, o Dapper Labs fechasse as portas e fechasse o Flow Blockchain, o valor de todos os momentos cairia para zero…”

Relação Jurídica

O juiz continuou dizendo que esse acordo pode criar a “relação jurídica suficiente entre o investidor e o promotor” para estabelecer um contrato de investimento e, portanto, uma garantia, sob Howey”.

O teste Howey é um precedente legal que estabelece que os produtos financeiros negociáveis ​​que fornecem aos investidores uma expectativa razoável de lucro devem ter o registro de valores mobiliários ou contratos de investimento.

Os advogados de Dapper argumentam que os valores mobiliários devem ter ligação com os esforços de captação de recursos de capital. Ou seja, não podem ser “produtos formados” como os Momentos Top Shot que a empresa vendeu.

“Não foi um movimento de investimento de capital, nem um apelo a investidores passivos, mas a venda de cartões a colecionadores”, disseram eles.

Reestruturação

Marrero também disse que o caso não deve ser visto como um precedente para litígios NFT em geral. “Nem todos os NFTs oferecidos ou vendidos por qualquer empresa constituirão um valor mobiliário. Assim, cada esquema deve ser avaliado caso a caso”, disse ele.

Em 23 de fevereiro, a Dapper Labs anunciou que demitiu 20% de sua equipe. “Estamos reestruturando a organização da Dapper Labs para melhorar nosso foco e eficiência, fortalecendo nossa posição no mercado e atendendo melhor nossas comunidades”, afirmou.

*Tradução do artigo “NFTs Are Securities? All Eyes Turn to Top Shot Case” com autorização do The Defiant.

Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.

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Layer 2 do Ethereum supera a rede principal

Layer 2 do Ethereum supera a rede principal

A Arbitrum, uma das principais soluções de layer 2 do Ethereum, superou a rede principal em transações diárias. O fato marcou a primeira vez que uma solução de escalabilidade para o ETH ultrapassou o layer 1, revelando a importância das layer 2 para o desenvolvimento do ecossistema de contratos inteligentes do Ethereum.

A rede Arbitrum, que funciona como um rollup do tipo sidechain no Ethereum, processou 1,1 milhão de transações na quarta-feira, 22 de fevereiro, enquanto a rede principal teve uma média de 1,08 milhão.

Embora essa média tenha se mantido no Ethereum, que está entre 1 milhão e 1,18 milhão de transações diárias até agora neste ano, a Arbitrum teve um crescimento exponencial em sua rede. A Arbitrum, junto com o Optimism, outro rollup do Ethereum, já estão processando cerca de um quarto do total de transações na rede.

Layer 2

Entre os dias 18 e 22 de fevereiro, a rede Arbitrum passou 640 mil transações para mais de 1,1 milhão. Um crescimento de mais de 71% em apenas 3 dias. Ainda não está claro o que motivou este aumento repentino nas transações na Arbitrum, porem analistas apontam que o crescimento não deve dar sinais de retrocesso já que ele ajudar a popularizar as soluções de layer 2.

Recentemente, a MetaMask, uma das carteiras mais usadas dentro do ecossistema Ethereum, adicionou suporte para troca de tokens rollup como Arbitrum e Optimism.

Seguindo a tendência de criação e desenvolvimento de layers 2 para o Ethereum, recentemente a Coinbase anunciou o lançamento de sua própria solução de layer 2 , a Base, que terá como base a Optimism.

O anúncio da Coinbase ajudou a impulsionar o token, OP que subiu 16% nas últimas 24h, e atingiu um pico pouco acima de US$ 3.

As soluções de camada 2 são projetadas para tornar as transações mais rápidas e baratas do que em seus respectivos blockchains de camada 1, como Ethereum, onde as taxas costumam aumentar em tempos de pico de demanda da rede.

Para o Optimism, isso é feito processando inicialmente as transações em uma cadeia separada, antes de finalmente liquidar essas transferências na rede principal em lotes chamados “rollups”.

O preço do Ethereum deve cair com analistas temendo centralização após Shangai

O preço do Ethereum deve cair com analistas temendo centralização após Shangai

O preço do Ethereum (ETH) mostra uma falta de impulso de alta depois que seu novo rali formou um topo local. Essa exaustão levou a uma pequena retração que fez com que o ETH virasse um nível de suporte recém-formado em uma barreira de resistência.

Essa é a posição do analista Akash Girimath. Ele destaca também que no curto prazo, os investidores precisam ter cuidado para não serem pegos na ação instável do preço, que pode levar o ETH a uma nova serie de baixas.

Segundo ele, o preço do Ethereum tem lutado para superar o nível de resistência de US$ 1.677 desde 20 de janeiro, mas falhou todas às vezes.

“Embora em um período de tempo mais baixo, o ETH tenha superado esse obstáculo, ele não conseguiu se sustentar acima dele por um longo período de tempo”, destaca.

Girimath afirma que o preço do Ethereum está sendo negociado firmemente abaixo de US$ 1.677, mas uma continuação da pressão de baixa desta semana pode fazer com que a criptomoeda marque o nível de retração de 70,5% em US$ 1.545.

Preço do Ethereum e centralização

“Se os vendedores não fizerem uma pausa, o ETH poderá produzir uma mínima mais baixa abaixo da mínima de 13 de fevereiro em US$ 1.434”.

Portanto, segundo ele, tal movimento poderia piorar a situação e derrubar o preço do Ethereum para eliminar a ineficiência em US$ 1.422.

“Embora essa ineficiência possa aliviar a pressão de venda, um piso de suporte estável não está presente até US$ 1.347”, afirma.

Ainda segundo ele, os investidores temem que a implementação do hard fork Shangai, programada para abril, possa acentuar a centralização do Ethereum, já que irá liberar os ETH em staking.

“Embora haja uma questão sobre a inundação de liquidez, a questão mais importante que se deve abordar é a centralização. Com os principais players do setor entrando no campo do staking, será mais fácil para o usuário comum acessar o staking de ETH em plataformas centralizadas, e se essa tendência continuar, pode haver um alto grau de centralização na rede Ethereum”, disse.

Deste modo, segundo ele, este problema da centralização pode empurrar investidores pra soluções de layer 2 e até para outros provedores de blockchains de layer 1 como Polkadot.

NFTs na Solana estão em constante declínio, revelam dados

NFTs na Solana estão em constante declínio, revelam dados

O ecossistema de tokens não fungíveis (NFT) da Solana (SOL) apresentou sinais preocupantes na última semana, pois registrou um forte declínio.

De acordo com dados da Dune Analytics, os usuários ativos diários no marketplace de NFTs da Solana também estão em constante declínio desde a primeira semana de fevereiro. A mesma tendência foi mostrada em uma análise da Santiment, já que a contagem total de NFT de Solana e o volume de negócios diminuíram nos últimos 30 dias.

No entanto, apesar de registrar uma queda, Solana permaneceu logo atrás do Ethereum (ETH) na lista das principais blockchains em termos de vendas de NFT nos últimos 30 dias, com um volume de vendas de US$ 97 milhões.

Solana vive momento misto

O declínio na atividade de NFTs na Solana segue uma tendência maior em todo o mercado de NFTs que desde o boom do ciclo 2021/2022 vive grandes baixas, com o OpenSea, o maior mercado de NFTs registrando mais de 90% de queda em seu volume de negociações em dezembro do ano passado.

No entanto, em uma boa notícia para a Solan foi o anúncio do lançamento do Minty Fresh, um aplicativo de mintagem de NFT que permite a qualquer pessoa criar NFTs e coleções de NFTs de maneira simples e automatizada.

Embora a atualização mencionada tenha dado esperança de crescimento no espaço NFT, o SOL, no entanto, não respondeu a ela. De acordo com o CoinMarketCap, a SOL registrou uma queda de preço de mais de 2,8% nas últimas 24 horas

“Uma olhada nas métricas on-chain da SOL deu ainda mais motivos para preocupação. Por exemplo, as taxas de financiamento Binance e DyDx da SOL caíram nos últimos dias, sugerindo menor demanda do mercado de derivativos. A atividade de desenvolvimento da SOL também caiu na semana passada, o que foi um sinal negativo para a rede”, disse o analista Suzuki Shillsalot.

Thứ Bảy, 25 tháng 2, 2023

Blockchain pode ser um bem público, mas cripto ainda é uma ‘decepção’: FMI

Blockchain pode ser um bem público, mas cripto ainda é uma 'decepção': FMI

O Fundo Monetário Internacional (FMI) deu mais uma declaração polêmica acerca das criptomoedas. Desta vez, a entidade alegou que as criptomoedas não são benéficas para a economia global. No entanto, mesmo com a crítica, reforçou a importância da tecnologia blockchain para transformação digital.

O conselheiro financeiro do FMI, Tobias Adrian, e o chefe da divisão do departamento de mercado de capitais e monetário, Tommaso Mancini-Griffoli, foram co-autores deste comentário. De acordo com eles, “os criptoativos têm sido mais uma decepção do que uma revolução para muitos usuários”.

Ainda assim, eles citaram três áreas nas quais as questões privadas fizeram avanços tecnológicos com blockchains:

  • Tokenização: “representando os direitos de propriedade de um ativo, como dinheiro, em um livro-razão eletrônico – um banco de dados mantido por todos os participantes do mercado, otimizado para ser amplamente acessível, sincronizado, facilmente atualizável e inviolável”.
  • Criptografia: “desacoplando as verificações de conformidade das transações para que apenas as partes autorizadas acessem informações confidenciais. Isso facilita a transparência e, ao mesmo tempo, promove a confiança.”
  • Programabilidade: os contratos financeiros podem ser “mais facilmente escritos e executados automaticamente, como com ‘contratos inteligentes’, sem depender de um terceiro confiável”.

 

Blockchain

Além disso, Adrian e Mancini-Griffoli disseram que os emissores privados de dinheiro não são confiáveis. Eles se referiram à proteção oferecida aos investidores e usuários no mais alto grau.

Eles sugeriram que aproveitar mais redes privadas de blockchain – em oposição a blockchains públicos como o Ethereum – pode ser “mais transformador do que a onda inicial dos criptoativos”. Esta é a mesma posição do Banco Central do Brasil, que deve usar um blockchain permissionado no Real Digital.

As redes privadas de blockchain podem ajudar a acelerar pagamentos e liquidações, ao mesmo tempo em que aprimoram a segurança e a conformidade, afirmam os autores.

“Embora o setor privado ultrapasse os limites da inovação e customização, ele não garantirá que as transações sejam seguras, eficientes e interoperáveis, mesmo que bem regulamentadas”, disseram. “Em vez disso, é provável que o setor privado crie redes apenas para clientes para negociar ativos e fazer pagamentos”.

Os CBDCs têm o potencial de se tornar um bem público seguro e útil, observou o FMI, acrescentando que as moedas podem atuar como métodos de pagamento seguros e reservas de valor.

“Como instrumento monetário, o CBDC oferece segurança; alivia os riscos da contraparte e fornece liquidez nos pagamentos”, disse o blog. “Mas, como infraestrutura, o CBDC pode trazer interoperabilidade e eficiência entre redes privadas para dinheiro digital e até ativos.”

Facebook não desiste do metaverso e deve fechar acordo com a Tencent

Facebook não desiste do metaverso e deve fechar acordo com a Tencent

O Facebook não desistiu de seus planos relacionados ao metaverso e pode, em breve, fechar uma parceria com a gigante chinesa Tecent, segundo informou a Reuters.

Em 21 de fevereiro, de acordo com a Reuters, três pessoas familiarizadas com o assunto disseram que a Tencent Holdings está negociando com a empresa controladora do Facebook, Meta Platforms Inc para vender a série Meta Quest de fones de ouvido de realidade virtual na China.

Além disso, a exclusividade, segundo as fontes, envolveriam outras parcerias para o desenvolvimento de aplicações relacionadas ao metaverso e a web3, setores que tem sido foco também da Tecent.

As negociações entre a Tencent e a Meta começaram no ano passado e continuaram nos últimos meses, disseram fontes citadas pela Reuters, acrescentando que as negociações ainda estão em um estágio inicial e os detalhes ainda precisam ser acertados.

Tecent e Meta

Uma pessoa próxima à Tencent confirmou ao The Paper que, desde o ano passado, a Tencent planeja atuar em cojunto com a Meta em algumas iniciativas de Realidade virtual e aumentada.

De acordo com outra reportagem do “Wall Street Journal”, Tecente e Meta ainda não chegaram a um acordo sobre como lidar com os dados do usuário e se as condições macroeconômicas globais são adequadas para as duas partes formarem uma parceria.

Além disso, se a Tencent e a Meta chegarem a um acordo, elas também podem enfrentar regulamentações rígidas sobre jogos na China.

Como noticiamos aqui no CriptoFácil, a Tencent, anunciou recentemente sua entrada e suporte para aplicações de WEB3 via Tencent Cloud. Além disso, a empresa também revelou o roteiro de desenvolvimento de um conjunto completo de serviços de API de blockchain e o metaverse-in-a-Box.

“Na Tencent, vemos um futuro com Web3. Uma nova interação da Internet que introduz o conceito de ‘Convergência Imersiva’, onde as economias física e digital se encontram e se integram”, disse Poshu Yeung, vice-presidente sênior da Tencent Cloud International.

Mango Markets lança atualização para evitar novos ataques

Mango Markets lança atualização para evitar novos ataques

O Mango Markets, protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) baseado na Solana, anunciou sua nova atualização. A nova versão do protocolo traz dois novos recursos com foco na mitigação de ameaças imediatas à segurança.

De acordo com a equipe do Mango, a nova versão do protocolo chama-se v4 e terá alguns recursos de proteção de carteiras. Por exemplo, o principal deles é a inclusão de uma carteira multi-assinatura para proteger os ativos do protocolo.

Dessa forma, o Mango pretende descentralizar a segurança, eliminando os pontos únicos de falha. A carteira multisig permite o acesso dos fundos somente com uma ou mais assinaturas. Portanto, um hacker terá que obter mais chaves privadas para executar um ataque.

O Mango Markets está offline desde que sofreu um ataque em outubro, um dos maiores do ano passado. O ataque resultou no roubo de US$ 114 milhões do protocolo. O hacker chegou a devolver US$ 47 milhões, mas ficou com o restante como “recompensa“.

Conforme noticiou o CriptoFácil, o ataque ocorreu depois que o hacker conseguiu corromper os oráculos do protocolo. A manipulação resultou numa queda súbita no preço do token MANGO, que fez o hacker obter a soma roubada.

Evitando novos ataques

Na tentativa de evitar outro ataque, o Mango vai criar e impor novos limites à carteira multi-sig do protocolo. Os limites permitirão aos desenvolvedores responder a “dinâmicas imprevistas do mercado” e a quaisquer vulnerabilidades no código do programa.

No caso de condições de mercado imprevistas, o conselho de segurança da Mango pode colocar o protocolo em “modo post-only”. Ou seja, um modo que limita depósitos, compras, empréstimos e aumentos de posição no protocolo.

Em seguida, a Organização Autônoma Descentralizada (DAO) que coordena o protocol pode então votar se deve interromper as negociações, forçar a liquidação ou atualizar os parâmetros de risco. Isso significa que a DAO também deverá aprovar as mudanças antes do lançamento da v4.

“Todas as outras mudanças no programa precisam ser aprovadas por todos os detentores do DAO”, disse o Mango no Twitter. Não há uma data para essa votação ocorrer.

Antes do ataque que suspendeu o protocolo, o Mango processou mais de US$ 28 bilhões em transações desde o início das suas atividades. O protocolo deve colocar o v4 em modo beta nos próximos meses, de modo que a comunidade possa testar as atualizações.

Se os testes ocorrerem sem problemas e a DAO aprovar a nova atualização, ela chegará na rede principal. Contudo, não há uma data definitiva para isso acontecer.